Sábado com o amigo gay

Um conto erótico de Andréa
Categoria: Heterossexual
Contém 2273 palavras
Data: 27/01/2013 18:33:01
Assuntos: Heterossexual

Oi, me chamo Andréa, tenho 31 anos, solteira, carioca e moradora do bairro do Flamengo. Sou alta, 1,79, sarada, cabelos pretos cortado curto acima dos ombros, olhos castanhos, lábios carnudos, narizinho de boneca, cinturinha de pilão, pele bem dourada de sol, seios médios, coxas grossas e musculosas, bumbum grande e empinado devido à malhação, com uma marquinha de biquíni bem forte e pequenininha que os homens dizem ser irresistível. Todos me consideram um mulherão, em todos os sentidos. Divido o apartamento com meu amigo Renato. Rachamos todas as contas, e como ele é gay, conseguimos conviver muito bem e manter nossa amizade. Ele é muito parecido comigo e somos confidentes um do outro. Tipo, melhores amigos. Por isso nossa convivência é muito boa e divertida. Ele é meu amigo para todas as horas. Nos momentos bons e ruins. E temos um outro lado em comum muito divertido que é o de ser exibicionista. Se ele fosse hétero, seria tudo de bom, porque ele é um verdadeiro deus grego. Tem 1,90m, é saradíssimo: peitoral lindo, ombros largos, costas definidas, braços fortes, bumbum durinho e pernas bem musculosas. E um pintão imenso, de dar inveja dos parceiros dele. Está sempre bronzeado e totalmente depilado, o que valoriza muito mais a beleza do seu corpo. Temos o hábito de ir à praia juntos. Como ele tem moto, saímos do Flamengo e vamos para Ipanema, em um trecho da praia mais freqüentado por gays. Lá é muito divertido. Vários de nossos amigos também freqüentam aquele lugar da praia. Como aquele lugar é freqüentado por pessoas livres de preconceito, não precisamos nos preocupar em famílias que estejam na praia. Imagino que seja constrangedor uma família com mulher, marido e crianças compartilhar o mesmo espaço com uma mulher que chama a atenção como eu. Modéstia à parte eu sou muito gostosa e é difícil algum homem não me olhar com desejo. Como já havia citado antes, nós somos bastante exibicionistas, tanto em casa quanto na rua. Então já saímos de casa vestidos de forma um pouco chamativa para ir à praia. As vezes eu já saio de casa só com o biquíni, cortininha em cima, só cobrindo o biquinho dos seios, e a parte de baixo micro fio dental de amarrar dos lados, só cobre mesmo o essencial na parte da frente, enquanto meu bumbum fica quase que completamente exposto não fosse o finíssimo triângulo que desaparece enfiado na bunda. Fora o biquíni coloco um shortinho de lycra bem curtinho, daqueles que entram todo no bumbum e o deixam metade de fora. Mas também tenho outras saídas de praia: alguns vestidinhos de tecido, saias. Porém todos os trajes são sumários e sempre expõem bastante meu corpo. E o Renato não fica para traz, ele sempre está com roupas bem reveladoras. Ele sempre vai com uma camisetinha regata bem cavada e justa no corpo e um short bem justo, para deixar o volume do pau dele bem aparente, e curtinho para mostrar toda a perna dele. E por baixo do shortinho uma sunguinha fio dental, que além de chamar a atenção por si só, são todas com estampas bem chamaivas. Tipo estampas de zebra ou tigre, ou então de cores berrantes, como amarelo ou rosa néon. Então todos os finais de semana de sol, nós vamos à praia daquele jeito. Ele monta na moto e eu vou com o popozão odo empinado atrás dele, deixando os motoristas dos outros caros loucos com a visão da minha bunda. Quando passamos ao lado de algum ônibus ou caminhão, ninguém poupa piadinhas, assovios ou qualquer outro tipo de manifestação. Nós nos divertimos muito durante o caminho. Quando chegamos na praia já temos nosso lugar meio que marcado. Aí pegamos as cadeiras na barraca, eu estendo minha canga, deito de bruços para deixa o bumbum bem queimadinho e desamarro a parte de cima do biquíni. Sempre peço para ele passar protetor solar no meu corpo. Depois faço o mesmo com ele. Como a maioria do pessoal que está em volta é gay ninguém acha nada estranho. Mas é óbvio que um “casal” como nós chama a atenção de toda a praia. Quando nossos amigos chegam ficamos conversando, bebendo água de coco, nos refrescando o mar até quase o sol se por. Na volta montamos na moto e voltamos para casa causando as mesmas manifestações por onde passamos. Durante um sábado, após voltarmos da praia, conversávamos sobre qual seria a programação da night. Percebi uma certa tristeza nos olhos dele. Aí lembrei que ele tinha rompido com o bofe dele havia poucos dias. E sabia que por trás de toda a alegria que ele sempre demonstrava havia uma angústia naquele coração. Então propus a ele o seguinte: “Que tal se hoje a noite nós ficarmos em casa? Minha semana foi bem corrida e estou precisando descansar mesmo. Podemos pedir uma barca de comida japonesa alugar uns filmes e ficarmos aqui jogados no sofá fazendo companhia um ao outro!”. Ele abriu aquele sorriso lindo que eu tanto gosto de ver e adorou a minha proposta. Portanto, assim como combinado, não precisaríamos de pressa para nada já que não sairíamos de casa mais. Chamei-o para tomarmos banho comigo para esfregar as minhas costas. Mas na verdade chamei mesmo porque sabia que tomar banho com ele era diversão garantida. Era sempre uma bagunça só. Tirei meu biquininho e fui para debaixo do chuveiro. Ele fez o mesmo. Tirou a sunguinha fio dental dele e veio para debaixo do chuveiro comigo. Pedi para ele esfregar as minhas costas. Como entre nós não rolava nenhum tipo de atração porque sabíamos das opções sexuais de cada um, e pela amizade que criamos, nos considerávamos irmãos um do outro. Por isso tínhamos brincadeiras mais íntimas que nunca poderiam ser feitas entre um homem e uma mulher se não houvesse alguma intenção sexual. Enquanto ele esfregava as minhas costas eu dava bundada no pinto dele. Ele ria dizendo: “Se aquiete, mulher! Assim eu não consigo esfregar nada!”. Depois que ele esfregou as minhas costas eu esfreguei as dele, esfregando também meus seios nas costas dele. Nós ríamos como duas crianças. Quando ele virou de frente enchi a mão de sabonete líquido e fui lavar o pau dele: “Vamos lavar esse pintinho direitinho porque ele é muito grande, precisa de ajuda para deixar limpinho!”. Subia e descia com a mão cheia de sabonete no pau dele, puxando para baixo e para cima a pele do pinto dele deixando o cabeção bem de fora. Ele morria de rir: “Para com isso, sua louca! Se você ficar me punhetando desse jeito vou acabar de pau duro aqui e não vou saber o que fazer!”. E a brincadeira foi rolando até que terminássemos o banho. Depois do banho passei hidratante no corpo me olhando no espelho e disse: “Rê, olha como minha marquinha ficou forte hoje!”. Referindo –me a marquinha do fio dental. E lê respondeu: “Nossa, Déia, ficou ótima mesmo! Olha a minha como ficou!” E deu uma voltinha para eu ver a marquinha de sol dele e estava bem forte. Como estava muito calor eu preferi vestir só uma tanguinha fio dental branquinha e ficar som os seios livres. E ele vestiu só um tapa-sexo preto, que segurava apenas o pinto e as bolas dele, com um cordãozinho de cada lado e outro atrás entrando pelo meio do bumbum. Ou seja, estávamos praticamente nus. Mas já era de costume entre nós. E como gostávamos de nos exibir deixamos as janelas do apartamento bem abertas para que qualquer pessoa do prédio vizinho pudesse nos ver. Pedimos alguns filmes para a locadora e o rapaz veio entregar. E, mesmo praticamente nua, apenas trajando uma calcinha fio dental, abri a porta para receber os filmes. Fiz questão de abrir toda a porta para que ele visse os meus seios. Peguei os dvd's e entrei para pegar o dinheiro para pagá-lo. Quando me virei ele pode me ver caminhando para dentro do apartamento com a bunda quase toda de fora, apenas com aquela mini calcinha enfiada na bunda. Notei que o rapaz ficou um pouco sem graça, mas não se atreveu a falar nada porque percebeu que eu não estava sozinha em casa. Após a provocação, entreguei o dinheiro e fechei a porta. Mais tarde pedimos nosso jantar japonês. Quando o entregador chegou foi a vez do Rê atender à porta. Trajando somente o tapa-sexo ele abriu a porta. Pude ver a cara de surpresa do homem, pois eu estava deitada no sofá, de onde podia ver a porta, da mesma forma como o entregador pode me ver ali. O Renato recebeu as caixinhas com a comida e pagou ao homem. Abrimos um vinho branco para acompanhar o jantar e nos divertíamos muito com as nossas conversas. Após o jantar, abrimos mais uma garrafa e continuamos abastecendo nossas taças. Nos jogamos no sofá e colocamos o dvd para rodar. O filme era "O melhor amigo da noiva" e os outros que viriam a seguir eram todos do mesmo gênero, comédias românticas. Pedi a ele para deitar a cabeça no meu colo para qu fazer cafuné. E ficamos ali, tomando vinho, trocando carinhos e vendo filme. Lá pela metade do filme pedi para trocar com ele. Deitei a cabeça no colo dele. Enquanto ele fazia cafuné na minha cabeça, eu, com o rosto bem perto do pinto dele, comecei a acariciá-lo alí. Fazia carinho no pau e nas bolas dele por cima do tapa-sexo. Até que em certo momento percebi um pequeno sinal de ereção enquanto víamos o filme em silêncio. Não me fiz de rogada e insisti no carinho, mas agora pegando e segurando com um pouco mais de força. O Rê parecia um pouco nervoso e rindo disse: "Para com isso mulher!". E eu não parei. Paguei para ver. De repente ele perdeu o controle e o pau dele endureceu de vez. Mal cabia dentro do tapa-sexo. E eu, já abstraída do filme, meti a mão dentro do tapa-sexo e pegando aquele pauzão e colocando para fora. Ele, escondendo o nervosismo disse: "O que você está fazendo Déia?". Não sei o que havia me dado naquele momento, mas estava tão perto do pau dele. Ainda mais daquele jeito, duro, imenso na minha mão. Queria proporcionar algo diferente a ele para tirá-lo daquela tristeza. Comecei a punhetar aquele pau e falei: "Relaxa Rê!". Não resisti àquele pau imenso e duro na minha mão e coloquei-o na boca. Coloquei-me de bruços no sofá, enquanto ele sentado, e comecei a chupar, enfiando ele inteirinho na minha boca e sugando enquanto conduzia meus lábios até a cabeça do pau dele. Ele relaxou e deixou acontecer e continuou a fazer carinho na minha cabeça enquanto eu me deliciava naquele momumento de pênis."Você faz isso muito gostoso, Déia!" disse ele. Eu só chupava e gemia. Olhei para os olhos dele com a boca cheia como quem pede para ser comida. Ele consentiu. Levante e comecei a abaixar a minha calcinha que se desenterrava da bunda centímetro a centímetro, até que saísse por completo e eu a largasse toda embolada sobre o chão da sala. O Rê, também já com as atenções longe do filme, só assistia às minhas ações. Coloquei as mãos nos ombros dele e comecei a montar em cima daquele pau. Ele pediu para eu esperar e pegou um preservativo de dentro da bomboniere que ficava sobre a mesinha de centro. Peguei a camisinha da mão dele, coloquei a pontinha na boca e fui vestindo o pênis dele enquanto descia a boca até a base. Novamente coloquei as mãos sobre os ombros dele e montei sobre ele. Encostei minha buceta na cabeça do pau dele e comecei a deslizar enquanto era penetrada pouco a pouco por aquele pênis enorme. Comecei a subir e descer aumentando o rítmo lentamente. Até que o Rê falou gemendo: "É estranho mas é gostoso. Muito molhado. Há muito tempo não transava com uma mulher.". Até que eu, também gemendo disse: "Vamos fazer o que você está mais acostumado?". Ele não entendeu. Apoiei meu corpo nas costas do sofá e me ajoelhei no assento, empinando bem a bunda para trás. "Mete no meu bumbum." - Ordenei.Ele encostou o pau dele na minha bunda e eu o peguei colocando-o na porta do meu cu. Ele forçou um pouco e a cabeça passou. Em seguida foi entrando tudo. Começou o vai e vem. Devagarinho. Num clima romântico e lindo, nós dois, fazíamos amor. Pela primeira vez na vida eu conhecia a sensação de fazer sexo com amor. Não era um amor de homem e mulher. Era um amor fraternal. Mas amor é amor. Eu gozava aquele amor e sentia o pau dele latejando como se estivesse próximo de gozar também. "Quero engolir o seu amor". Ajoelhei no chão, tirei a camisinha do pau dele e coloquei todo aquele membro na boca. Comecei a chupar. Ele segurou minha cabeça contra o pau dele que tocava minha garganta e, com uma pressão muito forte ele jorrou seu gozo. A força era tamanha que a porra vazou pela minha boca. Chupei o pau dele para limpar todo o sêmem e sorri de felicidade, ainda com aquele líquido pegajoso escorrendo pelos cantos da minha boca. Ele correspondeu o sorriso, pegou um guardanapo e limpou o meu rosto. Depois pegou minha mão para me levantar. Nos abraçamos demoradamente, com todo o carinho que tínhamos, e temos, um pelo outro. Depois me deitei no sofá com ele tendo a sensação do dever cumprido. Consegui tirar a tristeza do meu amigo gay com o que tenho de melhor: A habilidade de fazer sexo.

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Narrativa simplesmente MA-RA-VI-LHO-SA, bastante sexy sem cair no vulgar, e deixa nossa imaginação a mil. . . Recifense. (paulistense40@hotmail.com)

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