Minha irmã e eu II

Um conto erótico de Irmão xonado
Categoria: Heterossexual
Contém 1726 palavras
Data: 12/01/2013 22:02:36

Continuação do conto Minha Irmã e Eu II

Sou praticante de Jiu-Jitsu a 13 anos e malho, tenho 1,71cm, 78kg, olhos castanhos claros e cabelos castanhos, não me considero bonito, sou normal.

Karla é realmente linda de tira o fôlego de qualquer marmanjo, faz o tipo mion, 1,66cm, seios fartos naturais, barriguinha definida, bumbum empinado e um rosto muito bonito.

Durante a semana trabalhei extremamente ansioso e ao mesmo tempo preocupado, quando na quinta-feira na parte da tarde minha irmã me liga para confirmar o combinado, eu disse a ela que sim. Então chegou a sexta-feira sai do trabalho por volta das 18hs, peguei o costumeiro transito de São Paulo, chegando às 21hs e pouquinho no apto. dei uma organizada, logo meu celular tocou era minha irmã dizendo que chegaria por volta das 22:30, então corri pra tomar banho aproveitei e bati uma punheta, lógico que pensando na minha irmã sai do banho coloquei uma bermuda sem cueca por baixo propositalmente, o interfone tocou, era o porteiro avisando que Karla tinha chegado, pedi para que deixasse-a entrar, fique no hall do prédio esperando-a assim que avistei Karla meus pensamentos foram a mil, ela estava com uma calça preta de lycra e camiseta pólo feminina com um leve decote, Karla me deu um abraço e um beijinho no rosto como era de costume e logo foi dizendo que estava com fome, eu disse que pedira uma pizza, então entramos ela disse que precisava tomar um banho, pedi a pizza enquanto ela se trocava pra tomar banho, Karla e entrou no banheiro, corri para a área de serviço que tem uma janela que dá acesso ao boxe do banheiro, peguei a escada subi estava de shortinho de um tecido leve e camiseta branca, não conseguia ver direito, pois o boxe estava fechado, mas quando ela entrou no boxe pude vê-la completamente nua os peitos com os bicos rosados e uma bocetinha no estilo capo de fusca com pelos bem rente, fiquei espiando ela lavar aquela linda bocetinha ... meu pau estava duro como uma rocha, então então comecei a acariciar meu pau gozei rapidamente, pois o tesão era muito, Karla saiu do banho trocou-se e veio pra cozinha, ela estava com o mesmo shortinho, mas tinha colocado uma outra camiseta branca mais grossa, mais dava pra ver que ela estava sem sutiã não temos o habito de tomar cerveja, gostamos muito de vinho, então perguntei a ela... e ai o de sempre?, ela respondeu que sim e em seguida abriu a geladeira pegando a garra de Lambrusco que estava no congelador, perguntei por qual o carro ela gostaria de trocar o seu atual ela respondeu, o interfone tocou era a pizza que tinha chegado fui buscar na portaria, voltei nos acomodamos na sala sentei perto de Karla, começamos a falar sobre baladinhas, e festas, logo estávamos falando de relacionamentos, perguntei pelo dentista que ela estava ficando, ela disse que durante a semana ele não tinha dado sinal de vida. Ela me perguntou sobre a minha ficante, eu disse que não estava saindo mais com ela faziam uns 20 dias, então Karla perguntou se minha ficante era boa na cama, eu respondi com outra pergunta... Perguntei a Karla o que seria boa de cama para ela? Ela me devolveu a pergunta... eu aproveitei pra deixar o papo mais sacana e comecei a descrever o que seria boa de cama na minha opinião. Eu respondi... Sim a Thata(minha ficante) é boa de cama sim, sempre começamos nos beijando muito adoro acariciar e chupar os peitos dela, ela gosta que eu dê mordidinhas no seios dela, enquanto acaricio o grelinho dela, fui interrompido por uma pergunta de Karla, e ela fica parada? Eu respondi que Thata fica molinha no começo, mais depois ela vira uma verdadeira puta! E continuei a narrativa, disse que após saborear as linda tetas de Thata, descia lentamente dando mordidinhas nas costelas descendo pela barriga, mordiscando a parte interna das coxas e com os dedos abrindo os lábios vaginais e lambendo o delicioso clitóris de Thata. Percebi que Karla estava com os biquinhos dos peitos quase furando a camiseta. Então Karla me perguntou o que Thata fazia pra me deixar feliz... Eu respondi que Thata fazia de tudo mais que gostava muito das mamadas e jorrar jatos de porra na boca de Thata, pega-la de 4 na frente do espelho dando fortes bombadas pra ver as tetas dela balançando, gostava também de fazer espanhola e dar banho de porra na Thata, e as vezes rolava até um anal. Aproveitei e pulei uma almofada ficando do ladinho de Karla que ficou me olhando em silencio por alguns segundos, então eu disse...agora é sua vez? E perguntei, O que você gosta de fazer? E o que você gosta que façam?

Karla tentou correr da pergunta, mas eu cobrei uma resposta. Karla disse; ah...tenho que confessar que gosto muito de chupar e acariciar o pau do homem, eu a interrompi perguntando se ela gostava do leitinho, ela disse que só tinha deixado uma vez o ex-noivo gozar na boca dela e que não tinha gostado, então comecei a puxar os pelinhos loiros do braço dela e pedi que ela continuasse, Karla continuo dizendo que tinha muita sensibilidade nos seios e que gostava de todas as caricias naquela região... eu ainda brincava com os pelinhos dela... estiquei as pernas, então o volume no calção ficou mais visível, Karla parou a narrativa me olhou fixamente, então em um impulso eu peguei nos biquinhos dos peitos dela, Karla jogou o corpo pra traz em um reflexo de susto, ela ficou sem palavras olhando pra minha cara e segurou minha mão, eu dei outra investida dessa vez puxando ela contra meu corpo com uma das mãos e com a outra dessa vez não apenas apertando o biquinho das tetas dela e sim enchendo a mão comecei beijar o pescoço, Karla tentou resistir, apenas tentando me empurrar e dizendo que éramos irmão, porém eu já sentia sua voz ofegante a respiração mais rápida que vinha com um pequeno som de “ai, ai, aaaah” enquanto eu continuava a dar mordidinhas no pesco e orelha e com uma das mãos segurando pela cintura e a outra acariciando os biquinhos do peitos de Karla, após alguns minutos naquela situação consegui alcançar a boca de Karla, dando-lhe um longo beijo, então ela já não resistia, enquanto a beijava levantei sua camiseta e abocanhei aquelas lindas tetas, coloquei uma das mãos dentro do “short” dela, a bocetinha dela estava queimando de tão quente completamente molhadinha, fiquei impressionado com o tamanho do grelinho de Karla, pois quando eu a via pelada não parecia ser tão grande, quando passei o dedo senti ele durinho e bem saliente, Karla levantava o quadril gemendo tirei a camiseta dela Karla deitou-se no tapete esticando completamente o corpo a visão que eu tive era realmente delirante ela deitada só de shortinho com aquelas lindas tetas totalmente a amostra se contorcendo de tesão, então tirei o “short” dela aquela linda bocetinha exalava um cheiro maravilhoso, abri os grandes lábios vaginal o grelo ficou completamente exposto, cai de língua, lambendo chupando e socando meus dedos na bocetinha de Karla que mexia o quadril pra cima e pra baixo cheia de tesão gemendo cada vez mais alto, porém não dava uma palavra, parei por alguns segundos, tirei minha camiseta e a bermuda, meu pau estava duro como uma rocha, Karla olhou e disse nossa como ele é cabeçudo, então aproximei da boca dela, que começou dar lambidas na cabeça segurando meu pau com uma das mãos, não demorou muito e ela começou a dar violentas mamadas permaneceu assim por alguns minutos, pedi que ela parasse , pois eu ainda não queria gozar, virei Karla de 4 e abri aquela bunda empinadinha vi aquele lindo cuzinho e comecei a dar boas linguadas enquanto com os dedos acariciava o grelinho dela, Karla voltou a gemer e a pedir que eu não parasse, quando olhei percebi que escorri pelas pernas dela o suco vaginal, foi quando eu parei e me posicionei atrás dela que continuava de 4 encaixei a cabeça do pau na entrada da bocetinha dela e quando comecei a fazer pressão pra o meu entrar, fiquei surpreso, minha irmã era apertadinha, então ela deu uma gemidinha mais alto, pedi que ela desse uma mamadinha e deixasse o meu pau bem lambuzado de saliva, Karla o fez, voltou a ficar de 4, novamente encaixei meu pau na entrada da bocetinha dela, tive um pouco de trabalho, mas a cabeça passou em fração de segundos a boceta dela tinha engolido meu pau, Karla que só gemia, começou a pedi pra que não parasse, então comecei a dar estocadas cada vez mais forte na bocetinha dela e com as mãos segurando as tetas dela foi quando ela anunciou que ia gozar aumentei o ritmo Karla então gozou ficando tremula e meio molinha, diminui o ritmo das bombadas, pedi que ela voltasse a mamar ela então o fez, em poucos minutos anunciei que ia gozar Karla tentou tirar a boca, mas eu segurei a sua cabeça, liberando o primeiro jato de porra na boca dela, então tirei e dei mais duas esporradas no rosto e cabelos de Karla que cuspiu no tapete, ficamos deitados um ao lado do outro por alguns minutos, Karla levantou-se dizendo que ia tomar banho, quando ela passou de toalha, eu fui atrás para tomar banho com ela, transamos mais duas vezes naquela madrugada.

No fim de semana encontramos o carro que ela queria, depois disso ficamos dois meses sem nos ver e sem nos falar por telefone. Depois quando nos vimos não comentamos nada, tentamos fingir que nada tinha acontecido e depois de quase 5 meses do ocorrido, começamos a respeito, ela me disse que sentia culpa pelo que tinha acontecido, eu concordei dizendo que também sentia o mesmo, porém não estava arrependido pois tinha sido maravilhoso, ela disse que tinha sido a melhor transa que já teve. Novamente o desejo começou a aflorar então decidimos para que não acontecesse novamente, só iríamos nos ver nas reuniões de família.

Bom devo confessar que ainda desejo muito minha irmã, porem não quero que aconteça mais nada entre nós, pois é uma relação sem futuro, agora evitamos de ficar sozinhos, só nos vemos em reuniões de família.

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Comentários

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Acho que há muita coisa ainda para ser feita e contada para nós. O fato de terem se afastado não pode se tornar uma decisão definitiva. Longe disso. O casal pode, eventualmente, continuar fazendo isso. E, a cada reaproximação, nova fodas como as que foram aqui narradas, poderão acontecer. Ainda faltou muito para ser explorado. Vamos citar como exemplo o sexo anal. O mano não chegou a comer o rabinho dela. E, se o fez, esqueceu de contar. Que tal reativar esses encontros e incluir essa sobremesa tão gostosa? E é tão gostosa que poderá até se transformar no prato principal, pois a grande maioria das mulheres já não dispensa mais uma foda sem dar o rabinho. Volte a falar com ela e coma de novo, e mais uma vez, e outra vez.... E não se esqueça do cuzinho dela, que, mantidas as proporções do corpo aqui descrito, deve ser uma delícia...

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Tou kerendo homens que sabem excitar a distancia, deixe seu msn que eu tou afim duma tranza

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Caraaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!1 Q transa sensacionalll,,,, Fenomenalll... Me deixou extremamente excitada ameii...... Delicia mesmo, complicado mesmo essas relação... A sociedade não aceita... se derrepente surgisse uma paixão entre vc's vontade de ficarem juntos de vez, seria complicado.. Mas o relato foi show!!!!!!! Queria te dar 1.000.00

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otimo,pena q ñ tem mais nada pra contar de vcs dois.

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