Meu segredo que contei

Um conto erótico de gost46
Categoria: Homossexual
Contém 1551 palavras
Data: 17/12/2012 11:48:00

Depois daqueles dias na casa de praia, onde me tornei também amante de meu pai, muita coisa mudou com relação a nós dois. Passamos a sair sempre juntos e minha mãe achava que era para modificar minha conduta de vida, já que ela tinha me visto naquela situação em meu quarto, quando me pegou sendo enrabado pelo meu colega. Papai gostava aos sábados, sair para um bar e se encontrar com alguns amigos e eu sempre o acompanhava. Já estava com 14 anos e sempre tive um corpo muito parecido com corpo de mulher, pois tinha pernas grossas, cintura fina e uma bunda bem redonda, no que tanto mulheres admiravam, como os homens também. Num desses sábados, depois de muitas cervejas, saímos e fomos para uma barraca que ele gostava muito de ir, na praia do futuro, e que sempre ficava meio vazia depois das 14 horas, menos aos domingos. Chegamos lá, ficamos numa mesa afastada um pouco da barraca , onde era mais discreto e isolado. Ficamos bebendo uma cervejinha e conversando. Ele tirou a bermuda, ficando de sunga e eu também. Ele tinha mandado mamãe comprar uma sunga nova pra mim de praia, e quando fui com ela comprar, escolhi uma azul bem clarinha e bem pequena, tão pequena, que ficava bem esticado a lycra e com isso, mostrava bem o contorno de minha bunda. Mamãe, lógico não aprovou muito, mas a convenci de que no clube, era melhor de nadar e que os meus colegas usavam assim. Em casa sem que ela notasse, tirei o forro da sunga e vesti para ir com papai. Ao tirar a bermuda ele notou logo, que ficava bem transparente e dava para notar não só o contorno da bunda, mas também dava para ver o rego e a sombra do resto. Eu colocava minha rola bem para baixo e com isso, ela colava bem no corpo, ficando como se fosse um biquine de mulher. Fui banhar e tinha uns rapazes na praia jogando frescobol e quando voltei, notei os olhares, pois ficou transparente de vez. Papai olhou já com tesão, pois realmente eu estava quase nu. Como estávamos um pouco distante e sozinhos, ele tirou a rola pra fora e mandou eu chupar. Cai de boca na minha refeição preferida e comecei a chupar, aquilo que era meu brinquedo de desejo. Ele passava a mão na minha bunda e afastava um pouco minha sunga e enfiava os dedos no meu cu, enquanto eu dava o banho de língua no seu saco e rola. Ficamos assim bastante tempo, toda vez que vinha alguém ele me avisava e eu tirava a rola da boca e sentava normalmente, só que aquilo estava me deixando louco, pois era maravilhoso e eu já estava com o cuzinho piscando de vontade. Em determinado momento, o garçom que sempre servia meu pai e que já presenciara outras vezes, eu passando a mão por cima de sua bermuda, flagrou eu chupando sua rola, pois ele veio por trás da mesa e nós não vimos. Ele olhou meio assustado, pois sabia que eu era seu filho e tinha visto aquela sena. Quando ele chegou com a cerveja, eu levantei a cabeça rapidamente, mas não deu tempo de meu pai guardar a rola na sunga e com isso, eu olhei para o garçom, ainda segurando a rola e com a boca toda melada de baba de rola. Meu pai deu um sorriso para ele e guardou a rola, enquanto agradecia a cerveja. Ele ficou calado e nesse momento, para que não houvesse nenhum problema, papai falou.

- é meu filho e estou ensinando ele. É melhor comigo do que com um estranho, você não acha?

O garçons, seu Expedito, confirmou com a cabeça e falou.

- acho também, pois tem muitos caras por ai, que são marginais e podem fazer alguma maldade, mas com o Sr. Fica bem mais seguro. Quem dera eu tivesse um filho assim e bonito que nem o seu.

- você tem razão Expedito e assim meu filho fica seguro e logicamente, com sua discrição, pois não quero mudar de local das outras vezes que vier a praia.

- pode deixar, pois ninguém vai saber.

Nisso eu já estava com a rola de papai pra fora da sunga e segurando. Ele saiu e eu voltei a chupar. Já estava escurecendo, pois já eram umas 18 horas, e eu fui me molhar mais uma vez, antes de ir embora e quando voltei o Expedito estava conversando com papai. Cheguei peguei a toalha e quando estava me enxugando ainda em pé, quando ele falou.

- mas seu filho tem um corpo lindo, mais bonito do que muitas mulheres que conheço.

- me desculpe, mas essa bunda é linda!

Meu pai confirmou e me pediu para dar uma voltinha para ele ver meu corpo todo. Eu me senti uma putinha e com minha rola virada para trás, não tinha como eles notarem que eu estava com ela duríssima de tesão. O Seu Expedito, com os olhos arregalados só olhava e meu pai sorrindo de satisfação, pois sabia que aquilo tudo era dele.Ele sai e eu voltei a sentar e voltei a chupar a rola. Já tinha escurecido, e só estava claro no interior da barraca e de onde nós estávamos, estava bem escuro, dando só para notar o vulto. Ai papai pede para eu sentar na sua rola, baixando a sunga e empinando a rola pra cima, no que baixei também a minha sunga e colocando a cabeça da rola na portinha do meu cu. Dei umas pinceladas da rola no meu cu e como lubrificou um pouco, fui sentando ate encostar minha bunda nos pelos da base da rola. Entrou tudo facilmente, pois quase todos os dias, ela entrava em mim e já estava bem familiarizada e acostumada. Fui movimentando pra frente e pra trás e com isso, a rola ficava deslizando como uma massagem, no entra e sai. Já estava ofegante, quando Seu Expedito chegou para deixar mais uma cerveja e como ele já estava sabendo, eu nem sai de cima. Palpai perguntou se ele não queria tomar uma cerveja conosco, pois já não tinha ninguém, somente nós ele prontamente sentou e ficou observado a trepada. Eu levantei e me virando de frente, sentei novamente no colo de papai e cavalgando com força, beijava ele com carinho e sofreguidão. Seu Expedito se acomodou numa posição na qual, ele podia ver melhor eu sentado, já completamente nu cavalgando meu pai. Ele passava a mão na sua rola por cima da calça e se aproximava bem, para ver melhor. Meu pai olhou para ele e confirmando com a cabeça, como se autorizasse ele bater uma punheta, pois notava-se o quanto ele estava excitado. Não deu outra, ele tirou a rola dele pra fora da calça e começou a punheta. Ele nos chamou para dentro da barraca, pois já não tinha ninguém e era melhor para nós dois. Levantei do colo de papai e nu mesmo, fui para a barraca, onde entramos e o Expedito fechou a porta, e estendendo umas toalhas no chão, eu deitei e meu pai agora também nu, deitou por cima e enterrou novamente sua rola no meu cu. Estava maravilhoso, eu ali no chão com meu querido papeai e o Seu Expedido olhando com sua rola na mão, batendo uma. Meu pai me virou de frente e colocando minhas pernas nos ombros, enterrou tudo no meu cu e bombou com força na posição de frango assado. Não demorou muito, senti sua rola inchando e com mais umas estocadas, senti o meu cu sendo preenchido com muita porra e eu já em estado de choque, comecei a gozar também. Ele encheu meu cu de porra e aos poucos com a rola deslizando com mais facilidade em função da lubrificação, foi diminuindo, até enterrar tudo e parar, onde senti as ultimas golfadas de porra. Ele deitou em cima de mim e por uns instante, me beijou com carinho. Ai notamos que o Seu Expedido, ainda batia sua punheta, com os olhos arregalados, olhando, mais perto a saída de papai saindo do meu cu e vendo que a porra começava a escorrer. Ele se levanta e pergunta.

- e ai Expedito, não gozou?

- Estou admirando essa foda e ainda não consegui gozar, mas estou perto...que maravilha...o Sr. Deve ser muito feliz ... que coisa maravilhosa...

Meu pai olhou pra mim, que ainda estava deitado no chão e falou.

- Não quer dar uma ajudinha a ele? Pegue a rola dele e termine de bater pra ele...eu deixo e sei que você esta querendo.

Fiquei de joelho na frente do Seu Expedito e ele sentado na cadeira, peguei e comecei a punheta nele. Mas era uma loucura, pois fiquei excitado novamente e olhei para palpai, como se pedindo autorização, cai de boca na rola dele. Meu pai só sorriu e eu chupei, sentindo ele esticar todo e a rola inchar na minha boca, quando veio o primeiro jato. Tirei da boca e os outros vieram na minha cara e peito. Seu Expedito tremeu todo e relaxou. Me levantei e vesti a sunga e fui ao mar me lavar. Quando voltei, eles estava conversando alegremente e eu satisfeito sentei também. Foi uma das fodas maravilhosas que passei. Depois conto como foi a ultima vez que voltamos na barraca.

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Foto de perfil genéricaGost46Contos: 168Seguidores: 66Seguindo: 6Mensagem Bissexual carinhoso e sensível.

Comentários

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Muito bom mesmo. Tuas historias prometem e cumprem.. ler é sentir tesao na certa

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nossa que loucura , mais muito bom . qual sera o proximo?

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