Layla, musa do carnaval 2012.

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 3067 palavras
Data: 07/01/2013 09:26:07

Dizem que certas coisas vêm pra ficar; algumas nos pioram, outras nos modificam pra melhor. Muito melhor! É assim que eu me sentia após ingressar no cast da Tia Rosana. Estar no puteiro três dias por semana me fez liberar ainda mais minha face libertina. Um local aonde eu me sinto em casa, totalmente à vontade. Aumentei meu círculo de contatos e meu saldo bancário também voltou a dar sinais de vitalidade, depois de alguns meses no vermelho, conforme relatei no meu último conto: “Layla: inversão no puteiro”.

Tive que mudar minha rotina, pois como estava no puteiro as terças, quartas e quintas, após as 17hs, meus horários ficaram um pouco mais apertados. Agora, ao invés de ir à academia na parte da manhã, passei a ir de tarde e, de lá ia direto pro puteiro, assim chegava com o corpo inchadinho e durinho depois de malhar, pra aparecer ainda mais gostosa no palco. Reservei as manhãs pra ir à praia reforçar o bronzeado ou ao salão para incrementar o visual. Nos finais de semana eu recebia meus garanhões vip (Wagner e Gil), bem como tinha tempo para passear ou atender alguns clientes que marcavam programas mais longos.

O ano de 2011 estava terminando e, com isso, os preparativos pro carnaval 2012 esquentavam na quadra da escola. Nesse contexto, fazendo jus a máxima de que telefone de puta toca sem parar, Wagner me ligou dizendo que no próximo final de semana aconteceria o concurso das musas do carnaval 2012 na quadra da escola e perguntou se eu estava interessada. Cinco seriam escolhidas para participar dos ensaios técnicos na Marquês de Sapucaí e, depois, desfilariam no carnaval.

Fiquei animada, pois mesmo não sendo uma passista nata, me garantia nos quesitos beleza, gostosura e pouca vergonha. Ainda que não fosse escolhida, seria uma ótima oportunidade pra me exibir e despertar a cobiça dos machos no recinto. Já danço nua em pelo no palco da Tia Rosana, sambar em trajes mínimos na quadra da escola seria moleza. Wagner não soube me adiantar muitos detalhes, apenas que seria sábado à noite. De imediato liguei pra Andrea perguntando a respeito e se ela iria participar:

- Oi, Layla, tudo bem? – ela atendeu animada.

- Oiii, amiga, tudo ótimo! – respondi e segui falando – Olha só, o Wagner acabou de me telefonar falando sobre um concurso que vai rolar nesse sábado na quadra da escola durante o ensaio... – mal acabei de falar e ela me cortou.

- Ah! Claro! Vão escolher as cinco musas da escola pro carnaval 2012. Participa!

- Mas como é isso? O que eu tenho que fazer? – perguntei.

- Pra você vai ser mole! Exibida como já é e com esse corpão... Escolhe um biquininho nas cores da escola, faz uma maquiagem bem linda e arrasa. Ah! Antes que eu me esqueça, topless vale, "total-less" que não pode... (risos) – caímos na gargalhada.

- Você vai participar? – perguntei.

- Não, eu já sou destaque, mas fica tranqüila que eu mesma faço questão de colocar o teu nome na lista do concurso. É só aparecer lá no sábado e arrasar!

Nem preciso dizer que depois dessa conversa eu não conseguia mais pensar em outra coisa. Quinta-feira, na Casa da Tia Rosana, pedi ao DJ que colocasse um samba enredo qualquer quando eu entrasse no palco, queria treinar meu requebrado. Pelos assovios e gritos dos clientes, acho que fui bem. Subi com três e dei gostoso pra todos eles, foi uma noite ótima.

Na sexta, acordei cedo disposta a escolher um biquíni bem devasso, que apelasse pro meu corpo, afinal havia mulatas da comunidade lá que sambavam demais. Como minha coleção de fios-dental é vasta e as cores da escola são branco e vermelho, abri a gaveta e peguei um microbiquíni branco, super cavado na frente com um fiozinho minúsculo atrás. Desfiz um colar de miçangas vermelhas que há muito tempo não usava e customizei a calcinha do biquíni. Quando vesti e parei de frente pro espelho, o fiozinho atrás sumia entre minhas nádegas como eu queria. Na frente, o contraste do fundo branco com as miçangas vermelhas ficou lindo tampando somente a bucetinha e deixando as virilhas totalmente a mostra. Um escândalo! Mas e o sutiã? Olhei bem, pensei e decidi, vou com os seios de fora! Afinal, 450ml de silicone em cada mama, são dotes que eu não posso esconder, né?! Feito isso, liguei pro salão e marquei sábado à tarde pra renovar meu tom de loiro e fazer uma escova marroquina. Agora, só me restava ir à academia e depois praia. Dispensei alguns convites e nem sai na noite de sexta, queria dormir bem pra acordar 100% no sábado.

A manhã do grande dia chegou com um sol lindo, acordei tarde, tomei banho e dei um último confere na frente do espelho, nessas horas eu vejo que depilação à laser realmente vale a pena, há tempos que não tenho um pelinho sequer da cintura pra baixo. Arrumei minha bolsinha com os apetrechos para a minha produção: gel corporal pra deixar pele bem brilhosa, maquiagem e a cereja do bolo, meu micro fio dental totalmente obsceno.

Cheguei ao salão um pouco mais cedo pra botar a fofoca em dia com a manicure, minha confidente, que pintou minhas unhas com um esmalte vermelho puxado pro vinho. Depois dei um trato nos cabelos e voltei pra casa. Já eram quase 19hs, vesti um tomara que caia branco, super justo, calcei uma sandália plataforma vermelha, peguei minha bolsa e chamei um taxi.

Assim que adentrei a quadra vi no camarote Wagner e Andrea que acenou me chamando. Subi, de lá pude ver que a quadra realmente estava lotada, senti um frio na barriga delicioso. Wagner e Celso vieram me receber:

- Cada dia mais linda essa lôra! – disse Celso. – Já escolhi minha candidata a musa, diz aí?!

Dei uma voltinha na frente deles, pra provocar mesmo, e vislumbrei o volume na calça de Wagner crescendo.

- Hoje ela vai arrasar! – disse Andrea sorrindo.

- Que horas vai começar o concurso? – perguntei.

- Desce daqui a meia-hora pra se trocar, acho que lá pelas 23:30hs começa. – Andrea respondeu.

O relógio que marcava 22:15hs, fiquei no camarote com eles e mais outras pessoas que não conhecia, até que Gil chegou com um amigo. Pela primeira vez eu estava no mesmo ambiente com meus dois garanhões vip. Minha excitação foi nas nuvens, senti a xoxota encharcando e como estava sem calcinha temi que escorresse pelas pernas. Sai de perto deles e peguei uma vodka com redbull, Wagner não tirava os olhos de mim enquanto que Gil fingia que nada estava acontecendo. Fiquei meio aérea de tanto tesão, não conseguia escutar mais nem a bateria, desnorteada fui interpelada por Andrea que deu o sinal pra eu ir me arrumar. Desci com ela e fomos pro camarim atrás do palco, lá já estavam umas 20 mulheres. Andrea me desejou sorte e voltou pro camarote. Comecei a me maquiar, na boca usei um batom vermelho vibrante e passei gloss por cima pra garantir o brilho. Para os olhos escolhi uma sombra prata passando por toda pálpebra e, para marcar o olhar usei um lápis preto na linha d’água dos olhos. Depois, um blush num tom de cobre clarinho pra realçar o bronzeado. Pro corpo usei um gel purpurinado a fim de realçar bem as curvas e os seios. Aí, tirei da bolsa meu fio dental minimalista e vesti. Pronto! As concorrentes me olhavam e não entendiam nada, nenhuma adotou o topless, muito embora algumas também estivessem de fio dental, mas nada tão pornográfico quanto o meu.

Fomos chamadas ao palco, dançávamos todas juntas enquanto éramos apresentadas ao público, quando pronunciavam o nosso nome dávamos um passo a frente a acenávamos pra galera. Estava extremamente empolgada, principalmente quando percebi que ao movimentar mais as pernas o biquíni se encaixava entre os lábios da minha buceta. Qualquer mulher normal numa situação dessas ficaria constrangida, mas comigo ocorre justamente o oposto. Era a única com os seios de fora e pressentia que quando começasse a sambar pra valer minha bucetinha engoliria um pedaço do biquíni. Isso me excitava muito e fazia com que eu me sentisse ainda mais a vontade. Sambamos assim por algum tempo e voltamos pro camarim. Num segundo momento iam chamando uma candidata de cada vez para que sambássemos pro público e para os jurados. Quando ouvi: “Agora é a Layla!”, entrei no palco e sambei o que nunca achei que fosse capaz de sambar, tomada por uma volúpia eu rebolava destacando o bumbum, requebrava esbanjando os seios desnudos, sorria em estado de graça sentindo meu corpo quente ao ouvir os gritos da galera, me exibia com o biquíni cravado entre os lábios da buceta completamente alagada. Ao final, saindo do palco fui avisada que dentro de 1h eu deveria retornar para a divulgação do resultado.

Ao pisar no pequeno corredor que termina no camarim fui segurada pelo braço e puxada para o outro lado, era Wagner. Saímos por uma porta, andamos alguns metros e chegamos num depósito nos fundos da quadra. Lá havia vários engradados de cerveja empilhados, fantasias velhas jogadas pelos cantos, restos de carros alegóricos - enfim - um lugar sujo e ermo. Surpresa com a situação me exaltei:

- Tá maluco?! O concurso ainda não terminou!

- Cala a boca e chupa o meu pau, cadela!

Disse isso me segurando pelos cabelos e puxando pra baixo, não pude resistir. Cai de boca na piroca, segurando firme aquela tora marrom chupei com vontade. Agachada, de frente pra ele, mamava gostoso ao mesmo tempo em que massageava a xoxota ávida por ser preenchida impiedosamente. Vocês já devem ter notado – lendo os contos anteriores – que adoro dar nesses lugares rústicos e inóspitos. Tirei o caralho da boca, fiz com que ele se livrasse das calças, e comecei a chupar seu saco prendendo delicadamente as bolas entre os lábios, batia com o cacete no rosto olhando pra ele. Meu garanhão urrava de tesão! Segurou-me novamente pelos cabelos mantendo-me agachada e ordenou:

- Abre a boca e bota a língua pra fora!

Fiz isso, e ele enterrou o caralho até a garganta, me entalei e o empurrei pra trás. Fui castigada com um tapinha na cara e novamente ordenada:

- Abre a boca e bota a língua pra fora, cachorra!

Mais uma vez o safado enterrou aquela piroca na minha goela, aguentei um pouco mais, mas ainda assim fiquei entalada e me babei toda. Ofegante e de boca aberta com a língua pra fora recebi outro duro golpe de pica na garganta, só que agora ele manteve o caralho todo lá dentro e mandou:

- Olha pra mim, porra!

Com a rola alojada na garganta, mal conseguia mexer o pescoço, só sentia seu saco no queixo e a saliva escorrendo pelos seios. Mesmo assim, consegui olhar pra ele que, além dos cabelos me segurou pelo queixo também e socou a piroca umas quatro ou cinco vezes na minha garganta. Suportei o quanto pude, mas fiquei sem ar e o empurrei pra trás no afã de conseguir respirar.

Tonta e ofegante levantei e trocamos um beijo. Enlouquecida de tesão me coloquei de joelhos numa cadeira velha, apoiei os cotovelos no encosto deixando meu bumbum bem arrebitado e aberto, afastei o fiozinho do microbiquíni e pedi:

- Vem foder o rabo da sua safada, vem!

Sentindo a chapeleta atravessar o meu esfíncter fiz força pra cagar e joguei o quadril pra trás, o caralhão deslizou macio até eu sentir seus pentelhos roçando na bunda. Nunca havia conseguido esconder aquela lapa de pica no cú de primeira sem KY. Afastando uma das nádegas com a mão eu olhava pra trás fitando seus olhos e pedindo pica:

- Fode esse cú, caralho! Fode, safado!

Wagner bombava tão forte que quase me derrubava da cadeira, de olhos fechados eu delirava tomando no cú e ouvindo a bateria tocar ao fundo. O safado alternava metidas rápidas com enterradas compassadas e profundas que me faziam sentir uma leve dorzinha no púbis. Com dois dedos eu arreganhava os lábios da buceta e gritava de tesão:

- Você está acabando com o meu cuzinho, puta que pariu!

- E você ainda chama isso de cuzinho?! – disse ele ironicamente.

Sem dar trégua pro meu rabo o safado socava a piroca com vontade abrindo minha bunda com as duas mãos e me puxando pra trás, meu cú ardia:

- Ai! Ai! Ui!... Que dor gostosa, seu macho caralhudo!

- Quer sentir dor gostosa é, putinha do carnaval? – ele perguntou.

- Castiga a bundinha da sua cadela, castiga! – respondi gritando.

Wagner iniciou uma série de palmadas estaladas nas minhas nádegas, ao mesmo tempo em que seguia cravando aquela tora no meu reto. O som da bateria abafava os meus gritos sôfregos de prazer:

- Ai! Ui! Ai! Ouw! Ouw! Ui!...

- Putinha gostosa, achou que fosse dançar daquele jeito no palco e ia sair ilesa?!

- Gostou, né, safado?! – provoquei-o.

- Então agora aguenta, cachorra!

- Aaaiiiiiiii... Não para que eu vou gozar! – exclamei.

Totalmente refém da situação, de joelhos naquela cadeira com a bunda pra cima, sentia ondas de prazer que me levaram ao orgasmo com a penetração anal. Minha buceta pingava, que tesão! O ordinário tirou a rola do meu cú e antes que eu conseguisse mudar de posição na cadeira, enterrou tudo na minha boca de novo. Com aquele falo na garganta e me concentrando para não engasgar, ouvia-oele dizer:

- Tá sentindo o gosto do seu rabo, cadela? Quero ver você sambando naquele palco daqui a pouco toda arrombada, piranha gostosa!

Quando ele tirou a pica da minha boca, me levantei com as pernas totalmente bambas. Fomos na direção dos engradados de cerveja, Wagner recostou-se em um caixote com o cacete em riste, rapidamente posicionei-o na buceta e dei aquela sentada fulminante, queria que ele gozasse logo pois já não agüentava mais tomar no cuzinho de tanta ardência. Segurando em seus joelhos e, com o bumbum virado pra ele, comia aquele pau com a xoxota faminta e alagada. Que piroca enorme! Sentia a cabeçorra se chocando contra as paredes do meu útero a cada sentada forte que eu dava. Minhas tetas balançavam e eram amparadas por suas mãos ásperas. Fechava os olhos e me concentrava no som abafado da minha bunda batendo contra suas coxas: “ploft, ploft, ploft, ploft”. Seu caralho pulsava na xoxota anunciando que eu seria premiada com jatos de leite quente. Mas, impiedosamente ele empurrou meu tronco pra frente quando levantei o quadril e, ao sentar com força não tive como evitar. Gritei:

- Aiiiiiiiiiii... Porra! Meu cú seu filho-da-puta!

O caralho entrou até o talo expulsando o ar de dentro, fazendo um ruído de peido frouxo. Wagner levantou-se me empurrando junto sem tirar o pau de dentro, segurou-me pelo quadril e voltou a castigar firme meu rabinho. Inclinei o tronco pra frente apoiando-me nas pernas enquanto era surrada no traseiro. A cada pirocada cú adentro meus seios balançavam tanto que quase tocavam-me o queixo. Eis que fui regada fortemente com jatos de esperma no cuzinho. Com a tora ainda alojada no reto sentia o macho ofegante despejar as últimas gotas dentro de mim. Desengatamos e trocamos um longo beijo abraçados. Wagner realmente é meu macho, meu dono, o desencadeador de todas essas mudanças em minha vida.

- Você acabou comigo, safado! Tô toda arrombada, meu cú tá todo assado. Como vou voltar pro palco assim pra saber o resultado? – perguntei.

- Calma. Ainda faltam 20min, dá tempo de você se limpar.

Ajeitei o fio-dental suando em bicas, com a maquiagem borrada, o cuzinho esfolado e o bumbum vermelho de tanto levar palmadas, voltei pro camarim. As meninas que estavam lá me olharam surpresas. Peguei uma toalha e me tranquei no banheiro. Ao tentar me secar reparei que ainda escorria porra do meu cú. Como não tinha chuveiro, sentei no vaso sanitário e lavei o rabo e a buceta com uma ducha higiênica. Como ardia! Parecia que tinham enfiado um ferro quente e grosso no meu cuzinho. Menos suada levantei e terminei de me secar. Lavei o fio na pia, pois estava sujo de porra, enrolei a toalha na cintura e voltei pro camarim. Retoquei a maquiagem, escovei o cabelo e passei um perfume pra disfarçar o cheiro de sexo. Nesse intere outras meninas voltavam pro camarim quando nos chamaram novamente ao palco. Vesti o fio por baixo da toalha para que as concorrentes não vissem o estado da minha bunda e posicionei-me como a última da fila.

Caminhando pelo curto corredor que dá no palco, ouvia a bateria tocando mais alto e a vibração do público que lotava a quadra. Fui tomada por aquela volúpia lasciva, tirei a toalha e posicionei estrategicamente a parte da frente do biquíni para que se encaixasse entre os lábios da xoxota quando eu começasse a sambar. Perfiladas no palco e sambávamos de frente pra galera. Via no camarote Wagner e Celso tomando uma cerveja, enquanto o amigo de Gil apontava pra mim e falava algo com ele. Eis que o locutor diz ao microfone: “Por decisão unânime dos jurados, anunciaremos agora as cinco musas da nossa Escola pro carnaval 2012!”. Comecei a suar de tanta ansiedade, que até esqueci a ardência no rabinho. O locutor disse o nome da primeira escolhida, não era eu. Ela deu um passo à frente e ficou sambando mais perto do público, destacada de nós. Segunda escolhida, novamente não era eu. Terceira musa anunciou o locutor, mas não ouvi meu nome. Todas as escolhidas repetiam o ato de ir à frente e ficavam sambando perto do público. O desenvolto locutor interagia com os foliões: “Quarta musa, galera, a penúltima! O nome dela é! O nome dela é! Layla, galera!” Fui à frente me juntar as outras escolhidas. Quando a quinta musa foi revelada ficamos somente nós cinco no palco sambando. Tomada por uma alegria contagiante eu requebrava, rebolava virando o bumbum pra massa, sem me importar com o que estavam vendo. Deleite total da puta!

De volta ao camarim fui novamente ao banheiro secar o suor, meu cú ardia demais ao contato com o fio-dental. Como tinha ido sem calcinha mesmo, apenas vesti meu tubinho branco e retornei ao camarote. Andrea me recebeu radiante, bem como todos que lá estavam. Que noite inesquecível! Quando me preparava para ir embora Gil se aproximou e disse:

- Meu amigo gostou muito de você, mas acho que tu tá meio prejudicada hoje. Vou te ligar amanhã!

Apenas sorri e não falei nada, pra boa entendedora meia palavra basta. Fui pra casa cuidar dos meus buraquinhos, pois o domingo prometia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive manicure a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gosto demais dos teus contos!!! Aguardo ansioso pela continuação!

0 0

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas