Provoquei e consegui... dei gostoso para a minha primeira paixão!

Um conto erótico de Bárbara
Categoria: Heterossexual
Contém 5969 palavras
Data: 17/12/2012 17:08:39

Este é o meu primeiro conto, espero que gostem... misturo realidade e fantasia, contando as coisas como foram e como gostaria que tivessem sido...

Meu nome é Barbara e eu tenho 30 anos. A história que quero contar aqui, aconteceu há quatorze anos atrás. Sempre fui uma menina muito amável e meio moleca, pois meus pais tinham a vida social muito agitada, com a casa sempre cheia de parentes e amigos. Cresci brincando o tempo todo com muitas crianças e primos, a maioria do sexo masculino, até porque meu irmão mais velho sempre trouxe muitos amiguinhos pra casa e a maioria dos meus primos mais próximos era menino.

No meu aniversário de 16 anos, pra variar a casa estava cheia de gente. Mal sabia eu a reviravolta que minha vida ia receber. Meu irmão, já com 20 anos, trouxe neste dia para rever a família, um amigo de longa data com quem há muito tempo havia perdido contato, mas que havia reencontrado recentemente frequentando um curso em comum na faculdade. O nome dele era Álvaro, e eu confesso que tive dificuldade em reconhecê-lo de cara, pois ele estava muito diferente. Quando ele era pequeno vivia lá em casa com os pais, era muito bagunceiro e vivia correndo com a gente pra todo lado. Eu era menorzinha, mas sempre tentando acompanhar. Mas quando ele tinha mais ou menos uns 12 anos, o pai dele arrumou um emprego em outro estado, e aos poucos as famílias foram perdendo contato. Então estávamos felizes pela surpresa, e rapidamente, as famílias voltaram a se reencontrar, como se o tempo mal tivesse passado.

Depois desse reencontro, Álvaro não saia lá de casa. Meu irmão Fabrício, estava sempre fazendo grupos de estudo, ou reunindo os rapazes lá como um ponto de encontro antes e pós balada. Eu sempre com as minhas amigas penduradas em mim (acho que quase todas tinham um amor platônico pelo meu irmão, ou por algum dos amigos dele). Eu mesma, nunca tinha dado ideia de que a minha casa vivia cheia dos amigos lindos do meu irmão. Como sempre foi normal também a casa viver cheia, me acostumei a acordar e ver meninos só de bermuda jogados pela sala, e eles sempre me trataram com respeito – especialmente pela amizade que tinham com meu irmão que era o “líder do bando”.

Mas uma madrugada mudou tudo em mim. Acordei umas duas horas da madrugada de um sábado, com uma sede daquelas – tínhamos enchido a pança de pizza naquela noite – e quando entrei na cozinha fui surpreendida. Lá estava o Álvaro só de short curto (daqueles de corrida), sem camisa e descalço, com a cabeça enfiada dentro da geladeira. Dei boa noite baixinho, mas não teve jeito, ele se assustou e meteu a cabeça na parte superior da geladeira – o que me fez rir muito, não deu pra segurar. Um baita estrondo, não sei como a casa toda não acordou. Ele vermelho de vergonha e dor, todo sem graça. Me aproximei quase maternal e pedi pra ver o estrago.

-Deixa eu ver isso!

-Não foi nada...

-Anda abaixa logo a cabeça, fez um baita estrondo...

Ele abaixou a cabeça e eu fui passando meus dedos suavemente por entre seus cabelos bem negros, até que ele desviou com um dolorido “Ai!”.

-Sshhhhh!!! Quer acordar a casa toda guri?! Achei onde foi, e vou te dizer que está super vermelho com um galo se formando... mas fica tranquilo, não vai precisar de ponto nem cirurgia.

-Obrigada dona enfermeira.

- De nada! – eu disse abrindo o freezer e pegando a forma de gelo. Tirei uns cubos, coloquei no pano de prato e dei pra ele. – Agora coloca isso aí.

Me afastei um pouco e foi aí que começou o caminho da perdição pra mim. Foi o estalo da sexualidade que até aquele dia, eu nunca tinha sentido com força com relação a nenhum garoto. Eu com 16 anos ainda era virgem. Se para a maioria das coisas eu era muito madura, nisto me sentia ainda guardada, esperando o tempo em que eu ia desabrochar. Enquanto todas as minhas amigas já estavam tendo seus casos desde os 14 anos, eu nunca havia sequer me apaixonado de verdade por ninguém. E não via drama nenhum nisso, minha vida era plena e muito feliz, não sentia carências ou pressões.

Mas naquele momento meu coração pulou, e junto com ele outras partes do meu corpo pareciam funcionar a todo vapor pela primeira vez. Álvaro estava encostado na bancada, com o gelo na cabeça, e de repente tudo o que eu conseguia ouvir era o som da sua respiração. Seu abdômen forte não era daqueles definidos, mas deixava bem claro que ele era um homem. Tinha as pernas grossas, e aquela barba por fazer que sempre achei tão lindo nos rapazes. Me dei conta que ele era cheiroso, vi como tinha um sorriso lindo, e pela primeira vez prestei atenção em seus olhos pequenos e escuros, com sobrancelhas que faziam o desenho perfeito para o seu rosto.

Eu estava com aqueles pijaminhas de algodão que são um shortinho e uma blusinha de alcinha, sem calcinha nem sutiã por baixo. Quando ele levantou a cabeça depois de uns minutos e levou a boca o copo de coca-cola que estava na bancada, me olhou e foi aí que me dei conta. Eu estava com os olhos vidrados, a boca semi aberta e os bicos do meu seio pareciam furar a blusa. Ele levantou as sobrancelhas impressionado, e foi a deixa pra eu tentar me recompor e correr dali.

-Eeeentão, é... eu é vim beber só uma água, é... vou pegar um cabeça...

-Que!?

-Copo! Copo! Copo! Eu quis dizer copo... veja você – eu disse rindo sem graça.

Fique na ponta do pé pra pegar o copo no alto do armário e senti que os olhos dele me acompanhavam – eu tremula, tentando me controlar! – e ele claramente perplexo pelo que estava presenciando.

Agarrei o copo de vidro com força, enchi de água do filtro e bebi rapidamente pra fugir dali.

-Boa noite Álvaro, e cuidado com esse galo hein!

- Aham, sim claro... – ele disse ainda meio confuso e abobado.

Voltei pro meu quarto pisando muito leve e fechei a porta com todo cuidado. Nem sei porque eu fiz isso, acho que porque me sentia como alguém que faz alguma coisa errada. Me joguei na cama eufórica e depois a realidade foi caindo... “Ai meu Deus, ele é um dos melhores amigos do mano...” pensei. Mas não consegui racionalizar mais que isso. Só ficava pensando em tudo o que aconteceu, vendo e revendo a cena, tentando decorar todas as sensações, cheiros, palavras, ainda em choque pelo que eu havia presenciado. Meu Deus, como poderia ser... será que era assim? Eu estava me apaixonando? Porque fiquei tão nervosa? Porque senti meu corpo esquentar? Caí no sono envolta nesta névoa, e nela fiquei por ainda muito tempo...

Depois dessa noite, cada vez que ele ia lá em casa, era um misto de euforia e sofrimento. Eu me esforçava muito pra não despertar a menor das desconfianças em ninguém, e isso de alguma forma ia contra a minha natureza, que sempre foi a espontaneidade. Só que outra faceta minha logo pulou – se eu quero alguma coisa, sai da frente. E eu decidi que queria o Álvaro, como se a minha vida dependesse disso.

Não mudei nada em mim exteriormente – nem precisava. Mas não conseguia me controlar nas provocações. Era o saleiro que estava longe e eu me empinava toda pra alcançar, eram os ambientes que de repente pareciam apertados demais para nós dois passarmos ao mesmo tempo, e eu passava o mais perto possível dele sem esbarrar, só para que ele sentisse o meu perfume. E essa brincadeira me excitava como nunca antes eu havia sentido. Me sentia consumida por planos e fantasias. Via que ele gostava, percebia que ao mesmo tempo que tentava se controlar, me deixava provocar e parecia sempre estar atento a minha presença, dando espaço para que eu pudesse brincar. Ele não era bobo. Só acho que estava perdido dentro de suas crises de consciência. Ele era 5 anos mais velho que eu, um a mais que o meu irmão. Eu, além de 16 recém feitos, era a irmãzinha do bando, protegida não só pelo meu irmão como por todos os amigos dele, inclusive o Álvaro.

Eu tinha o hábito de me masturbar as vezes, mas depois que o Álvaro entrou na minha vida, eu me sentia excitada o tempo todo, especialmente quando ele estava pela casa. Por isso comecei a me masturbar com muito mais frequência, tendo fantasias com ele, criando histórias e situações. E eu sabia que ele também se masturbava... demorava tempo demais no banheiro as vezes. Como tinha irmão homem sabia o que aquilo significava.

Passaram-se alguns meses, e a minha paixão e o meu tesão só aumentavam.Não dava mais pra segurar. Eu sabia que ele jamais chegaria em mim mesmo que estivesse morrendo de tesão, e eu precisava tomar uma atitude e aproveitar qualquer situação para criar uma oportunidade. Até que um dia, eu estava vendo novela quando ele chegou com meu irmão. Eu estava usando uma baby look branca, e um shortinho jeans justo e curtinho, todo surrado. Meu irmão queria o controle remoto pra assistir ao jogo de futebol.

-Não ué, to vendo minha novela.

-Babi vai ver no teu quarto, vaza!

-Ué, vai ver o futebol no seu quarto você!

- Queridinha a TV daqui é muito maior, novela você vê em qualquer TV, futebol não!

-Pfffff, sai daqui.

-Me dá isso aqui!

Eu corri com o controle mas meu irmão me pegou pelo braço. Olhei pro Álvaro e berrei

– Isso é covardiaaa! Me ajuda Álvaro não deixa ele me maltratar!

Ele só ria. Me joguei no chão, tentando escapar do meu irmão, rolei, esperneei. Quem tem irmão sabe como é. A briga foi rodando a sala, meu irmão lutando comigo quando eu esbarrei rapidamente e com vontade a minha bunda no Álvaro, tão precisamente que meu irmão nem percebeu. Ele caiu sobre a estante rindo e soltou um “Porra seus doidos!” e meu irmão arrancou o controle de mim. Eu cansada, esbaforida e descabelada, bufei e deixei a sala marchando, secretamente satisfeita, deixando pra trás um Álvaro meio besta pois ele viu que eu tinha feito de propósito, que eu enquanto brigava com meu irmão lançava olhares pra ele, e vi que ele observava atentamente não a luta – mas o meu corpo.

-Seus filhos da mãe! – E blam! Bati a porta do quarto rindo baixinho.

Liguei na novela mas nem prestava mais atenção. Ele estava em casa, será que ia dormir lá? Toda vez que ele dormia lá eu bebia água várias vezes de madrugada, mas ele nunca mais frequentou a cozinha. Pelo menos eu nunca mais tinha encontrado ele lá.

Acabou a novela, tomei um banho e troquei a roupa, colocando um dos inseparáveis conjuntinhos de algodão pra dormir, sem calcinha e sem sutiã. Daqui a pouco alguém bate a porta.

- Babi, vamos ver um filme, tá a fim?

-Hummm que filme? – Eu respondi fazendo um bico falso de chateada, para o qual meu irmão nem deu bola.

- Operação Valquíria.

-Ahh esse filme é de guerra, não é não??? – Eu me fiz de desinteressada.

-Ô enjoada, você quem sabe.

-Tá bom, vou lá. – Já fui saindo.

-Tá doida guria, vai vestir uma roupa, esqueceu que o Álvaro tá aí? Não fica bem né!

Nem retruquei, falei uma “Ah é” meio sem graça, meio irritado, empurrei ele pra fora e fechei a porta.

-Vai colocando o filme que eu já vou! – Pensei rápido... o que eu poderia usar?? Enfiei um shortinho preto bem larguinho que eu tinha e não coloquei calcinha. Como eu não podia aparecer lá sem sutiã pois meu irmão ficava de olho, peguei um sutiã todo de renda, sem bojo, que deixava meus pequenos seios mais naturais, e coloquei uma blusa de alcinha também frouxinha que ao menor movimento deixaria amostra a minha barriga. Prendi meus cabelos lisos num coque frouxo, e fui pra sala.

Cheguei lá, meu irmão jogado no sofá de dois lugares e o Álvaro não estava lá. Fiquei confusa, mas não falei nada. Sentei no sofá de três lugares, num dos cantos, e o Fabrício deu o play, quando o Álvaro entrou pela porta. Ele estava com uma camiseta de algodão preta, e com aquele bendito short da noite na cozinha. Segurei minha onda e não fiquei olhando pra ele pois meu irmão estava lá, mas fiquei inquieta me ajeitando no sofá, esperando ele sentar na outra ponta. Só que ele agarrou uma almofada e se deitou no chão. Fiquei meio frustrada, queria que ele se sentasse no sofá comigo. Mas logo me acomodei.

Lá pela metade do filme, meu irmão já tinha desabado de sono. Eu sem prestar um pingo de atenção no filme, não conseguia tirar os olhos daquele volume no short do Álvaro, quando tive a brilhante ideia de buscar água.

-Que sede... vou pegar água você quer? – Perguntei baixinho pra não acordar meu irmão.

-Oi? Ah, sim pode ser...

Levantei e muito safada, passei por cima dele. Ele olhou e arregalou o maior olhão, e ajeitou a blusa, meio desesperado, achei tão engraçado, mas sorri com o canto da boca apenas. Enchi dois copos bem grandes e voltei pra sala:

-Aqui!

-Pô valeu. – Ele disse sentando pra pegar a água e beber. Nessa hora eu aprontei e coloquei em prática o plano que ia bolando na hora: continuei bebendo como se estivesse com muita sede e virei o copo rápido, fazendo a água escorrer pelo meu queixo e cair na blusa branca.

-Ai merda olha só! Vou ter que trocar de blusa! – Falei sussurrando baixo, e mostrando a ele o estrago calculado. A blusa branca e o sutiã sem bojo fizeram o seu serviço. Obviamente não fiquei com a blusa encharcada, mas o colo ficou molhado o suficiente pra deixar o Álvaro claramente perturbado.

- Vou no quarto trocar rapidinho – eu falei.

-Quer que eu dê pause? – ele disse meio balbuciando.

-Não precisa, é rapidinho!

Corri pro quarto, muito satisfeita, e agarrei outra blusinha branca só que mais decotada. Abri a porta rápido só pra quase gritar.

- Que susto!!! Álvaro, credo!

-Desculpa Babi, vim no banheiro...

-Ah tá, no fim a gente devia ter dado pausa...

Foi quando olhei para os shorts e vi um volume que não estava ali antes. Era uma boa de uma ereção, isso sim! Mordi o canto da boca com força numa tentativa de me agarrar a realidade de que meu irmão estava dormindo ali na sala e meus pais no quarto, no final do corredor. Mas não dava. Ele ficou parado, me olhando primeiro nos olhos pra depois ir descendo pelo meu corpo, como se me despisse apenas com o olhar... depois ficou olhando o chão. Eu, olhando para aquele volume tentador no short, dava pra ver meu coração batendo tão forte que fazia tremer o tecido fino da blusa.

-Então te espero na sala... – eu disse, pra passar por ele perto o suficiente para esbarrar meus seios no braço dele, como se o corredor fosse apertado e eu não tivesse escolha.

-Tá... – foi a única coisa que ouvi o Álvaro dizer, antes de me agarrar firmemente pelos braços e me jogar com força na parede. Ele parecia estar louco. Foi quando ele pressionou o corpo dele contra o meu, e agarrando a minha cintura, cheirou meu pescoço e soltou um suspiro. O corpo dele estava tão quente que eu sentia como se já estivéssemos nus. Senti o pênis dele muito duro, enquanto ele o pressionava contra mim. Eu estava tão excitada que a minha vagina estava quente, pesada, parecia inchada. Álvaro me olhou nos olhos, passou a mão no meu rosto, e quando ia me beijar...

-Eu só posso estar maluco, o Fabrício está ali na sala e os teus pais dormindo aqui no final do corredor! – E saiu, indo se trancar no banheiro.

Fiquei ali uns segundos ainda tentando recobrar o raciocínio. Fiquei num misto de extrema alegria com frustração e dúvida. Será que ele tinha desistido só naquela hora, ou será que eu tinha perdido ele pra sempre?! Fiquei desesperada, estava tão excitada e apaixonada!

Fui pra sala e o Fabrício estava dormindo com o maior bocão aberto. Deitei no sofá meio com raiva, desejando que estivéssemos só eu e o Álvaro em casa, mas que diabos! O que eu ia fazer? Como eu ia saciar o meu desejo? Não queria me masturbar sozinha naquela noite, eu queria era transar com o Álvaro, me entregar pra ele completamente. Queria ser mulher.

Em alguns minutos chegou ele na sala, tinha lavado o rosto de um jeito que até o cabelo tava molhado. Não disse uma palavra, se atirou no chão e virou de lado, de costas pra mim. Meu coração quase partiu de desespero. Será que ele estava com raiva de mim? O que estava acontecendo?? Fiquei quietinha até o final do filme. Sentia meu shorts molhados por conta de toda aquela excitação, mas do jeito que estava fiquei.

O filme acabou e o Álvaro se levantou:

-Fabrício seu velho babão, acorda, acabou o filme!

-Ih moleque, apaguei aqui, to muito quebrado véi!

-Porra, - disse ele rindo – parece um velho, não consegue ver filme nenhum até o final.

-Ah moleque, sai. – Meu irmão respondeu rindo. – E tu guria, gostou do filme?

- Ah, da parte que eu vi eu gostei. Mas dormi também na metade... – falei olhando pro Álvaro, que rapidamente falou:

-Dois velhos gagás. E tão novos. Que dó! – Ele falou sem me olhar nos olhos.

-Bom criançada, vamos dormir que acho que amanhã vai dar praia. Desliga tudo aí Babi, que eu to quebrado. Vou dormir feito uma pedra!

-Boa noite mano, Álvaro...

-Boa noite Babi.

E foram pro quarto. Fiquei na sala inconsolável. Desliguei tudo e fui pro quarto. Na cama, revirava para um lado, para o outro, e parecia que um fogo me consumia. A cabeça a mil, eu não queria me dar por vencida.

Coloquei o pijaminha mais minúsculo que eu tinha, shortinho e blusa sem nada por baixo como sempre, e fui pra sala. Ninguém. Na cozinha, ninguém. Voltei pra sala e me joguei no sofá, quase implorando por um milagre. Passaram-se 10, 20, 30, 40 minutos quando... uma porta de abriu. Gelei, se fosse meu irmão ou um dos meus pais, eu ia levar um esporro federal por estar na sala daquele jeito com gente em casa. Fiquei imóvel no escuro, e vi o que eu queria. A silhueta de Álvaro, indo em direção a cozinha. Ele não me viu, passou direto. Abriu a geladeira, encheu um copo de alguma coisa... foi aí que eu pensei: é agora ou nunca!

Acendi bem devagar a luzinha fraca do abajur, e sentei em uma poltrona que ficava de frente para a porta da cozinha, no fundo da sala. Cruzei as perna e só esperei. Quando ele saiu da cozinha tomou um baita susto.

-Porra Bárbara, que susto sua doida! – Ele disse colocando a mão no peito.

-Oi Álvaro... foi mal, perdi o sono... mas parece que a gente vive se assustando também né?

-O que você tá fazendo aqui na sala Babi, se teu irmão te pega aqui vestida desse jeito ou teus pais...

-Meu irmão dorme feito pedra, meu pai também e minha mãe toma um antialérgico forte que deixa ela desmaiada... estamos seguros, - eu disse rindo – relaxa.

-Fale por você menina... – ele disse, e se sentou no sofá na minha frente.

Ficamos quietos por um minuto, se olhando e desviando o olhar para o chão. Minha xoxotinha pulsava quente, meus seios rijos de excitação. Álvaro estava ofegante.

-Preciso muito te contar uma coisa... – eu disse baixinho.

-O que?

Foi quando eu abri as pernas na frente dele, e enfiei meus dedos por entre a abertura do short. Ele ficou olhando a cena sem acreditar...

-Bárbara você está brincando com fogo menina... - Ele disse, ao mesmo tempo em que começava a esfregar o pau por cima do short. Comecei a alisar minha bocetinha que pegava fogo, a mexer delicadamente no meu grelinho, me masturbando pra ele, fazendo um show a parte. Levantei a blusa e deixei os seios a mostra enquanto me contorcia de prazer. Ele puxou o pau pra fora do short, e começou a tocar punheta na minha frente para o meu total delírio. Para mim foi a visão que eu tanto esperei. Não era aquele cacete absurdo de enorme que tanto eu tinha visto escondida nos filmes pornôs que assisti por pura curiosidade. Era normal, ao menos me parecia normal. E era tudo o que eu queria naquele momento, tudo o que eu sempre sonhei, pois era dele, do Álvaro, minha primeira paixão, e eu queria aquele pênis duro feito pedra dentro de mim...

Ficamos nos masturbando na frente um do outro até que ele não se aguentou e gozou na minha frente. Ele pegou a porra que escorria com a mão e limpou na camisa.

-Você está me fazendo perder o juízo Babi... tanto tempo me provocando e agora isso... venha aqui...

Me levantei, e caminhei na sua direção. Ele escorregou para a beira do sofá e me colocou de pé entre as suas pernas... foi quando demos nosso primeiro beijo... hoje eu penso achando graça que a gente fez tudo trocado, fizemos a safadeza pra depois trocar o primeiro beijo! Mas quem já viveu essas loucuras sabe como é... na hora nem pensei em nada, só fiquei embriagada com aquele beijo delicioso... nunca tinha sido beijada com tanto tesão, com tanta vontade... ele chupava a minha boca, me devorava pelos lábios... enfiava sua língua na minha boca buscando pela minha, como se estivesse fazendo com a língua o que queria fazer com o pau.

Ele levantou minha blusa, deu olhar breve para os meus seios enquanto os acariciava.

-Você é linda... – ele sussurrou, e me segurando firme pela cintura começou a beijar e chupar meus seios, como se estivesse com muita fome, com tanta vontade que chegava a doer um pouco, mas eu amava... meus shorts já estavam completamente encharcados entre as pernas, eu estava completamente melada de tanta excitação.

Ele foi deslizando as mãos para baixo e olhando nos meus olhos como quem pede permissão, foi enfiando os dedos pela fenda do short. Mordi meus lábios em sinal de aprovação e joguei a cabeça para trás... ele passou os dedos pela minha bocetinha toda molhada de prazer, e começou a acariciar meu grelinho duro de tesão. Fui nas estrelas... ele esfregava suavemente, me masturbando pacientemente, me observando atentamente... o pau dele pra fora da calça mal tinha tido a chance de descansar já estava completamente ereto, apontando pra mim.

Ele pegou o líquido que escorria da minha xoxotinha e esfregou no cacete dele... voltou a esfregar a minha bocetinha, e eu totalmente fora de mim, gemendo baixinho, ofegante, estava prestes a gozar, quando ele pegou o dedo médio e enfiou dentro da minha vagina com vontade...

- Ai! – falei alto, e ele rapidamente tapou a minha boca.

-Bárbara sua maluca, você quer que a sua família me cubra de porrada?! – ele disse olhando para os lados em silencio, se assegurando de que não escutava nenhum barulho...

-Desculpe Álvaro! – Eu cochichei com a boca ainda tampada pela mão dele.

-Que houve, fui rápido demais? Foi minha mão que te machucou? – Ele perguntou em tom de desculpas. Mas a resposta que eu dei, não era a que ele esperava...

-Álvaro nem é isso, você está sendo muito carinhoso. É que eu nunca estive com ninguém antes...

Ele demorou pra processar a informação.

-Nunca esteve?

-Sou virgem ainda.

Acho que por alguns segundos ele prendeu a respiração enquanto a cor do seu corpo ia indo embora, como se fosse uma barra de energia.

-Puta que pariu, caralho! Sou um homem morto mesmo, to mesmo fudido!

-Para Álvaro! Escuta... você não está me forçando a nada, eu quero! Eu quero virar mulher com você, eu me apaixonei por você e escolhi isso... – confessei pra depois ver o que tinha dito e ficar com vergonha. Mas prossegui: - eu não sou uma criança, não vou contar pra ninguém, eu juro!!! Como eu poderia ferrar com o cara de quem eu estou gostando tanto...

Ele me olhou procurando se acalmar, procurando me sacar, e relaxou os ombros respirando fundo. Ele viu que eu estava mesmo apaixonada, entregue a ele, e que apesar de toda aquela loucura, eu estava muito consciente do que estava fazendo.

-Babi, você devia ter me avisado antes e se eu faço uma loucura? Te puxo com força e te penetro afoito cara? Um homem quando perde a cabeça...

-Se eu tivesse falado você não estaria sentado aí com esse pau gostoso pra fora da calça – falei pra fazer graça. Ele riu.

-Você é muito espertinha para uma virgem de 15 anos.

-16! Você estava aqui no meu aniversário!!

-Grandes diferenças...

-Toda a diferença! – E agarrando o seu rosto entre minhas mãos lasquei um beijo apaixonado naqueles lábios finos, quentes e úmidos.

Ele foi levantando e me puxando pela mão até o meu quarto. Pé ante pé, ele fechou a porta atrás de nós e a trancou.

-Na sua primeira vez é importante que você esteja o mais relaxada possível... – ele disse carinhoso. -Tem alguma toalha preta ou escura?

-Haann, tenho uma azul marinho serve? – Eu disse sem entender nada. Peguei no armário e estendi pra ele.

- Quase preta, perfeita – ele disse estendendo a toalha sobre a cama. – Agora senta... – ele disse tirando a blusa... o pau começava a ficar ereto com toda força novamente... ele o esfregou por cima do short, me olhando e olhando meu corpo. Tirei a blusa, ele abaixou o shorts e se aproximou... dobrou um pouco os joelhos e começou a esfregar aquele pau duro e quente nos meus peitos... foi quando pela primeira vez na noite eu finalmente coloquei as mãos no meu objeto de desejo. Com vontade e curiosidade, peguei no saco dele, o acariciei... e comecei a punhetar o Álvaro bem gostoso...

-Isso menina, isso... me masturba gostoso...

Fiquei um tempo brincando com ele quando parei e fiquei olhando pra aquele cacete quase explodindo na minha frente. Lembrei de todos os filmes que eu tinha visto, e sabia exatamente o que eu queria fazer. Comecei a beijar o pênis dele, e ele nem percebeu minha intenção quando abocanhei aquele caralho com toda vontade e comecei a mamar gostoso...

Álvaro olhou pra baixo espantado, mas totalmente extasiado... ele nunca esperaria essa reação de uma virgem, com certeza!!! Ele soltou um gemido e se apoiou nos meus ombros com os joelhos bambos de prazer.

-Pra uma menina virgem você é muito gulosa... parece uma putinha... ahhh, que boquinha quente e macia, chupa Babi, chupa meu pau...

Enfiei a mão dentro do shorts e minha xoxotinha estava inchada de tanta excitação. Comecei a acariciar meus grandes e pequenos lábios, até começar a esfregar meu grelo bem gostoso... abri bem as pernas e com aquele pau na boca, mandei ver... não deu pra segurar e gozei com o pau dele na minha boca. Quando ele me viu se contorcendo, me deixou terminar e tirou o pau da minha boca.

-Cara to muito excitado – ele disse e começou a se masturbar loucamente na minha frente – vou explodir...

Tirei a mão dele e comecei eu mesmo a punhetá-lo... ele gemia e balbuciava...

-Vai sua putinha, vai... com força isso, brinca com meu pau, não é o que você quer? Aahh vou gozar!

Foi uma chuva de porra... no meu rosto, nos meus seios... ele olhou com prazer para a cena, e com cuidado, catou a blusa dele no chão e me limpou toda.

-Agora deita e recupera o fôlego... – Obedeci, e ele tirou meu shortinho.

Passou a mão por todo meu corpo ofegante e suado, e se deitou do meu lado. Meu coração batia forte, eu estava extasiada... aquele homem maravilhoso, o homem que eu havia escolhido ali, na minha cama comigo. Nos abraçamos, quando ele olhou sério no fundo dos meus olhos...

-Bárbara, você sabe o que está acontecendo aqui? Tem certeza de que está preparada pra isso, pensou direito? É mesmo o que você quer? É uma decisão muito séria e ...

-Álvaro, eu sei o que eu quero... eu já pensei muito até chegar aqui, nunca estive tão próxima de um homem, tudo o que a gente fez aqui hoje eu nunca tinha feito com ninguém... tudo o que sei ou é instinto ou é de algum filme que eu vi, ou alguma amiga me contou...

-Filme?! Suas amigas te falam isso?! Caralho eu nunca ia imaginar que vocês suas molecas eram tão safadas!

- Pois é... somos molecas mas somos também mulheres... – ao que ele riu, achando graça.

-Dá pra me dar crédito? Depois do que rolou aqui hoje, eu nem me considero mais tão virgem, não por causa de um hímem... sou muita coisa, mas não sou hipócrita. Mas já que o meu ainda está aqui, quero que seja você a tirar meu cabacinho, antes você um homem lindo por quem me apaixonei do que com algum garoto idiota da minha idade que só vai tirar meu cabaço mas não vai me fazer mulher.

Ele ficou me olhando, impressionado e assustado. “Meu Deus ela está apaixonada... essa menina sabe mesmo o que quer, to perdido” Ele iria confessar ter pensado, numa conversa que tivemos tempos depois.

Ele me abraçou forte e me deu um beijo tenro... que evoluiu para um beijo mais forte... a excitação estava voltando. Peguei o pau dele e comecei a acariciar lentamente, até que ele ficasse ereto novamente...

-Você me enlouquece menina...

Ele disse enquanto agarrava minha bunda com força. Ele me deitou de costas, e desceu abrindo bem as minhas pernas...

-Que bocetinha gostosa... – ele disse passando o dedo nela de cima a baixo, esbarrando no meu grelo, e depois de leve, começou a acariciar a entrada da minha vagina...

Ele então, lambeu minha xoxota e parecia experimentar satisfeito todo aquele caldinho que não parava de sair de tanta excitação... ele começou a lamber meu grelinho com vontade, me enlouquecendo de prazer. Esfregava e circulava com a língua, e eu gemia mordendo os lábios e me contorcia quase perdendo a razão.

Quando ele viu que eu estava muito excitada, pegou o melzinho da minha boceta e passou no pau dele... lentamente deitou-se por cima de mim e colocou o cacete na entrada da minha vagininha...

- Babi, vai doer um pouco... se você quiser que eu pare fala...

-Mete Álvaro, sou tua... eu quero...

Ele começou a forçar a entrada daquele pau duro em mim. E como doía. Com uma mão tampei a boca com força para não gritar, e com outra agarrei com força o lençol... Ele me olhava louco de prazer mas ao mesmo tempo parecia pedir desculpas pela dor... aquilo meio que me excitava apesar do sofrimento...

-Desculpa Babi, mas a primeira vez é assim, não tem jeito... aaahhhh – e gemia de prazer... até que uma hora ele passou a mão por de baixo do meu quadril e forçou mais firme...

Foi quando eu senti uma dor aguda e o pau dele avançou rápido pra dentro. Dei um gemido forte de dor e ele parou, ofegante. Meus olhos encheram de água, e uma lágrima escorreu. Tentei esconder, mas ele viu e me abraçou.

-Porra te machuquei? Que foi, se arrependeu?

-Estou feliz Álvaro, estou feliz...

Ele tirou o pau devagar, e estava todo sujo de sangue.

-É, foi mesmo... – ele disse, para então olhar a minha vagina, que também estava sangrando...

Apesar disso o pau dele ainda estava duro demais, pulsando. Ele tentou me limpar com a toalha, mas eu disse:

-Álvaro, deixa... vem aqui, estou bem... quero você! Ele se deitou sobre mim e começou a me penetrar novamente devagar... estava dolorido a beça, mas eu estava cheia de tesão, querendo muito. Relaxei o corpo. Abri bem as pernas, e quando ele viu que estava tudo bem, foi se perdendo de prazer, enfiando com vontade aquele pau grosso dentro da minha xoxota...

-Minha putinha, minha putinha... sente meu caralho duro dentro dessa sua bocetinha, minha ninfeta... – e metia, ainda devagar, mas e mais fundo o tanto que podia... eu sentia dor, mas sentia muito prazer... Álvaro era esperto, sabia o que fazer. Se ergueu um pouco, e com os dedos abriu bem meus lábios vaginais, expondo bem o meu clitóris. Foi encostando novamente em mim devagar, de forma que meu grelo ficasse em contato com a sua púbis. E começou a meter, subindo e descendo, esfregando o corpo no meu vigorosamente...

Via que ele parava as vezes, na tentativa de prender o gozo. Mas logo continuava, e muito excitada, eu pedia para gozar...

- Quero gozar no seu pau Álvaro, nesse caralho duro e gostoso... minha bocetinha está pegando fogo, estou tão molhadinha... já estou sarada da dor, mete gostoso em mim, me fode com vontade, sou tua menina, você me fez mulher...

Ele cada vez mais louco, sussurrava:

-Ai que bocetinha gostosa... toma! Engole meu pau todo sua safada, arreganha as pernas pro teu macho... arreganha que eu fico louco...

E o que eu nunca pensei ser possível aconteceu. Gozei na minha primeira transa! O safado sabia como dar prazer a uma mulher... e que prazer era aquele! Muito melhor do que me masturbar, gozei com tanta força que me contorcia com Álvaro tampando a minha boca...

-Goza sua safada, goza no meu pau... to sentindo sua bocetinha se contrair, sua putinha...

E antes que eu pudesse relaxar, Álvaro começou a meter vigorosamente em mim...

-Porra sua louca, você vai me matar de prazer, aaahhhh... – ele gemia – recebe meu pau, toma sua putinha... – e me puxava com força contra ele, uma mão apoiando no colchão e a outra por de trás do meu quadril, praticamente me erguendo da cama... ele estava louco... foi quando deu um urro forte e apertou os olhos, com o pau completamente enfiado em mim. Meteu forte ainda mais um pouco e se jogou sobre mim, exausto. Alisei seus cabelos suados e brinquei:

-Agora foi você quem acordou a casa toda...

-Puta merda...

-Relaxa... ninguém vai nos ouvir...

Ele ficou ali, em cima de mim, entregue, todo meu. E eu toda sua, satisfeita e realizada.

-O que vamos fazer? – Ele perguntou. – Sua família vai me matar.

-Minha família não precisa saber de nada, não por enquanto... se você quiser mesmo ficar comigo e me assumir, vamos resolver... agora relaxa. Tenho amor próprio, não quero que você fique comigo por obrigação, por peso, seja lá o que for... quero você, é claro. Mas se você me quiser por querer.

-Com 15 anos você é uma mulher engarrafada num corpo de menina... dando show em muita mulher mais velha! E foi você quem me fez mulher...

Ele me olhou, e o clima era de cumplicidade, de afeto, de gratidão. Lá estávamos, suados, sujos de fluidos, sangue e porra. Foi quando entendi o esquema da toalha...

Eram cinco da manhã, e ele não podia dormir ali, nem pensar. Ele foi primeiro ao banheiro se lavar, e antes de ir pro quarto do Fabrício dormir, passou de novo no meu quarto...

-Babi, vai lá você agora... lava bem aí em baixo que a área deve estar sensível, qualquer coisa dá um jeito de falar comigo vou ficar esperto em você... e dá um jeito de lavar você mesmo essa toalha aí, ou sei lá...

-Valeu Álvaro – corri até a porta e dei um beijo doce na boca dele. – Até amanhã!

-Até amanhã sua doidinha...

Tomei meu banho, voltei pro meu quarto e dormi, satisfeita, me sentindo completa e feliz por ter vivido aquela noite louca e excitante.

E foi assim, o começo da nossa história...

Espero que tenham gostado...

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Comentários

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oi delicia adorei viu me add no face e no skype rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Meu nome é Rubia, adorei seu conto. Tenho um conto publicado aqui. "A procura de um amante". Também tenho um blog só com fotos eróticas e muitas coisas relacionadas a sexo. (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Um beijão pra você.

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Muito bom! Eu q ñ comentava a muito tempo me senti motivada... Consegui me imaginar no teu lugar (já q minha primeira vez ñ foi tão boa assim) e fiquei toda molhadinha... Hoje a noite promete, vou descontar no meu noivo lindo! Rsrsrs... Nota 10 p vc... Beijos

perola_preciosa@ovi.com

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Nossa,escreve bem demais e com detalhes tão claros...gostoso e excitante.Adoreiii.

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Muito bom!! Bom enredo, bom português. Consegue-se imaginar cada cena do texto! Voc^escreve muito bem!

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Conto maravilhoso. Mais me diz ai vcs estao juntos? Nota 10 me add no msn: pauloricardoganso@hotmail.com

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