Sexo no Castelo. - Conto 5

Categoria: Homossexual
Contém 1838 palavras
Data: 20/01/2013 16:38:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá Genteee, primeiro eu quero agradecer aos que estão acompanhando, afonsotico, Perola Negra e UmSonho. Esse trecho, eu particularmente acho que ficou fraquinho, mas ainda assim vale a pena ler. É também tirado de VFDI, que eu INFELIZMENTE não posso postar inteiro aqui.

À cena!

Enquanto isso, em um castelo maravilhoso, na sala de reuniões criada pelo Rei dali, cheia de almofadas e sofás, com o chão forrado com um tipo de tapete macio, Thales tinha momentos de confusão...

- Eu não entendo o que pode estar acontecendo comigo! – Rei Thales falou sozinho quando passou por entre um grupo de escravos que arrumavam seus aposentos de reuniões no castelo. – Eu nunca gostei disso... Odiei na verdade, agora pegou em mim... Tem alguma coisa errada... Vou conversar com minha espos... – naquele momento um escravo (que neste castelo também vestia apenas uma calça, para trabalhar lá dentro – os que trabalhavam fora vestiam outras roupas, mais gastas, os escravos internos eram bem tratados), se abaixou para pegar almofadas no chão, empinando a bunda sem intenção, o que fez o rei não suportar mais.

Rei Thales ficou com a pica dura no mesmo instante, e não agüentando mais, deu um a puta de uma encoxada no escravo, que ficou sem reação. O Rei o agarrou por trás e ficou fazendo movimentos de vai e vem, se esfregando, ainda com roupa.

- Majestade...? – O escravo começou, mas o rei o silenciou colocando o indicador sobre os lábios do escravo.

- Fique quietinho! Você vai ser minha mulherzinha! – O rei falou e fez o escravo chupar o dedo dele, de uma forma beeem sexy. – Faça o que eu mandar! – O escravo concordou com um aceno de cabeça. – Agora, rebole um pouco no meu pau! – Rei das Trevas sussurrou isso e mordeu a orelha do escravo.

Escravo da cena: era um homem de 22 anos, com 1,78 metros, cabelos loiros claros, pele pálida e olhos azuis. Corpo gostoso.

O loirinho se esfregava no corpo definido, sexy e gostoso do rei, que começou a despi-los. Bom, a despir-se né, porque o escravo estava só de calça. O escravo foi virado de frente quando o rei estava usando apenas vestes intimas, e beijado ardentemente por ele.

O corpo do rei, musculoso, bem mais encorpado que o comum, com aquele abdome tanquinho, definido e forte, os braços e pernas fortes e musculosas, com cochas grossas, uma bunda redondinha, grande e durinha, um peitoral forte, musculoso e definido, em resumo, super gostoso e tesudo, fez o escravo ficar louco – e ele não era gay, mas o feitiço né... Marcus pensou em tudo...

- Ai, vem! Me pega! – O escravo falou e se jogou encima do rei.

- Vou te foder até o sol se por! – Isso ainda era, tipo, umas 11 da manhã.

- Vai! Vai sim! Hã... – O rei chupava o pescoço, a orelha, os lábios, tudo do escravo.

Ali mesmo onde estavam o rei terminou de despir a si e ao escravo e começaram a se acariciar. O rei e o escravo de pau duro, o primeiro com o pau duas vezes maior que o outro, mas ambos se masturbando sem parar.

Enquanto uma mão do rei agarrava quase que o pau inteiro do escravo, este usava as duas mãos e ainda sobrava pau, no caso do rei. E eram beijos e chupadas no pescoço, até que o rei colocou o escravo deitado de costas no chão e subiu encima dele.

Era uma coisa interessante, como se o rei estivesse fodendo a boca do escravo com a língua. Depois ele desceu até o umbigo do loiro lambendo e dando umas chupadas pelo corpo, antes de chegar ao pau do rapaz e chupar, chupar, chupar, sugando mesmo, como se dependesse daquilo.

Nada besta, o rei ao mesmo tempo que chupava a pica, e acariciava e chupava o saco do escravo, cuspiu em seus dedos e começou a enfiá-los no cu do loiro. Quando enfiou três dedos o escravo gozou na boca do rei, que passou toda a porra no cu do escravo, e sem receber sexo oral, começou a enfiar a pica.

O prazer que os dois sentiram foi tão grande, mas tão grande, que o rei não queria mais se mexer, estava adorando o cu do escravo apertando seu pau. Mas não podia ficar ali pra sempre né, começou a meter. O escravo não sentiu dor nenhuma, foi como se ele tivesse sido anestesiado.

- Você é lindo! – o rei disse pra ele e ficou com raiva de si mesmo, por falar e pensar tal coisa.

- Você tam... hã... Também! – O rei investia, fodia, metia, forte, forte, FOrte, FORte, FORTE!. Com espasmos de prazer o escravo gozou e o rei também, ao mesmo tempo.

- Delicia, vai dar pra mim toda hora! – O rei falou e o escravo acariciou o rosto dele.

- Deixa eu te comer também? – O rei se viu pego de surpresa, ele que sempre repudiou gays, agora atingido por um feitiço de Marcus, não conseguia não querer levar uma vara no rabo.

- Deixo! – O rei respondeu e o escravo já foi pra cima dele, começando novamente a se agarrarem.

O rei chupou mais um pouco o pau do escravo e deixou bem babado, o escravo por sua vez se colocou no meio das pernas do rei, e o fez ficar de “frango assado”. Lentamente ele penetrou a pica no cu do rei, que quase gozou logo no inicio.

O escravo metia num ritmo “viciante”, que fazia o gay, quer dizer, o rei, hehehehe, sentir um prazer descomunal. Os dois se beijavam o tempo todo em que o escravo metia, e dessa vez, quem fodeu a boca do outro com a língua, foi o escravo.

Depois o rei foi colocado de quatro e o escravo meteu no cu dele até não agüentar mais e dar uma super gozada, enchendo o cu do rei de porra e fazendo ele gozar ao sentir a porra do outro dentro de si.

Passou um tempo em que os dois ficaram apenas se beijando, se acariciando, em que foram servidos com comida e bebidas por outros escravos, mas depois o rei voltou a foder e ser fodido pelo escravo.

O sol já tinha se posto quando o escravo foi liberado, com o cu cheio de porra, o corpo também, todo melado e com porra seca – mesma situação do rei.

Quando o rei estava voltando para seu quarto, passou por duas escravas que conversavam, uma sendo ruiva e a outra loira, e que não o viram passar, então ele ouviu... “ela me chupou inteira, eu nunca senti tanto prazer!”, estacou por uns segundos e se escondeu para ouvir o que as duas falavam.

- Mas como foi que ela te pegou? – A loira perguntou.

- Ah, como ela pegou você? – A ruiva respondeu e as duas riram, os olhos do rei quase saltaram.

- Eu estava arrumando o quarto, daí ela me pegou pelos cabelos e me beijou, nossa, ela ficou pelada tão rápido... e ela é linda né?! – A loira falou. – Eu beijei de volta, e minhas roupas foram rasgadas, daí ela começou a chupar meus peitos e a fazer carinho na minha bucetinha... ai, só de lembrar fico molhadinha! – As duas deram risadinhas.

- Eu também estou, que tal a gente... – Elas se olharam sugestivamente e se atracaram num beijo.

“Filhas da puta, só falta num terminarem de falar!” – O rei pensou de onde estava escondido, e como se estivessem ouvindo, elas se separaram e voltaram a conversar.

- Então, daí ela me jogou na cama dela e abriu minhas pernas, nossa, me chupou a buceta, nunca senti tanto prazer na vida, amiga! Nossa, lembrar me da a maior vontade de fazer outra vez! – A loira ergueu a saia e começou a tocar uma siririca.

- Ai, amiga, assim eu vou cair de boca na sua buceta! – A ruiva falou com tesão. – Eu chupei tanto a rainha, foi tão gostoso!

Naquele momento um dos escravos internos ia passar por ali, mas o rei o segurou e o trouxe para onde estava, escondido, colocando o dedo em frente à boca, como quem diz: silencio. Esses escravo era mais bonito que o outro, e os cabelos eram castanhos escuros e não loiros. O rei tirou o pau pra fora da calça e fez o escravo chupar quieto enquanto ouvia.

- Ai, vamos esperar. Depois que a gente falar a gente se chupa! – As escravas disseram e voltaram a falar. – Ela enfiou três dedos na minha buceta, enfiava e tirava enquanto chupava meu grelinho.

- Isso ela fez comigo também! – A ruiva falou. – Mas eu que fiz mais nela do que ela em mim. Continua!

E o rei fodendo a boca do escravo, que estava maravilhado por ter sido escolhido por ele, pois o outro estava se gabando pra todo mundo que fodeu com o rei.

- Daí eu gozei, né. Ela num parou, não. Quase que desmaio de prazer. Depois ela me colocou por cima dela e me fez chupar os peitos dela. – A loira tocando siririca. – Então eu chupei a buceta dela, que “tava” com gosto de porra de homem. – O Rei estreitou os olhos, a rainha estava mais que viciada pelo jeito.

- Quero te comer! – o rei sussurrou pro rapaz que estava chupando seu pau, que apenas acenou.

Ele apoiou na parede, empinando a bunda, ali mesmo, embaixo das cortinas, e foi penetrado pelo homem.

O rei comia o rapaz e ao mesmo tempo mordiscava sua orelha, o pescoço, deixava marcas na pele clara dele. As mulheres não ouviram nada, pois continuaram a conversa que evoluiu para outra coisa.

- Deixa eu te chupar um pouco! – A ruiva se abaixou e começou a chupar a buceta da amiga. Acariciava e massageava ao mesmo tempo em que chupava. Enfiava um, dois, três dedos.

- Ah, vai, continua! – A loira falou e a ruiva começou a enfiara amo toda dentro da buceta dela. - AH! ISSO! – A loira gritou e levou um tapa na perna.

- Cala a boca, porra! – A outra falou um pouco antes da loira ter um orgasmo e cair sentada.

- Tesuda! Deixa eu fazer em você! – A escrava ruiva abriu as pernas e a loira foi direto pra xoxota dela, chupando a buceta molhadinha e o grelinho inchado da amiga, até ela ter um orgasmo.

Enquanto isso o rei, que tinha um escravo pendurado em seu colo, com as pernas circuladas em sua cintura, e com o cu engolindo sua pica, metia pra gozar.

Foi pouco tempo e o rei gozou fenomenalmente dentro do cu do escravo.

- Você é uma delicia! Gostei mais de você que do outro, o de cabelos loiros! – O rei deixou o escravo ali, no chão, com porra vazando do cu, saiu pelado e ainda ereto, passando pelas escravas, e foi para seu quarto.

Chegando lá, sua esposa transava com dois homens e uma mulher ao mesmo tempo.

Uma pica na buceta, outra no cu, e uma buceta na boca. O rei participou da festinha, comeu os dois escravos, a escrava e a esposa, que recebeu a porra de todos os homens na boca e compartilhou com o marido.

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