Lembrando De Quando Eu Dava Só a Bundinha, Pra Manter a Virgindade

Um conto erótico de Cláudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1287 palavras
Data: 25/01/2013 16:32:31
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu nome é Cláudia, tenho 72 anos e resolvi contar aqui experiências sexuais que eu tive quando era novinha. Com 18 anos eu ainda vivia com meus pais e meus irmãos em uma cidade do interior, na época bem pequena. Eu havia terminado o colegial e queria sair da cidade para estudar mais, mas meu pai disse que não me deixaria ir sozinha para outra cidade. Então nesse tempo eu ficava sem ter muito o que fazer; na maioria das vezes ajudava a senhora que trabalhava na nossa casa com os serviços domésticos. Eu também gostava ir as casas de duas amigas minhas. Naquela época eu era uma moça com beleza e atributos que chamavam a atenção dos homens da cidade, tanto os da minha idade quanto dos mais velhos. Branquinha, cabelos castanhos até os ombros, 1,60m de altura, seios médios, bumbum arrebitado. E eu não gostava muito dos molecotes da minha faixa etária, eu preferia os mais "experientes". Por isso, numa bela tarde, voltando da casa da minha amiga, cruzei na rua com um homem pelo qual logo senti atração. Tinha uns 38 anos, alto, bigode, ombros largos, cara de machão. Ele também lançou um olhar luxurioso pro meu corpo, como se me chamasse pra foder com ele naquela hora. Me lembro até hoje que foi inevitável que eu olhasse para sua região pélvica; o pintão dele fazia uma ponta na calça, que ia mudando da esquerda para a direita conforme ele andava. Voltei pra casa com a pepeca pegando fogo e passei o resto do dia e a noite inteira pensando naquele pedaço de homem. Mas meu conhecimento sobre sexo era pouco; além de ainda ser virgem, naquela época não era comum de se encontrar imagens sobre sexo como hoje. O que eu sabia mesmo era que a minha virgindade eu queria perder com aquele homem. Mas tinha um detalhe: devido à minha criação, sempre tive na cabeça que só perderia a virgindade depois do casamento. Daí esse passou a ser meu sonho: casar com aquele homem e poder ser comida por ele todos os dias. Só que eu o tinha visto apenas uma vez, por isso no outro dia chamei minha amiga Jane para sentarmos na pracinha para conversar. Mas era apenas um pretexto para esperar que ele passasse de novo. Ficamos lá por mais ou menos uma hora, até que ele passou, sozinho. Como quem que não quer nada, perguntei pra ela se ela sabia quem era o homem, e ela disse que sim; ele se chamava Alberto, trabalhava com o pai dela na cidade vizinha, e para minha decepção naquele momento, ela disse também que era casado. A partir daí então comecei a tentar esquecê-lo, até comecei a namorar com um rapaz de 20 anos chamado Honório. Meu pai só deixava a gente "namorar" na sala ou no portão lá de casa, mas sem beijo. Enquanto isso minha pepeca continuava pedindo o pintão do Alberto, só que eu não sabia identificar isso. Tempo passando, e num belo dia eu estava na casa da Jane quando o pai dela chega, acompanhado de quem? Alberto, mais gostoso que nunca; levei um susto ao vê-lo e notei que sua fisionomia também mudou quando me viu. Passados uns minutos me despedi da minha amiga e resolvi ir embora e no mesmo instante ele também estava saindo. Passou em minha frente e, sorrindo, abriu o portão para eu passar. Eu sorri também e timidamente disse obrigado. Eu iria rápido pra casa, mas ele puxou um assunto, perguntou se eu era muito amiga da Jane, e também disse que era muito amigo do pai dela. Ele me chamou pra tomar um sorvete na praça, estava muito calor. Minha "consciência dizia pra eu não ir, pois era um homem casado, mas minha vontade de estar perto dele era maior. Tomamos sorvete, e ele não disse e nem tentou fazer nada demais naquele dia, mas me chamou pra conversar novamente no dia seguinte. Eu aceitei ir mais esse dia, depois mais um, mais um, e por aí foi indo. Até que num belo dia ele me chamou pra ver um "lugar bonito". Depois dele insistir topei ir nesse tal lugar com ele. Era uma cachoeira que ficava um pouco afastada da cidade; eu não conhecia, pois não andava muito por aquelas bandas. Mas lógico que a intenção dele não era me mostrar isso, e sim me comer todinha. Talvez por isso mesmo eu tenha aceitado ir até lá, mesmo correndo o risco de alguém ver. Em certo momento, ele fica em silêncio por um tempo e depois de vira para mim, abraçando-me na cintura e declarando que estava apaixonado. Eu dizia que não era certo aquilo, pois ele era casado, mas era mentira; eu queria tanto quanto ele foder ali mesmo. Ele começou a cheirar meu pescoço, e eu fui ficando cada vez mais excitada, até que nos beijamos, até ficar sem fôlego. Durante o beijo ele apertava minha bunda com aquelas mãos grandes e fortes, para as quais as minhas nádegas pareciam ter sido feitas sob medida. Depois de muito beijar, eu disse para ele que eu guardaria minha virgindade até me casar, e por isso não poderia transar com ele. Mas ele me disse que não tinha problema, que se comesse somente meu cu não tiraria minha virgindade. Eu não sabia nem que existia essa forma de fazer sexo, e imaginei naquela hora que seria muito doloroso. Eu continuei dizendo não e estava decidida a ir embora dali. Mas aí ele abaixou as calças e tirou pra fora aquele pauzão delicioso; fiquei em chamas quando vi, era maravilho: grande, grosso, moreno, cheio de veias. Ele me pediu pra pelo menos então ficar de joelhos e chupar. Não pude negar, minha vontade era muito grande. Me ajoelhei e caí de boca; lambia a cabeçona, engolia até onde podia, chupava as bolas, até deixar ele todo molhado com minha saliva, e pulsando dentro da minha boca. Chupei o tempo todo olhando pro rosto dele; isso parecia deixar ele mais excitado ainda. Por falar em excitação, a minha estava nas alturas, e por isso resolvi aceitar o pedido dele, e deixar ele foder meu rabo. Fiquei de 4, levantei o vestido, abaixei a calcinha e empinei o bumbum. Depois senti aquele pintão entrando todo, como se estivesse rasgando o meu cu; eu gritei muito, com um misto de dor e muito prazer. Mas com o passar dos minutos as penetrações dele ficavam mais rápidas e mais gostosas. Passei a gemer apenas de prazer, e pedia mais; o que eu queria há muito tempo estava realizado; eu estava sendo comida por aquele macho maravilhoso. Ele fodeu por um bom tempo até jorrar uma bela quantidade de porra dentro do meu cuzinho desvirginado. Ainda chupei o piru dele pra sentir o gostinho da porra; era salgadinha. Depois me vesti, e sozinha voltei pra casa. Mas marcamos de nos encontrar sempre no mesmo lugar no fim da tarde, quando ele vinha do trabalho. Durante muito tempo ele me comeu ali, mas mantive minha pepeca virgem até meu casamento. Foi muito bom, descobri que gostava de tomar no cu e com quem sempre quis que fosse meu macho. Pra ele também não deve ter sido nada mal, pois me contou que comia meu cuzinho no mato de de madrugada, em casa, se acabava na buceta da esposa. Me casei anos depois e nunca tive coragem de pedir para meu marido comer minha bunda, por isso tive que procurar com outros homens essa forma de prazer. Ainda hoje, apesar da idade, me encontro com um rapaz que continua me mantendo satisfeita desse desejo de dar o bumbum. Espero que tenham gostado do relato, até mais!!

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Comentários

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muito bom, adoro esses relatos, são os que mais me excitam! Nota 10

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Ô Dona Claúdia que delícia de história...safadeza "caseira" e quase uma nostalgia de dar pontadas no coração, mas que certamente marcaram para a eternidade o fogaréu do seu rabinho e a pemba esfolada do Alberto, bom homem. Louvada seja sua bundinha, Dona Claúdia...beijos!

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Claudia, eu comecei bem novinha, com 13 aninhos, dando tambem minha bundinha, e quero estar como voce, com esta idade maravilhosa e ainda poder ter um garotão tesudo para me fazer sentar e rebolar na piroca dele e depois saciar minha sede, dando-me leitinho para beber... muito bom... te amei

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