Trepando com o amigo no elevador

Um conto erótico de Taradinha
Categoria: Heterossexual
Contém 711 palavras
Data: 27/01/2013 12:20:53
Assuntos: Heterossexual

Eu já não lembro como foi a primeira vez que fiquei com o Dico, éramos amigos, saíamos sempre acompanhados de nossos respectivos parceiros...lembro apenas que numa tarde, Deco apareceu no meu trabalho, ele e Cris, a namorada estavam em crise, ficamos ali naquela sala isolada conversando, dava pra perceber que ele não estava bem, na saída tentou mebeijar. À noite,Cris que era minha amiga, apareceu para desabafar. Muito delicadamente contei o ocorrido durante a tarde, expliquei o quanto Dico estava transtornado até mesmo pelo modo que se portara no final quando tentara me beijar. Para meu espanto a reação dela foi debochada.

_Te beijar? Rsrrs Você seria a ultima opção dele, se é que seria opção.

Aquela resposta me chateou. Éramos amigas, ela não precisava ter sido tão rude e debochada...na mesma noite contei ao meu namorado, cabeça fresca não sentiu ciúmes e concordou que a atitude dela tinha sido muito grosseira já que eramos muito amigas. No fundo meu namorado não queria alimentar mais a minha raiva.

Ao contrário do que imaginei, as investidas de Dico não pararam, muito embora eu não quisesse alimentar suas cantadinhas baratas ao mesmo tempo precisava mostrar a Cris que não era bem assim.

Algumas semanas depois eu e Dico estávamos no elevador quando a luz apagou, nossos porteiros interfonaram, ficamos ali presos, no mínimo aquela situação duraria uns 15 minutos. Como de costume ficamos brincando um com o outro, ouvimos a voz do porteiro no corredor pedindo para termos paciência pois não poderia nos tirar dali pois o elevador parara entre um andar e outro e a energia demoraria um pouco a voltar. Rimos muito da situação e sentamos no piso do elevador continuando a brincadeira de cosquinha. O clima esquentara quando meio sem querer ele tocou nos meus peitos. O silencio era tanto que dava para ouvir a respiração ofegante dos dois sem dizer nada acabamos nos beijando, Dico tinha um beijo maravilhoso... o clima entre nós naquela escuridão acabou esquentando, eu estava com um vestidinho leve,bem esvoaçante, prato cheio para que Dico não demorasse a explorar meu corpo enquanto beijava meu pescoço...acabara de pegar meu ponto fraco e ele sabia disso. Eu estava totalmente entregue...senti quando suas mãos abaixaram minha calcinha e me colocara com as mãos na parede do elevador, pude sentir seu pau quente em minha bunda...instintivamente abaixei abrindo um pouco as pernas e ainda meio sem posição pude sentir a cabeça buscando minha buceta já molhada. Não sei como conseguimos mas em poucos segundos estávamos trepando naquele elevador, Dico era gostoso demais e eu pedia mais...

Logo o cheiro de sexo impestiou o elevador, era um cheiro excitante misto de suor e de gozo. Nos recompomos ao ouvirmos vozes. Não demorou muito e a luz voltou para nossa infelicidade.

Passei o resto da noite pensando naquela trepada, eu havia me vingado de Cris...traíra meu namorado é verdade mas por uma causa justa. Na tarde seguinte ao chegar do trabalho lá estava ele como sempre brincalhão na portaria. Era só entrarmos no elevador e o clima esquentava com ou sem blackout. As vezes nos encontrávamos as escondidas durante as madrugadas nas escadas que levavam a casa das máquinas. Ninguém desconfiava pois eramos muito amigos eu continuava ajuda-lo com Cris mas nas horas vagas me deliciava com aquele gostosão.

A relação entre Cris e Dico não demorou muito a ir para o ralo, ela engravidara e isso virara uma verdadeira guerra entre as famílias pois Cris era menor. Ele muito garanhão resolvera atacar todas as garotas do prédio, eu me divertia pois sabia de cada caso.

Nossos encontros continuaram por muito tempo, na maioria das vezes transavamos dávamos uma rapidinha no elevador ou nas escadas para aliviar o tesão, era excitante e divertido. Quando queríamos algo mais demorado, fugíamos para o playground, nossas loucuras pelo prédio não tinham limites, raramente íamos para um motel, achávamos sem graça. Bastava meu namorado sair para Dico entrar em cena. Cris certamente nunca ficou sabendo de nossas aventuras, para o meu namorado, contei apenas parte da história: disse que havia nos beijado uma vez como forma de me vingar do que ela havia dito, ele acreditou e nunca mais tocou no assunto continuando sua amizade com Dico.

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