Assumindo-se bissexual XII: Léo

Um conto erótico de AlexBi
Categoria: Homossexual
Contém 1885 palavras
Data: 29/01/2013 21:04:26

No domingo pela manhã falei com o Léo a respeito da tal vizinha espevitada. Riu quando eu disse que a convidaria na próxima. Ele não a conhecia mas disse que trataria de dar um jeito. Eu e ele nos entendemos sobre as opções de cada um.

Dois sábados depois decidimos pintar uma parede da sala. Na verdade ideia do Léo, pintar de um amarelo mostarda. Segundo ele as garotas iriam gostam de um apê mais moderno. Voltava da loja de material de construção carregado com algumas coisas que faltaram. Encontrei a vizinha esperando o elevador. Fiquei na minha. Entramos. Eu havia me encontrado com ela duas vezes e Léo uma, não nos deu bola. Eu tinha a sensação que ela sabia dos nossos horários e nos evitava, ou então ela quase não saía de casa. Eu via mais vezes vizinhos de outros andares do que ela. Fiz mais uma tentativa.

"Vamos pintar uma parede do apartamento..."

Silêncio.

"Quer nos dar uma ajuda?", provoquei. Funcionou, virou para mim invocada.

"Ajuda para pintar aquele antro? Dispenso."

"Para recebê-la, um ambiente mais agradável, bonito... o que acha da cor most...", não me deixou acabar.

"Você realmente acha que...", não encontrava as palavras, prosseguiu, "espera deitado." Ah, ela levantou a bola fácil fácil para cortar, nem precise falar nada, só sorri.

"Você entendeu o que eu quis dizer!", exclamou com raiva pela deixa.

"Costumam chamar isso de ato falho..."

"Você é irritante, além de promíscuo! Não precisa mais falar comigo ao me ver!", e saiu do elevador pisando duro. Ainda dobro essa menina, pensei ao vê-la bater a porta.

Terminamos a segunda demão no final da tarde, ficou legal. À noite saímos, nos encontramos com alguns amigos. Léo estava arrastando asa para uma tal de Fabiana, amiga de um colega. Já haviam saído outras vezes, acho que já tinha rolado. Retornamos os três para casa. Fui o primeiro a estrear o sofá.

Deitado, tentando pegar no sono, me coloquei no lugar da espevitada. Sem querer comparar a Janaína com a Fabiana, e o Léo daquele dia com o que estava no quarto com ela, um ou outro som, da cama ou deles, deu para ouvir. Realmente não é agradável ouvir os outros transar sem a possibilidade de fazer o mesmo. No dia seguinte saímos os três, eu fui fazer uma visita aos meus pais. E aí a coincidência.

Estávamos os três esperando o elevador. Quando chega, quem sai dele? A espevitada carregando duas sacolas de supermercado. Para variar usava uma roupa em que nada valorizava seu corpo - calça, camisa de gola careca pra fora, até um pouco grande para ela, tênis - além do cabelo preso num rabo de cavalo sem muito cuidado. Fecha a cara, balança a cabeça fazendo questão de demonstrar reprovação. Claro que pensou que mais uma vez rolou uma putaria, uma mulher e dois homens... Mas eu não perdi a oportunidade, falei alto antes de entrar no elevador: "Desculpa de novo, esqueci de te chamar!" Léo começou a rir, Fabiana não entendeu. A espevitada deve ter ficado espumando.

Na casa dos meus pais fiquei com preguiça de voltar ao apartamento, decidi dormir na casa deles. Por força do hábito - sempre avisei a minha mãe quando eu ia dormir fora - liguei pro Léo e falei que só retornaria segunda. Já no começo da noite lembrei que eu precisava passar em casa antes de ir para a faculdade, deixar isso pra segunda ia me atrasar e eu não podia perder a primeira aula. Contrafeito me despedi dos meus pais.

Cheguei, já ia chamar pelo Léo - a sala e a cozinha estavam com a luz acesa - quando vi no sofá algumas peças de roupa, mais precisamente um short jeans feminino e uma camisa. Ouvi alguns sons vindo do quarto, todo jeito de a porta estar aberta. Não era uma atitude legal ir ver, o cara achava que ia passar a noite sozinho e resolveu aproveitar, eu devia respeitar. Não consegui, fiquei curioso. Bem devagar, sem fazer barulho, segui para o quarto. Botei a cabeça. A cama do Léo ficava na parede da porta.

Estava de costas para mim, de joelhos na cama segurava a cintura da Fabiana. Suas coxas estalavam na dela, a menina estava com a cabeça deitada no travesseiro, Léo dava tapas na bunda dela, metia com vontade. Eu deveria sair dali, sabia disso, fiquei, e de pau duro dentro da cueca. A bunda dele contraindo a cada fez que ele metia, relaxando quando voltava, da Fabiana eu pouco via, até ele a pegar pela cintura, ficaram os dois de joelhos, corpos unidos, ele dentro dela, abraçados, suas mãos nos seios dela, que jogava o rosto pra cima, rebolava no pau do Léo, segurava em sua bunda, o trazia para mais junto, o braço do Léo desceu, ela começou a gemer, estava massageando seu clitóris, era certo, ela rebolava, tinha um corpo legal, era o que dava para imaginar pois Léo a encobria quase toda, ficaram um pouco assim, ela gozou, caiu na cama, pernas afastadas, deu para ver um pouco mais antes do Léo se debruçar sobre ela, tinha a bunda bem gostosa, empinadinha e carnuda (assim http://alturl.com/y95r7).

Começou a chupá-la enquanto lambia por entre as coxas dela, devia estar bem molhada, porém o que eu via era ele de quatro, se masturbava, a bunda para o alto, o cuzinho exposto em meio aos pelos, caralho, que vontade de meter, parecia uma cena de filme pornô gay, onde a câmera focaliza bem na bunda com o pau apontado um pouco para baixo numa punheta, depois noto que vai voltar a enfiar, agora com ela deitada. Nessa hora saí, parei de ver, a menina ia ficar toda exposta pelo modo como as pernas estavam afastadas, e sabe-se mais o quê eles fariam, não seria legal olhar. Deixei por conta da imaginação.

Na sala fiquei pensando no que fazer. Saí. Na rua, em frente ao prédio, liguei uns dez minutos depois, demorou a atender. Expliquei que estava chegando em uns quinze, daria tempo para eles se arrumarem e fazer uma higiene básica pós sexo. Os encontrei na sala vendo televisão como se nada tivesse acontecido. Conversamos um pouco, ela foi embora. Fui tomar um banho.

Tirei a roupa, puxei a pele do pau, eu já desconfiava, de fato estava melado. Bastante. Fiquei naquela se batia uma, vontade tinha, era mais desconforto comigo mesmo por ter que me satisfazer assim enquanto o cara tinha acabado de transar. Não teve jeito, estava cheio de tesão, aliás tinha sido a primeira vez que dava uma de voyeur. Encostei a bunda na pia, iniciei, fiquei duro rápido. Léo entra, me pega com a mão no pau, eu de frente para ele.

"Porra, podia ter batido", falei. Não fiquei com vergonha, claro, mas não gostei. Nós não tínhamos o hábito de trancar a porta do banheiro, o trinco era duro à beça, coisa de apartamento antigo. O combinado era bater e se não tivesse no banheiro deixar ela apenas encostada.

"Vai bater uma?" Não respondi, era óbvio. "Tá melado hein? Por quê?" Não respondi, ele fala para eu continuar. Olho para ele, o cara queria me ver batendo?, achei estranho mas fui de ver qual era. Passei a me masturbar, sem muita pressa ou pressão, ele em pé diante de mim observava, um pouco esquisito bater sozinho e ser observado, era como se eu me exibisse. Baixou o short, não estava tão mole. "Para te estimular", falou. Aceitei a provocação, falei que estimulava mesmo, gostava do dele, era grosso (para quem não viu no conto IX ou quer relembrar, é bem parecido com este http://alturl.com/tcrtj), e eu disse mais, que quem parecia estimulado era ele. Nada disse, olhava, eu ia e voltava com a mão devagar. Perguntou se eu queria chupá-lo. Eu não queria chupar e depois ter que resolver na munheca já que ele não curtia, e disse isso a ele, que pensou.

"Vou quebrar seu galho."

"Vai me chupar?", perguntei surpreso.

"Não, mas como seu amigo e companheiro de apartamento, bato uma para você." Achei com isso que uma portinhola se abria, paguei para ver, estava com tesão mesmo.

O coloquei na boca, comecei a chupar, um ligeiro cheiro de sabonete misturado com o dele, mais no corpo que na cabeça. Logo ficou duro, envergado. Ao contrário da verborragia durante a orgia, fez-se o silêncio, apenas o som da minha boca. Mamei um tempo razoável, alternava na punheta para descansar a boca e a língua. Voltei a chupar quando da sala vem o som de um telefone, era o celular dele. Saiu, retornou falando, me pareceu ser com a Fabiana. Fiquei de aguardar, ele contudo não, encostou o pau na minha boca indicando o que queria. Tornei a chupá-lo enquanto ele conversava com ela. De sacanagem aumentei, digamos, minha dedicação, sugava, lambia, passava os lábios, punhetava, percebi quando a concentração à conversa reduzira, as frases entrecortadas, numa hora gemeu sem querer, pela resposta dele ela deve ter perguntado algo, do tipo o que você está fazendo. Inventou que tinha que estudar e desligou. "Seu filho da puta". Em seguida avisou que agora era ele. Levantei, ele encostou na pia, me pus ao lado dele. "Assim fica complicado", falou. Pegou no meu braço, me fez ficar diante dele, senti seu pau duro na minha bunda.

"Aí não, tu sabe...", comecei a dizer, ele me interrompe.

"Como vou te punhetar de lado Alex?, relaxa, não vou meter, claro, nem se quisesse, seria só você pular fora ou me acertar na cara", sorriu. Pegou em mim, começou, espalhou o melado da cabeça, permanecia duro atrás de mim, parte do pau no meio da minha bunda apontado em direção às minhas costas, sentia seus pelos. "É como se eu estivesse batendo para mim mas sem sentir", declarou. Perguntado o que estava achando de bater para outro, tornou a dizer a mesma coisa. A portinhola abriu mais um pouco, pensei. Peguei no dele, ficou um pouco de lado, senti com a aponta do dedo que vertia uma babinha, ele estava gostando, fiquei na minha, se eu provocasse ele poderia recuar. Nos dois nos masturbávamos, eu, como esperado, fui primeiro, esporrei no chão do banheiro para em seguida melar a mão dele com o gozo que escorria. E saiu muita coisa, lá se iam três semanas de gozo acumulado pois nem punheta eu havia batido desde o open house. Ele não tirou a mão - me chamou atenção isso - e ficou um tanto impressionado com a quantidade. Fui tratar dele, me agachei, punhetava e sugava a cabeça, logo em seguida gozou onde eu havia ejaculado.

Virei de frente para ele, comentei que mesmo já tendo dado uma, gozou bem. Percebi que falei demais, expliquei rápido, "você e a Fabiana sozinhos antes de eu chegar devem ter aproveitado." Concordou sem perceber nada. Não sabia ainda qual era a dele com ela, e a dele em relação ao mesmo sexo, que claro ele gostava, ou não ficaria duro diante de um rapaz nu nem que fosse só para meter ou ser chupado. Essa coisa de sou 100% hetero porque só meto e não chupo é uma falácia. Apenas hetero passa longe do mesmo sexo. Ponto. Porém o que mais?, eu refletia ao passar papel sanitário para limpar o chão, ele havia gostado...

Continua,

Alex.

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Comentários

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Excitante como sempre e com essas imagens então humm.. Claro que ambos gostaram, vai ter sequissu. Prossiga

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Essa vizinha "espevitada"... Muito bom cara! Vá em frente... (http://contosdahora.zip.net)

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