Segredo de um estranho- Parte 2

Um conto erótico de Luizinho
Categoria: Homossexual
Contém 1291 palavras
Data: 23/01/2013 23:09:24

-Qual é, quem é você cara?

Ele me fuzilou com aqueles lindos olhos, não consegui abri a boca. Ele ainda espera minha resposta impaciente, eu estava hipnotizado por ele.

-É... Desculpe, eu sou o Luiz, seu primo.

Observou-me por um minuto, e falou com em um tom irônico.

-Hum, seja bem vindo a essa maravilhosa casa.

-Obrigado. Eu vou tomar um banho, a viagem foi cansativa.

- Vai lá muleke.

Não gostei nem um pouco no tom que ele falou, quem esse idiota pensava que era para me tratar assim. Ele era muito arrogante. E eu não era nenhum moleque.

Eu me virei sem olhar para trás, bem que eu queria contempla mais um pouco do seu corpo. Espera como assim? Por que sentir tesão por esse cara, ele era muito irritante.

Tomei um banho, e fui até a sala, lá estava minha prima assistindo algum programa que eu não lembro qual, minha tia estava na cozinha, e meu tio não sabia onde estava.

-Está com fome Luizinho?

Minha tia falou quando me viu. Eu estava com fome sim, mas fui educado.

- Tia, não precisa se incomodar.

-Deixa de ser bobo, agora aqui é sua casa, pode ficar a vontade.

- Pode deixar tia, mas respondendo a sua pergunta, estou com fome sim.

-Então daqui a pouca estar pronta à comida.

Voltei para sala e sentei perto da minha prima, ela desligou a tv e ficamos conversando sobre tudo.

Até que chegou um assunto chato, mas eu estava muito curioso.

-Eu encontrei seu irmão pelo corredor.

- Ele falou com você?

-Sim, tem motivo para ele não fala?

-Não, mas ele é estranho.

Ela por um momento se fechou, tentou disfarça alguma coisa e falou.

- A sei lá, ele é problemático, mas Luiz...

- Oi?

- Fica longe dele, para seu bem.

-Ele tem alguma doença? Ou alguma coisa parecida?

- Não, mas não confio nele.

Caramba, aquela revelação mexeu comigo, como uma irmã pode sentir isso do irmão mais velho, aquilo me deixou muito

confuso. Mas pensando bem claro que ela podia sentir isso do irmão, pelas suas atitudes até o Papa não iria confiar nele.

- Mudando de assunto, você também estuda prima?

- Sim, faço fisioterapia, vou para o segundo ano.

- Que faculdade?

- A mesma que a sua, quando soube que você passou lá fiquei muito feliz, agora tenho companhia para ir para faculdade.

E papai falou que vai dar um carro para nós.

- Nossa que bom, mas não é exagero? Não podemos ir de van, ou ônibus?

- Não, carro é mais confortável, e você tem carteira de motorista?

- Sim, tirei faz poucos meses.

- Então, posso te ensinar a andar na cidade grande, se vai ver como é uma loucura aqui.

Ela deu um mega sorriso e ri junto dela, era muito agradável ficar ao seu lado, sentir que nós iriamos nós dar muito bem.

Ao contrario do seu irmão.

- Crianças a comida está pronta.

A minha tia grita na cozinha.

Todos formos para a mesa, ate meu tio apareceu nessa hora, mas ainda faltava o Douglas, muito estranho isso, parecia

que ele era o inimigo da casa.

Ele não apareceu para minha decepção, quando eu deitei na cama fiquei pensando por que eu estava tão ansioso por esperar ele no jantar? Minha cabeça não funcionava direito, eu estava perdido em meus pensamentos ate que ouço gritos vindos do quarto da frente, me levantei e fui observar, abri de leve a minha porta, deixando um espaço que dava para ver alguma coisa.

- Já te falei um milhão de vezes para você arrumar um trabalho, sair desse quarto e vai ter uma vida seu vagabundo.

Era meu tio muito alterado, ele estava com o rosto vermelho, cuspia quando falava, ele estava no quarto do Douglas, minha tia estava junto, e sua cara era feia também.

- Eu não devo satisfação do que eu faço, essa casa também é minha.

O Douglas falou no mesmo tom do seu pai.

- Não é sua não, essa casa é nossa, e para viver aqui tem que segui as regras.

Quando o Douglas ia debater alguma resposta minha tia viu a porta aberta e fechou, deixando-me olhando só para o pedaço de madeira que separava daquele ambiente tenso.

Aquele cara tinha sérios problemas mesmo, resolvi deixa-lo de lado, e pensa que amanha era meu primeiro dia de aula e tudo iria ocorrer bem.

Naquela mesma noite de madrugava sentir sede, me levantou e fui até a cozinha beber agua, chegando lá abro a geladeira, e acendo a luz para pegar um corpo, quando eu olho para trás tomo o maior susto da minha vida, o Douglas estava com um prato na mesa, estava comendo sua janta as 3 da madrugada.

Minha respiração estava ofegante, tentei fala alguma coisa, mas falei gaguejado.

- Desculpe... não queria... te incomodar.

- Menino tão educado você é, fica a vontade, como mamãe disse, essa casa também é sua agora.

O seu tom de ironia me irritava muito, ele queria me machucar de alguma maneira, mas eu não sabia por que.

Peguei minha água e sair do ambiente sem fala nenhuma palavra, apenas sentir seus olhos na minha costa esperando uma resposta ou uma reação.

Voltei para a cama com muita raiva daquele cara, ele mexia comigo de um jeito único, senti vontade de volta lá e quebra a sua cara, mas um desejo mais impassível e louco veio, que na mesma hora que sentir vontade de te bater, também sentir desejo de puxar seu corpo contra o meu e lançar um beijo na sua boca, linda e carnuda.

Tratei logo de afogar esse sentimento, ele era um idiota, e eu era homem, não gosto de outro homem, isso não podia acontecer.

Logo amanheceu, tinha dormindo muito pouco, mas fui acordado pelos gritos do meu tio.

- Acorda seu imprestável, levanta logo dessa sua cama, e vai caçar alguma coisa útil para fazer.

Fiquei na minha cama esperando aquela discussão terminar, sentir vergonha, e minha porta se abriu.

-Desculpe seu tio, é o Douglas que não coopera.

Era minha tia, ela se sentou na minha cama.

-Tia, ele sempre foi assim? Desculpe, mas eu percebi que ele é um pouco sarcástico.

-Ele te tratou mal?

Ela perguntou indignada, logo não sei por que tentei contornar a situação.

-Não, só que não conversamos direito.

-Luizinho, ele era um menino de ouro, quase igual você. Mas ele mudou a alguns anos para cá, ele largou a faculdade, e

vive na rua, não para em nenhum emprego, eu e seu tio não sabemos o que fazer.

Ela estava desesperada, quase chorando. Sentir pena dela. Não sabia o que falar e disse.

-Tia, tenha fé em Deus, se vai ver que ele vai criar juízo.

-Assim espero. Nossa tem razão de tudo mundo te elogia, você é um anjo, tomara que essa casa fique melhor com a sua presença.

E assim ela saiu se despedido me dando um beijo no rosto. Logo fui para o banheiro, que infelizmente teria que dividir com meus primos.

Passei pelo corredor e me arrisquei a olhar para seu quarto, lá eu vi uma coisa estranha, e me deu a louca de entrar para ver o que era. Seu quarto era todo verde, tinha alguns pôsteres de banda, e personagem de animação. Tinha a cama de casal, seu armário, uma estante com seu notebook, e um piano, um lindo e belo exemplar, que devia custar muito caro.

Sempre fui apaixonado por piano, mas nunca tive a oportunidade de aprender a tocar.

Eu estava passado os dedos pelas suas teclas, que produziram alguns sons, e não escutei a porta se fechar, e sou levanto bruscamente de susto a olhar para quem tinha falando comigo, em um tom calmo, mas autoritário.

-Acho que deixaram você muito à vontade nessa casa em.

Continua...

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Comentários

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se sou eu nem deixaria ele ficar assim, fazia logo o que ele queria... Sexo sexo sexo kkkkkk

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AMEI SEU CONTO.POSTA LOGO A CONTINUAÇÃO.10

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Uhuu. Adoreeeeei!! Se eu tenho um primo desse ele já estaria morto. Amei seu conto. Continuar logo!

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