Meu tio tenente.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1768 palavras
Data: 29/01/2013 22:01:00

Eu tenho 16 anos, 1,74m, 72 kg, branco e bronzeado, cabelos curtos, fios grossos, castanhos claros, corpo legal, ombros largos e poucos pelos, mais na canela. Olhos castanhos, cílios grandes, não ligo para isso, mas sou pinta. Além de estudar, procurei outra coisa para fazer, então, jogo futebol no clube, ou melhor, sou do time, mas não penso em seguir carreira de jogador. Meu nome é Fabiano.

Eu sou o filho do meio, tenho um irmão que faz 18 anos daqui algum tempo e uma irmã de 13 anos. Meus pais são um casal de bonitões.

Passamos as festas de fim de ano, na fazendo do meu avô, a casa é grande e antiga e tem uns puxadinhos. Além de mim e meu irmão, estavam dois primos um de 18 anos e o outro da minha idade, e também dois amigos nossos filhos de amigos dos meus pais, que também regulam idades conosco.

Resolveram que todos nós seis iriamos dormir no mesmo quarto e isso foi foda, porque ficou cheio e rolava maior encheção de saco e eles peidavam. Eu ficava puto e na primeira noite, eu sai do quarto e fui procurar um outro lugar para dormir.

Então, bati na porta do quarto do meu tio Nando. Este quarto fica depois da sala que tem tv, mais isolado. Este irmão do meu pai é primeiro tenente, mora em Rezende, no Rio de Janeiro e vai ser transferido para a nossa cidade e já vem como capitão. Ele é atleta, pratica triatlo, mas é formado em educação física e fisioterapia. Não é muito alto, tem 1,75m, pesa 75 kg, corpo definido e forte. Ele tem cabelos pretos e lisos, claro que o corte é militar, ombros largos e coxas fortes. Ele depila o corpo, porque ele nada, mas agora, já esta deixando crescer, porque vai parar de competir, ele vem pra Minas para comandar o setor de esportes de atletas do exercito, e ele é bem mais velho tem 28 anos.

Fui abrir a porta e ele falou qualquer coisa que não entendi de dentro do quarto, foi levantando e abrindo meia porta e perguntando o que houve e eu falei: too procurando um lugar pra dormir, porque lá no outro quarto tava foda ele foi me puxando pelo braço e resmungou que tava com sono e foi me conduzindo pra cama, que era de solteiro.

Ele usava uma cueca branca, estendeu o braço me mandando deitar no canto e eu fui obedecendo, sem perguntar nada. Eu usava bermuda e cueca, só estava sem camisa. Ele apagou a luz e foi deitando e se ajeitando na cama e foi logo dormindo. Mas, antes de pegar no sono profundo ele me abraçou, como se eu fosse um travesseiro e ainda por cima, passou uma das pernas sobre as minhas. Dormimos assim, cobertos e eu nos braços dele. Achei muito confortável, não sabia o que estava sentindo, mas fiquei com tesão, como fico de tesão a toa mesmo, nem liguei. Pela manhã, quando acordei, não estava mais nos braços dele, estávamos só muito próximos.

Sempre achei esse meu tio muito legal, ele é o terceiro filho na casa, no total de quatro, abaixo dele tenho uma tia de 25 anos. Meu pai é o mais velho na família dele. Não nos vemos muito porque já tem quase dez que ele mora fora, vem nos feriados, mas nossos encontros são rápidos, mas ele sempre me defende diante da turma e é sempre muito atencioso e me explica muita coisa.

Esqueci de contar, eu não sou implicante não, com os outros garotos, mas machuquei feio no jogo do inicio do mês e estou fazendo fisioterapia, tenho que ficar usando proteção no joelho e não posso fazer muita coisa por uns dias.

Passei o dia todo me sentindo muito bem, parecia que tinha recebido algum conforto. Não dormíamos muito tarde, eu e a rapaziada, ficávamos zoando até mais tarde, mas mesmo assim, por volta de 11 horas, já diminuíamos o volume. Tio Nando ia dormir por volta das dez e meia, quando o vi escovando os dentes no banheiro de porta aberta, perguntei para ele se podia dormir lá de novo e ele falou: ‘Chega lá, mas eu já vou deitar agora.” Eu falei que também ia só escovar os dentes e que iria também.

Entrei no quarto e ele já estava coberto e só falou para eu apagar a luz. Eu desta vez resolvi dormir de cueca, como durmo em casa e tirei minha bermuda e joguei em cima de um banco que tinha no quarto. Passei por cima dele e fui pro canto como na primeira noite e deitei de lado e de costas para ele. Ele imediatamente me abraçou, ao ponto de sentir seus pelos nascendo no peito dele. Me senti aquecido na hora, mas teve uma outra coisa que me surpreendeu, o pau dele tava duro e encostava na minha bunda. Fiquei mudo, mas sabia que ele já estava dormindo, ele dorme quase que imediato ao deitar. Mas, custei para relaxar com a situação, achava que tava muito gostoso, mas não sabia se podia. Fiquei de pau duraço também.

Pela manhã, ele dormia de barriga pra cima e minha cabeça entre o braço e os peitos dele. Este dia deu um sol legal e fomos a prainha de rio e também na cachoeira e ele pôs todos nós para exercitar, mas com cuidados comigo, não deixando fazer nada demais e fazendo os exercícios de fisioterapia comigo, porque estava só começando as sessões.

Na terceira noite que minha mãe descobriu que estava dormindo no quarto do meu tio e achou ruim comigo, dizendo que estava incomodando meu tio e meu tio disse que poderia deixar, que por ele não tinha problemas. Nesta noite, foi mais gostoso ainda, dormir de conchinha , ele com os braços cruzados na minha frente e a pistola duraça na minha bunda, os dois de cueca. Só que desta vez só curti, não achei estranho.

Antes do revellion ele foi embora, retornaria para nosso convívio, em definitivo daqui a quinze dias e seria muito legal. Ele iria morar na casa da minha vó na cidade e falou que cuidaria de mim, quando voltasse e que era para eu tomar cuidado, tava foda, né, em plenas férias machucado.

Quando ele voltou passou lá em casa para nos visitar e pedi pro meu pai me deixar ir com ele para casa da minha vó e fui dormir lá. Na casa da minha vó, nós dormimos num quarto que tem lá, mas nesta noite eu acabei dormindo com o meu tio de novo, aconteceu de forma muito legal, porque ele que me chamou e eu tava muito afim de dormir com ele de novo.

Ele tomou banho e saiu de toalha amarrada na cintura e foi na cozinha comeu alguma coisa e voltou no banheiro e escovou os dentes e mandou eu fazer o mesmo, fiz. No quarto, tirou atoalha e ficou nuzão. Pude prestar atenção no corpo legal que ele tem, as pernas são forte e definida, agora já estão com mais pelos, que são escuros. Ele tem pelos na bunda, não muitos mais no centro do rego. Vi a pistola dele e mole deu pra sacar que é grossa, cabeça exposta, vermelha, pinto de pele clara e tinha umas veias. Me senti hipnotizado em vê-lo nu. Ele vestiu um short curte e de tecido fino, azul marinho, onde deu pra sacar que o saco e pau dele ficavam mais soltos. Falou para eu deitar e foi deixar a toalha no banheiro, eu estava de calças compridas, tirei e fiquei só de cueca.

Ele me abraçou, todo cheiroso, pós banho e eu falei: nossa tio, cheirosão isso me rendeu um abraço mais apertado e ele respirava na minha nuca. Senti sua piroca mais dura e colada na minha bunda, era uma sensação diferente, eu ficava de pau muito duro, sentido o pirocão dele me roçar. Nosso encaixe estava perfeito, mas ficou só nisso, pela manhã, quando acordei ele já tinha se levantado. Quando fui no banheiro, vi no cesto de roupas sujas o short que ele dormiu, pelo menos parecia, e por curiosidade resolvi olhar e vi que tava com uma mancha de porra.

Depois do almoço, fomo no clube do exercito e ele fez as tarefas dele e depois conversamos, na hora de ir embora tomamos banho, no box que tinha quatro chuveiros e curti muito ficar ali, o vendo peladão. Fomos para e dormi com ele de novo, ele usou uma cueca branca, que parecia ser mais larga e me abraçou e colou a pistolona dele na minha bunda.

No outro dia passamos o dia todo juntos, minha avó tinha saído e só voltaria bem mais tarde, no final da tarde quando ele foi tomar banho perguntei para ele se podia tomar banho com ele e disse que sim. Entramos pro box e o pau dele ficou durão, não tinha visto o pau dele daquele jeito, e era bonito demais, a cabeça ficava mais vermelha que quando mole e as veias realçavam. Estava tão duro que apontava pra cima, ele riu e falou” tem vez que é foda”, eu ri também, mas meu pau estava duro e ele riu e falou “ah, moleque, de pinto duro ai”.

Olhava para o pau dele e ele de repente, pegou no meu pau, batendo e falou ao mesmo tempo que pegou para eu pegar no dele. Putz, peguei e ele falou com uma voz de tesão, “vamos bater uma pro outro”, passou o braço pelo meu pescoço e fiquei com o corpo encostado no corpo dele , paralelo ao seu cacete. Bati com muita vontade pra ele, a respiração dele tava alterada e aminha também, ele foi logo falando que ia gozar e soltou meu pau e começou esporrar, foi saindo muita porra do pau dele. Eu gozei em seguida. Terminamos o banho e fomos procurar alguma coisa para comer. Minha vó chegou por volta de 9:30 e ele, estava bocejando, com maior sono e foi logo dizendo que já ia deitar.

Quando fui para o quarto, ele já estava dormindo e ocupava a cama toda, mas eu o empurrei até acordá-lo, para dormir junto dele. Dormi de frente pra ele e peguei na pistola dele, até ele resmungar que daquele jeito eu não dormia direito. Ri dele e dormimos abraçados.

Ele tratou de mim e toquei mais uma punheta pra ele, mas depois ele começou evitar e voltei a namorar e deixei pra lá. Mas, curti muito a experiência carinhosa com o meu tio.

Abraço a todos.

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Queria que tivesse acontecido algo a mais, cara seu conto esta excelente continue assim, e nao demore para postar o proximo bjsss

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