Dando o rabinho pro cunhado

Um conto erótico de Ninfetinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1008 palavras
Data: 07/01/2013 12:01:03
Assuntos: Heterossexual

Quanto vale um rabinho apertado? Eu tinha treze aninhos quando descobri seu valor. O namorado da minha irmã vivia me secando, é claro que eu jogava meu charme afinal que menina não acha divertido chamar atenção de um cara mais velho?

Para deixar o Bê maluco não era preciso tanto, bastava a gente marcar uma praia e pronto ele ficava doido só de ver meu biquine enfiadinho na bundinha bronzeada. A boba da minha irmã não percebia, achava que o pau duro dele era por causa dela...tadinha.

Era perto do Natal e meu cunhadinho comprara um lindo biquine para me presentear, na troca de presentes durante o abraço ele cochichou que queria me ver naquele pedacinho de pano,só eu e ele. _ Ainda vou te ver nesse pedacinho de pano só pra mim! Eu ri meio sem graça mas adorando a situação.

Foi o que não demorou a acontecer, minha irmã fora proibida de pegar sol por 15 dias e Bê se prontificou a me levar na praia . Fomos a uma praia mais deserta, longe da galera, lá ele quase infartou ao me ver naquele presentinho safado. _ Hum você ficou ainda mais gostosa cunhadinha!

Nem é preciso dizer que na agua pude sentir o volume da sunga. Voltamos pra areia onde ele insistivamente resolveu lambrecar minha bundinha de óleo...a mão leve explorava cada cm e logico afastou a tirinha que cobria o cuzinho e resolveu acaricia-lo. _ Desculpa mas não consigo resistir...ele é tão quentinho, apertadinho ... A sensação era gostosa e por isso deixei.

A praia era bem deserta, prato cheio para que na agua ele puxasse o lacinho da calcinha e me deixasse sem ela, não preciso dizer que o resto saiu também...eu estava nuazinha na água e ele alucinado com minhas curvas adolescentes. _ Bê você ta ficando doido é, e se alguém nos vê? Não demorou muito para se livrar da sunga e ficamos ali nos esfregando, ele sabia que apesar de ser safadinha eu era virgem. _ doido não, alucinado cunhadinha, doido pra fazer uma besteira. Aproveitando a praia totalmente deserta saímos da agua tal como viemos ao mundo já na areia recolocamos as roupas e fomos para o carro. No caminho de volta a casa, Bê acariciava minha bucetinha enquanto dirigia, _ Cunhada tou louco de tesão por você... não tem como continuar dirigindo assim... .Paramos num local deserto e começamos a nos beijar, Bê tinha 25 anos estava quase se formando em direito, a boca dele parecia me engolir, finalmente ele abocanhou meus peitinhos que cabiam naquela boca quente. O pau dele já estava pra fora e escorria uma gosminha de tesão. Com o banco abaixado ficamos ali peladinhos nos esfregando o calor era imenso. Eu já não aguentava mais de tesão minha bucetinha piscava louca pra dar. _ Não para Bê eu também tou querendo..Bê pronto a me comer desistiu, não podia fazer aquilo com a cunhadinha caçula...nos vestimos contra vontade e voltamos para casa sem trocar uma palavra. À noite mal nos falávamos até minha irmã quis saber o motivo eu sonsa disse que ele havia me dado um caldo na agua. Eu não durmira naquela noite pensando em Bê. Na manhã seguinte fui cedo para a praia , não demorou muito para ele chegar. Eu mal olhava pra cara dele. Eu já havia saído quando um carro parou era ele mandando eu entrar, entrei contrariada e ele arrancou com o carro. _ você tá de sacanagem comigo é? Quer me comer e para na entrada? _desculpa gata mas não podia continuar, não ontem... Fomos para a casa dele, todos estavam viajando. No quarto Bê me jogou na cama arrancando minha roupa. _ Você quer o que? Que eu te coma porra? Você é uma menina, eu queria , mas não posso. Bê me beijava alucinado... _ E se seu pai descobre? Cara sou namorado da sua irmã...e tirando a roupa deitou-se sobre mim. _ Droga eu não vou resistir, sua bunda é maravilhosa... eu gosto dela mas você me deixa doido... Eu podia sentir a cabeça forçando minha buceta molhadinha que gritava por aquele pau... _desculpa minha linda eu não posso, você é uma menininha, eu não vou ficar com você eu só tou com tesão, quero te comer só isso... _ então me come droga! _Não posso ser o primeiro, não com você, eu queria sim tirar esse cabaço mas não dá... ficamos ali deitados mudos. _ Eu não consigo resistir a essa sua bunda,esse cuzinho rosado,piscando...acho que vou fazer uma besteira com você... eu sabia o que ele queria dizer, era o cu ou nada. Dei um sorriso safado e empinei a bundinha. _amorzinho vai doer, prometo ser bonzinho...você é linda sabia, quente, gostosa...enquanto me elogiava lambia meu cu e cuspia abrindo caminho com os dedos para meter aquela tora morena. _ quanto será que vale um cuzinho desses, rosado, apertado, lisinho, quentinho... e logo uma dor me fez soltar um grito ele metera aquela jeba de uma vez só,arrebentara minhas pregas eu chorava enquanto ele forçava ainda mais aquela tora dentro de mim. Não foi fácil acostumar não senti prazer só dor. Estava imundada de esperma quente e grosso. Bê me acariciava,me beijava...ficamos ali agarradinhos. _ esse rabinho é só meu , não quero outro marmanjo se aproveitando dessa delicia... _ você já tem o da maninha... _ quem disse? Amo sua irmã mas nunca desejei aquele rabo,não como desejo o seu. Tirei o cabacinho dele, não quero malandro nenhum te comendo pelos cantos. Quem sabe um dia te coma de verdade e tiro seu selinho...

Durante quase dois anos eu e Bê transamos. Meu rabo havia se acostumado com aquele pau e eu sentia muito tesão com ele. Finalmente ele comera o rabo da minha irmã mas embora ele nunca houvesse tocado no assunto eu sabia que era o meu que lhe dava prazer. A bucetinha? Vou da-la no fim do mês será meu presente de casamento para o Bê.

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Comentários

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Mais uma merda sem detalhes e sem graça nenhuma ! Aprenda a escrever lendo os contos do site e faça de novo e direito !

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Um tesão. Eu comi o cuzinho de uma priminha mais nova, mas ela casou cabacinho.

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Que putinha, nos conte quando der a bucetinha.........

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