A Vendedora de Cosméticos II

Um conto erótico de Mackoy
Categoria: Heterossexual
Contém 678 palavras
Data: 31/01/2013 11:06:10

Continuando o conto anterior, após aquela deliciosa "conversa", Denise apareceu em casa na outra semana, porém minha esposa tinha acabado de chegar, senti que ela disfarçava a frustração, oferecendo as novidades do mês que estavam em promoção. Minha mulher, consumista assumida, olhava tudo com a maior atenção, porém tinha acabado de chegar, estava com a roupa do hospital, pediu a Denise se podia esperar tomar um banho pois queria ver as coisas com calma. Ela prontamente concordou, dizendo:

- Não se preocupe, tome seu banho e relaxe, é minha última visita, não se apresse.

Minha esposa foi pra suíte, me pedindo pra fazer sala à nossa visita. Assim que escutei o som do chuveiro ligado, fui até a sala, Denise estava sentada no sofá, sorriu pra mim, fiquei em pé na sua frente já com o ziper da calça aberto, tirei meu pau, ela arregalou os olhos e sussurrou:

- Você é louco…

Apenas segurei sua cabeça e a fiz engolir e mamá-lo, o que fez com a maestria da semana passada, por vezes olhava de lado para conferir se minha esposa já estava voltando. Fui aumentando a velocidade dos movimentos naquela boquinha quente, que gemia baixinho, o som do chuveiro, aquela situação excitantemente perigosa, não deu outra, gozei muito rápido, Denise foi engolindo tudo, me olhando sempre, olhos meio lacrimejantes por não desperdiçar nenhuma gota de porra. Tirei meu pau limpinho da sua boca, me refiz e sentamos calmamente, como se nada tivesse acontecido. Minutos depois minha mulher volta de banho tomado, me agradece e diz que o papo agora era de mulher. Rimos os três, saí da sala e voltei ao meu trabalho, relaxado pela gozada gostosa que tinha dado. A hora passou e a conversa entre as duas estava a todo vapor, ouvi Denise dizer:

- Minha nossa, já essa hora! Preciso ir, conversando a gente nem vê a hora passar, preciso pegar meu filho que está com a minha mãe.

Minha esposa perguntou se era longe, e Denise disse ser alguns quilometros de nossa casa, então ela veio até mim e pediu se não podia levá-la até a casa da mãe pra pegar o filho, pois já tinha anoitecido. Fiz cara de desânimo, para disfarçar, mas aceitei. No carro, ao virarmos a esquina, comecei a alisar as coxas deliciosas de Denise, que sorrindo, me chamou de safado, e perguntou se estava gostando de usá-la assim… respondi prontamente:

- Ainda nem comecei a te usar, gostosa.

No caminho, sabia que tinha um drive-in, logo entrei e ao fechar a cortina da garagem, abri a porta do passageiro para que ela descesse, meio sem entender ela obedeceu, virei-a de encontro ao capô, abri sua calça e a abaixei, com algum custo, pois era bem agarrada, deixei calça e calcinha na altura dos seus joelhos, ela meio empinada, me abaixei e comecei a passar a lingua em sua bucetinha, que já estava meladinha de tesão, por vezes lambia o grelinho e subia até o cuzinho, e voltava a bucetinha em seguida, ela rebolava, gemia abafado, falava palavras desconexas, até que me levantei e quando ela sentiu a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha, se empinou ainda mais, ele deslizou pra dentro, a segurei com força deixando-o entalado até o fundo, ela ficou na ponta dos pés, via seu rosto pelo reflexo do vidro da frente, mordia os lábios, olhos semicerrados, hora fechados, comecei a bombar gostoso segurando-a firme pela cintura, aumentando as estocadas e por vezes parando com ele todo enfiado, ela pedia mais, implorava pelo meu pau, até que não aguentei e disse que ia gozar, ela pediu:

- Não goza dentro, não quero. Me dá ele aqui (apontando a boca).

Obedeci mais do que depressa e assisti Denise engolir minha porra toda novamente, deliciosa cena, como de costume, ela limpou-o muito bem com a lingua, nos arrumamos e a levei pra casa de sua mãe. Quando voltei pra casa, ainda reclamei com minha mulher dizendo que era muito longe e por isso tinha demorado.

Numa outra oportunidade contarei como ela liberou o cuzinho pra mim.

Abraço a todos

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