A história de Rodrigo VIII

Um conto erótico de Noturno
Categoria: Homossexual
Contém 1066 palavras
Data: 22/01/2013 22:34:57
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

PARTE VIII

Obrigado novamente a quem comentou *-*. Alanis eu ri muito do seu comentário EUAHEUAHEUAHE , brigado por comentar xD. Obrigado CrisBR (adoro seus contos *-*). Obrigado Geo Mateus e você ainda vai ter muito tempo para odiar a Natalia RSRSRS. Obrigado dede88 ^^.

Essa parte eu escrevi ouvindo uma discografia inteira: - Kylie Minogue - The best of Kylie Minogue.

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Interrompendo aquele beijo caloroso, André diz afastando Pietro do seu peito:

- Acho melhor pararmos por aqui, sua mãe pode aparecer...

- Olá garotos! – disse Catarina, que chegou sem bater na porta – Nossa que bom meu filho, você está com um sorriso de ponta a ponta, “sacudiu a poeira” e mandou a tristeza embora? Seria André o motivo da sua alegria? – brincou.

Pietro ficou um pouquinho vermelho, o que fez com que André soltasse uma risadinha.

- André eu fiz um bolo maravilhoso, você vai adorar!

- Com certeza dona Catarina

- Vou arrumar a mesa e vocês desçam para comer – disse Catarina fechando a porta

Nisso Pietro tranca a porta com a chave e diz:

- Gostei do seu “sentido aranha”

- É... E acho que estou agradando a sogrinha...

- Quem você não agrada? HAHAHAHA

- “Bahh” – disse-lhe dando um selinho

- André...

- Diga lindo!

Pietro ficou um pouco vermelho.

- Quando você vai conversar com a Natalia - perguntou-lhe

André ficou um pouco apreensivo, suas expressões faciais mudaram de felicidade extrema para preocupado.

- Pietro, a Natalia... Ela... É um pouco complicado... Mas vou tentar falar com ela o mais breve possível.

- Tudo bem, mas eu não queria ver você por ai agarrado com aquela “sanguessuga”.

- Sanguessuga? HAHAHAHAHAHA

- É...

- Tá, pode deixar!

Natalia tinha um corpo de dar inveja e muitas mulheres, ela tinha 19 anos, era alta, cabelos longos morenos com pontas rosa. Seu busto era avantajado e suas pernas eram bem sedutoras.

- Vamos descer?

- Vamos sim.

Pietro e André desceram e encontraram Catarina já na mesa.

- Até que enfim... Sentem-se – disse Catarina

André deu outra risadinha.

- Pietro, você tá se sentindo bem?

- Estou sim mãe, por quê?

- Não sei... Você disse que não queria meu bolo, estava triste e agora já está totalmente o contrário.

- É que eu cheguei, dona Catarina sabe, minha presença alegra qualquer um – disse André se gabando.

- Menos né André? – disse-lhe Pietro

Todos comeram, ficaram satisfeitos. André soltou um comentário um pouco constrangedor para Catarina:

- Nossa estava uma delicia, a senhora daria uma boa sogra...

Pietro corou, engasgou e começou a tossir.

- Pietro você tá bem?

- Tô mãe ... cof,... só... cof... engasguei.

Catarina nem se importou com o comentário, na verdade ela achou até graça.

André se levantou, despediu de Catarina e pediu a companhia de Pietro até a porta.

Ao chegar no portão André comenta:

- Não está esquecendo-se de nada?

- Hm... Não... Acho que não.

- E o meu beijo?

- Aqui mesmo?

- E onde mais seria?

- Não sei, acho melhor n... – Pietro foi interrompido por um beijo suave de André.

Pietro empurrou André, olhou para os lados e disse.

- Já está tarde, tchau, “môr”...

- Me chamou do que...

- De nada.

- Ah para, sério repete...

- Não!

- Eu vou te beijar se não repetir.

- Tá... “M-Ô-R”.

- Assim que eu gosto... Manda um abraço para a sogrinha.

- Tchau!

- Tchau, lindo – disse-lhe fazendo um “S2” com a mão.

“É inacreditável, estávamos brigados há pouco tempo, e hoje ele me chama lindo, será que estou sonhando? Se for eu nem quero acordar!”

André foi para casa. Chegando, foi direto abrindo o portão e adentrou.

Ao chegar à sala, ele teve uma leve surpresa.

- Natalia? Como entrou aqui?

- Esqueceu que eu tenho a chave amor?

- Acho que sim...

- Você estava aonde?

- Com um amigo

- Pietro não é?

- É sim!

- Hm... Espero que não estejam aprontando alguma

- Aprontando alguma? – André ficou vermelho e ao mesmo tempo sem entender

- É... Não confio nele, tenho medo que ele te leve para o mal caminho ou sei lá...

A raiva tomou conta de André que disse sem hesitar.

- Pietro é meu melhor amigo e você sabe disso, não vou deixa-lo por que você tem esse “ciuminho” bobo. E além do mais Pietro é a pessoa mais confiável que eu já conheci.

Natalia grudou em André e lhe deu um beijo, que não foi bem correspondido.

- Amor? Algum problema?

- Não... Eu só preciso de um tempo

- Tempo? Para que?

André segurou firmemente os ombros de Natalia olhou nos olhos e disse:

- Eu não sei por onde começar...

- Que tal pelo começo?

- É que...

- Sim... Continue.

- Precisamos dar um tempo.

- Dar um tempo? Como assim?

- Dar um tempo ao nosso namoro.

- Que tipo de piada é essa? – disse-lhe colocando a mão na testa e olhando para os lados

- Natalia eu...

- Dar um tempo André? Fala quem é a “vagabunda”? – disse-lhe fechando os punhos

- Ninguém...

- Ah mais tem que ter alguém.

- Não Natalia!

- Não podemos dar um tempo... Eu te amo e sei que você me ama e olha... Lembra? Fizemos promessas de casamento, você e eu, juntos para sempre. – disse-lhe segurando a mão de André e com lágrimas nos olhos

André soltou a mão de Natalia e disse:

- Escuta, você é uma garota linda...

- Eu sei, mas se sou linda por que quer me abandonar?

- Natalia...

- NÃO! Temos que ficar juntos! Eu te amo – disse-lhe tentando beijar a força

André empurra Natalia e diz:

- Natalia... Vai embora, por favor.

- André... EU TE AMO, EU TE AMO! – disse-lhe chorando.

- Por favor entenda...

- Não... Você é meu e somente meu... Quando eu colocar as mãos naquela “vadiazinha” de merda eu vou cravar minhas unhas no pescoço daquela vagabunda.

- SAI NATALIA!

- Você é meu André... Eu te amo – disse-lhe saindo pela porta.

- Natalia antes que você se vá...

Natalia se vira rapidamente e pergunta:

- Sim meu amor?

- Para de me chamar assim, eu só quero a cópia das chaves da minha casa.

- André eu...

- As chaves, por favor.

Ela revira a bolsa e entrega as chaves para ele.

- Eu ainda te amo, somos como um só... Não podemos nos separar.

Natalia saiu e foi para a sua casa.

André sentou no sofá começou a olhar para todos os cantos e esfregando a mão no rosto disse para si mesmo.

- Espero que ela aceite o fim. Só tenho medo do que ela é capaz...

André teve uma tarde turbulenta, ele morava sozinho em sua casa e acabou adormecendo no sofá.

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Mais outra parte, espero que gostem e bem os próximos capítulos serão os mais legais de escrever. Natalia, essa sim merece ser odiada UEHAUEHAUEHAUHE. ú.ú

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Comentários

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Obrigado por gostar dos meus contos e que medo da Natália... Rsrsrs Continua logo. 10

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Estou passando em todos os contos que como os meus levaram zero desse infeliz. Não liga pra esse idiota que te deu um zero, ele fez isso em todos os meus contos sem ter lido nenhum, ontem á noite ele entrou nos contos de um monte de escritores e deu zero pra todo mundo, ( E AINDA TEVE A CAPACIDADE DE DAR ZERO PRO YUZO, GENTE...QUEM DÁ ZERO PRO YUZO???). Deve ser algum escritor sem talento que fica querendo detonar os outros por inveja, mas utiliza para isso um perfil fake por ser um covarde que não tem nem coragem pra mostrar a cara, pra se expor porque sabe que está errado. É um "F D P" em maiusculas. Passo aqui e deixo pra vc meu 10. Beijos, Pérola.

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natalia a doida kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk muito bom nota 10

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de nada querido,ja quero ler o próximo capitulo

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Por quê os bofes melhores se enrabixam pela piores vagabundas e fuleiras?

aff

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