Primeiro boquete que a empregada me proporcionou

Um conto erótico de Baiano_Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 782 palavras
Data: 21/01/2013 19:19:19

Como relatei no conto anterior, depois da punheta que a empregada me proporcionou, eu comecei a cada vez mais desejá-la. Ela sempre se insinuava e dava olhares incendiários, além de fazer caras e bocas safadas.

Eu também, sempre que podia encoxá-la, apalpá-la, cheiros o pescoço, eu o fazia. Era tão lindo ver aquele corpo desfilando pela casa trabalhando e me dando trabalho em raciocinar como e quando eu iria ter a promessa realizada.

Às vezes, nas encoxadas, eu punha o pau pra fora e ela olhava, suspirava e dizia q queria ele dentro dela. Mas ficava punhetando a seco e me deixava na mão na hora H. Reclamando que não queria que apenas eu gozasse.

Por dias eu baixei o fogo e ela estranhou por eu não estar mais correspondendo às suas insinuações.

Numa tarde de verão, eu estava apenas de short, sem cuecas. Ela veio para o escritório e ficava indo e vindo, olhando o que eu estava vendo no PC. Claro que tava vendo putaria, mas quando ela vinha eu abria um site de jornal. Mas o meu pau estava duríssimo e saindo por baixo do short, já q eu estava sentado.

Numa dessas passagens ela me flagrou com a página aberta e ao olhar meu pau, visualizou a cabeça dele vermelha e inchada. Ela não perdeu tempo e disse que era por isso que eu não estava mais ligando pra ela: porque estava vendo pornografia. Respondi que ao menos eu lubrificava a minha pica quando me punhetava.

Como continuei sentado e continuei navegando nas galerias, ela por trás de mim continuou olhando tbm, agora eu pus meu pau pra fora, com todas as veias estufadas e fui acariciando ele. Ela não aguentou e disse:

- Na minha frente não.

- Faça então você, respondi levantando com a cara mais tarada do mundo e indo em direção a ela.

Ela ficou parada e eu pus a mao em sua nuca, acariciei os seus cabelos, agarrei-a e a puxei para beijá-la. Ela veio lentamente mas com sofreguidão me beijou. Suas mãos procuravam minha pica, quando a encontraram, começaram as carícias. Eu segurei as mãos dela e tirei-as do meu pau. Ela olhou sem entender e eu falei, somente se lubrificar. Um milagre aconteceu.

Ela me empurrou para a cadeira e quando sentei, com o pau enrijecido, ela acariciou as minhas bolas por um tempo. Eu observando com o maior tesão. Ela começou a esfregar a minha pica em seu rosto, e, quando eu já ia conduzir a sua cabeça para que ela engolisse meu pau, ela pôs a lingua em minhas bolas, brincou, sugou as minhas bolas e devagarzinho foi subindo cada centímetro do meu pau, rodeando a cabecinha, chegando bem na fenda, e nela ficou brincando. Eu não estava mais aguentando aquilo.

Devagarzinho ele foi envolvendo a cabeça da minha pica com a língua e os lábios. Por segundos ficou assim. De repente, ela olha pra mim com a cara mais safada ainda e engole a pica ao máximo que ela conseguiu e ficou assim até que o ar lhe faltou.

Retirou a pica da boca e falou para que eu ficasse parado, que eu ia aprender a nunca mais ficar ignorando ela. Voltou a engolir devagar e depois aumentando o ritmo com volúpia, movimentando a cabeça pra cima e para baixo, apertando a minha pica em sua boca, roçando a língua em cada pedaço dela, os lábios macios deslizavam deixando a saliva no caminho como o lubrificante que eu desejava.

Não resisti mais, tirei a minha pica da boca dela, que ficou como um animal do qual você tira a presa, e veio pra cima de mim. Perguntei se ela queria a minha pica? Balançou a cabeça dizendo que sim, e então falei que seria do meu jeito.

Tirei a blusa, e esfreguei minha pica nos seios médios dela. Ela gemia e passava a língua pelos lábios. Vendo tanta aflição para ter a pica de novo em sua boca, eu fiz com que se ajoelhasse. Ela abriu a boca esperando que eu colocasse a pica, mas comecei a bater com a pica na cara dela. Ela ficou mais fogosa ainda. Abriu a boca e pôs a língua pra fora. Após a surra de pica na cara, eu mandei ela abrir a aboca, que seria fodida por mim. Abriu, coloquei e, movimentando devagar a sua cabeça que estava segura pelos cabelos, comecei a socar devagar, o ritmo foi aumentando e ela segurou em minhas nádegas cravando as unhas nelas. Soquei até o jato de porra ir no fundo da sua garganta.

Ela sugou tudinho apertando as minhas bolas. Saiu para o banheiro dizendo que da próxima vez, era ela quem ia gozar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Baiano_Tarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários