Depravado Bernard 2 - Conto 7

Categoria: Homossexual
Contém 1512 palavras
Data: 20/01/2013 17:01:58

Terceira cena pra vocês hoje, pessoal! Espero que gostem!

Vou descrever ele pra vocês! Ele era mais alto que eu – eu tenho um e noventa e seis! -, a pele dele era mais clara que a minha, e eu não estou reclamando, mas, meu, na boa, eu sou branco que dói! O corpo dele era um espetáculo, ele não era todo lisinho, e aquilo me excitava de mais! Alguns cabelos loiros estavam presentes no seu peitoral – que era super forte e evidente, além de super convidativo -, e abaixo do umbigo, no caminho da felicidade. Ele tinha os olhos azuis, azuis, azuis! Mais claros que os meus! E o cabelo dele, gente, era liso e loiro – mas parecia ter umas mechas mais claras e outras mais escuras, sabe?! -, e liso, chegando ao final das costas! A boca dele era maravilhosa, meu! Super desenhada, avermelhada, brilhante, parecia que gritava: “beije-me!”.

Ai que filho da puta, cara! Porque eles são tão lindos? Então, quando eu o vi, simplesmente não me controlei, fui pra cima dele e, literalmente, pulei no colo dele. Circulei a cintura dele com as minhas pernas, e comecei a beijar aquele monumento.

Ele ficou parado por uns segundos, mas depois começou a me beijar em resposta. Foi ele quem me ofereceu a língua – que eu aceitei no mesmo instante, néahn! -, e então me prendeu na parede, me segurando bem forte. Aquilo me dava um tesão descomunal!

Ele começou a dar chupadas no meu pescoço, na minha orelha, a morder meu ombro – o que também me dava tesão -. Eu respondia ele da mesma forma, mas eu queria mais que aquilo, eu precisava dar o cu pra ele, chupar o pau dele – que eu já estava sentindo em mim, totalmente duro -, e acho que ele leu a minha mente, porque foi instantâneo ele começar a falar...

- Tem gente que ta precisando apagar um fogo no rabo, tem?! – Eu só sabia gemer em resposta. – Vem, chupa meu pau! – E então ele se afastou e encostou-se à parede, as pernas um pouco abertas, estava claro que ele queria a chupeta.

O tecido que eles usam pra fazerem suas roupas são bem leves, eu rasguei aquela porra, e a recompensa foi um pau enorme e grosso, rosadinho e com uma cabeça vermelha, já apontando pro céu e babando. Se tivesse aquela baba pra vender em garrafas, eu acho que ficariam ricos às minhas custas! (risos).

Eu lambi aquela cabeçona vermelha, sentindo o gosto que eu tanto amava, então comecei a chupar de verdade. Chupava só a cabeça e tocava uma punheta pra ele, depois engolia o pau todo. Passava a cabeça na mucosa da boca, porque da um tesão FDP. Chupava o saco dele, dava chupadas nas cochas dele, que eram deliciosamente gostosas – no sentido de bonitas, fortes -, e no outro sentido também!

Ele me segurava pelos cabelos – bem firme – e batia aqueles trinta e três centímetros de músculo delicioso no meu rosto, fazendo barulho estalado e deixando vermelho, mas eu adorava.

Eu chupei mais um pouco até ele começar a meter na minha boca, bem violentamente – eu não estou reclamando, hem! -, dando sinal de que ia gozar.

Quando ele foi gozar, eu deixei só a pontinha da pica na minha boca – porque eu queria engolir, mas queria sentir o sabor do néctar – e ele gozou. Mas gozou! Mas gozou! Acho que foram umas treze golfadas de porra na minha boca, num coube tudo! Vazou um pouco, caiu no meu peitoral e no meu queixo, maxilar, tudo aquela parte.

Ele me levantou – me segurando pelos cabelos -, e lambeu meu peitoral, meu queixo e onde mais tivesse a porra dele. Então ele se abaixou... Aí eu soube que ia começar o prazer! E que prazer, ele me boquetou tão gostoso, eu já estava quase gozando, ele me deu dois dedos dele pra eu chupar, lógico que eu chupei, daí o filho da puta enfiou os dedos no meu cu. Gozei na hora! Melei o rosto dele todinho, mas lambi como um gato que lambe o leitinho que o alimenta.

O meu pau não tinha abaixado, e o dele já estava duro novamente. Ele me virou de costas e me fez apoiar na parede, eu pensei - aeeeh, vou ser comido-, mas me enganei. Ele se abaixou e começou um cunete em mim. Por todos os deuses, eu nunca tinha recebido um cunete tão bom.

- Ta gostando, minha putinha? – Ele perguntava sexy.

- To! Vai... – Eu respondia. – Não para! Ah... VAI! ISSO DELÍCIA! – Quando ele começou a enfiar os dedos no meu cu e mexer eu não agüentei, comecei a gritar de tesão, meu cu começou a piscar, estava maravilhoso de mais.

- Acho que vou meter é pica nesse cu! – Ele falou enquanto me fodia como os dedos.

- Vem! Meteee! – Eu empinei a bunda e ele cuspiu no pau e no meu cu.

No instante seguinte eu senti aquela pressão da cabeça do pau pele pedindo passagem, não foi difícil e ela entrou. Eu acho que meu tesão tava muito aflorado, porque eu quase gozei só com a cabeça do pau dele. Depois ele foi enfiando tudo, bem de vagar, me fazendo delirar e gemer frases sem nexo nenhum.

Ele começou a mexer de vagar, em um ritmo delirante, eu empinava a bunda querendo que entrasse tudo logo, ao mesmo tempo, eu era bem seguro pelo cabelo.

Depois de poucos minutos assim, ele começou a meter mais forte, e eu agradeci mentalmente, porque era assim que eu queria aquele dia, estava mais desesperado que tudo. Ele metia e me segurava pela cintura, me puxando pra junto dele cada vez mais forte.

- Ah... Que delícia... – Eu falei baixinho, mas ele ouviu.

- Ta gostando, né putinho? – Ele falava no um ouvido. – E eu nem comecei a me esforçar pra te dar prazer! – Que foi que ele quis dizer com isso?

- Ahhhhhh! – Eu entendi rápido, porque ele fez alguma coisa que me fez gozar na parede, com uma única investida dele. – Por Morgana Matulle, o que você fez?

- Comecei a te dar prazer! – Ele me respondeu e me virou de frente, me beijando ardentemente.

Com um estalar de dedos dele eu me vi em queda, ai pensei: fudeu, vou bater a cabeça e me machucar! – que nada, eu cai em um tipo de cochão, macio e confortável, e ele veio por cima de mim.

Colocou minhas pernas nos ombros dele e encaixou a pica no meu cu, me comeu assim por um tempo, fazendo eu me sentir no céu, sei lá que porra era aquela que ele fazia, cada investida dele quase me fazia gozar outra vez.

- Fala que ta adorando, biscate! – Ele falava e me batia no rosto. – Fala! – E batia no rosto.

- Vai, mete! To amando, meu gato! To adorando! – E ele sorria e metia mais.

Senti o pau dele inchar e fui inundado pela porra dele, ah, não aguentei, né! Gozei outra vez!

Ele saiu de dentro de mim e me beijou. Mas meu pau não abaixava, e eu já tinha gozado três vezes, e um monte em cada uma delas.

- Ainda ta com tesão? – Ele olhou pro meu pau e perguntou com as sobrancelhas erguidas. Eu acenei com a cabeça, tentando aparentar um rosto de “vou fazer o quê?”. Então ele me surpreendeu, abaixou e começou a me chupar.

Ficou uns três minutos me chupando, então, aproveitando que eu estava deitado de barriga pra cima, ele se sentou sobre mim, fazendo meu pau entrar inteiro no cu dele. Começou a se movimentar de vagar, me fazendo sentir seu cu engolir minha pica.

Ele rebolava, cavalgava, fazia tudo. Isso, me beijando ao mesmo tempo, ou então chupando meus peitos, meu pescoço ou minha orelha. Eu segurei na bunda dele e comecei a meter bem forte, e ele começou a gemer.

- Vai, loirinho! Mete em mim! Isso! – Ele gemia e empinava o rabão pra mim. – Nossa... é o genro que papai pediu aos deuses! – E eu metendo.

- Vem aqui! – Eu falei e coloquei ele de ladinho, por todos os Deuses, ele sabia dar o cu, cara.

Eu meti por uns três minutos assim, então senti o cu dele fazer contrações involuntárias e ele gemer bastante e ficar sem fôlego. Então ele gozou, a pressão do cu dele me fez gozar também, e eu senti a enxurrada que saiu de mim. Ele gozou sem relar no pau, e o meu continuava duro!

- Olha, loirinho gostoso, eu queria poder ficar aqui com você e tudo, mas eu tenho que fazer meu trabalho! – Ele me disse quando viu que meu pau ainda estava duro. – Vou limpar essa porra em você, tudo bem? – Eu acenei afirmativamente, ele estalou os dedos e eu senti como se tivesse tomado um banho, e no instante seguinte eu estava parado ao lado dele. Ambos vestidos, ambos com os cabelos úmidos, e totalmente limpos. Percebi então que ele usara de sua magia. – Tchau, lindinho! – Ele me deu um beijinho e foi embora.

Provavelmente só semana que vem agora! Beijo pra vocês, quem quiser conversar ou saber mais sobre a história - natevdshaw@hotmail.com.

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