Conhecendo a Grasi, minha putinha atrevida

Um conto erótico de claudio
Categoria: Heterossexual
Contém 838 palavras
Data: 16/01/2013 20:00:15

Olá, me chamo Cláudio, 1,78m, 88kg, moreno claro. Sou casado com Fernanda (Fer), 1,53m, 56kg, morena clara, seios fartos e um lindo bumbum. Temos um bom relacionamento, sexo bem resolvido e moramos no sul do país. Quem quiser pode ler os contos já publicados.

Embora casado, sempre fui do tipo curioso. Adoro pessoas, adoro conhecer e viver coisas novas e ao longo do tempo tive o prazer de conhecer e conviver com pessoas maravilhosas.

Uma destas maravilhas chama-se Grasi. Um tesão de loira. Alta, seios turbinados, coxas roliças e uma bunda gostosa pra caralho.

Conheci Grasi numa brincadeira dentro de uma ferragem e a coisa esquentou rapidamente.

Grasi é casada, tem 02 filhos.

A verdade é que quando a gente se via a coisa incendiava e logo a cama foi o caminho para apagar o fogo.

A primeira vez foi assim:

Nos encontramos no estacionamento de um mercado, ela deixou seu carro lá e embarcou no meu. Rumamos ao motel. Grasi vestia um tomara que caia e uma mini saia. Ainda no caminho ela baixou a blusa deixando seus melões a mostra. Logo vi que ela gostava do perigo. Eu bolinava ora seus peitos, ora descia até a sua bucetinha, que estava encharcada. Estávamos a umas 5 quadras do motel quando a Grasi sacou meu pau pra fora da calça e começou a suga-lo. Que delicia sentir sua boca no meu pau. Chegamos na entrada do motel e fiz sinal para Grasi que iriamos passar pela portaria, ela ergueu a cabeça, sorriu e voltou a mamar na minha pica ignorando o fato que estávamos sendo observados. Escolhi o quarto num misto de constrangimento e prazer e coloquei o carro na vaga. Grasi continuava a mamar no meu pau. Enterrei os dedos na sua buceta e iniciamos ali mesmo, no carro, uma ótima trepada. Ela girou o corpo e montou sobre meu pau atolando inteiro na sua xaninha. Cavalgou por alguns minutos até que abriu a porta do carro e saiu. A porta da garagem ainda estava aberta e ela nem se importou. Me puxou pra fora do carro e se escorou no capo pedindo pica. Me ajeitei atrás dela e comecei a socar meu pau. Lembro de ter visto uns 4 ou 5 carros passando e nós ali, fazendo sexo ao vivo e a cores para quem quisesse ver.

Gozei absurda e abundantemente jorrando porra nas suas costas, na bunda e tudo o mais que estava a minha frente. Suados e parcialmente satisfeitos nos recompomos.

Entramos finalmente no quarto e rumamos para um banho juntos. Grasi atacou novamente meu pau que atendeu a seu chamado. Tentei girar o corpo e come-la do meu jeito e fui contido. Ela mandava na situação. Me levou a cama, montou sobre meu pau novamente e esfregou sua bucetinha em mim. Quando eu estava quase prestes a gozar ela pulava rapidamente do meu pau e metia ele na boca lambendo e sugando vagarosamente, judiando mesmo, sem me deixar esporrar. Na sequencia, voltava a subir no meu pau e iniciava uma nova montaria e assim de revezava.

Grasi alternava essa divertida brincadeira, não me deixava gozar, gozava na minha pica, sugava seu próprio gozo lambendo meu pau. Ela sabia como ninguém acelerar e desacelerar a trepada me mantendo a ponto de bala sem me fazer gozar.

Aproveitei a posição da montada para bolinar seu rabo enquanto ela cavalgava. Na terceira ou quarta montada já enfiava 2 a 3 dedos em seu rabo. Grasi gozou divertidamente em meu pau e meus dedos no cuzinho. Cansada e suada se jogou deitada sobre a cama e fez cara de denguinho.

Demorei para entender seus planos quando então ela disse:

- Vem meu aluno aplicado, como você se comportou bem, aproveita que eu tô molinha e mete esse cacete no meu rabo antes que eu me arrependa.

Com ela de bruços e com o rabo empinado, mirei minha rola na direção de seu cuzinho e meti.

O bicho entrou fácil, meti até o talo, deixei o rabo se acostumar e ritmei a bombada naquela bunda deliciosa. Explodi num gozo frenético. Inundei aquele rabo com mais uma porção recorde de porra.

Grasi estava suada, vermelha, dengosa e deliciosa, esparramada sobre a cama, quase desfalecida.

Descansamos um tempo e voltamos juntos para uma ducha rápida.

Grasi novamente atacou meu pau e disse:

- Para sua putinha, tem que ser barba, cabelo e bigode...vem ... goza na minha boca.

Sentei na beira da cama, Grasi colocou um travesseiro no chão, ajoelhou sob ele e ritmou uma bela chupada, punhetando fortemente meu pau.

Ela sabia mamar um pau, babou, cuspio, bateu com ele na cara, bateu com ele nos peitos.

Anunciei o gozo e ela acelerou a punheta. Gozei na boca e nos peitos atendendo ao pedido da minha fêmea, da minha puta.

Saciado e cansado encerramos nossa primeira trepada com a intimidade de quem trepa a anos.

A partir deste dia nossas transas ficaram cada vez mais quentes e frequentes.

Mas isso é outra historia, fica para os próximos contos.

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Comentários

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