Desta vez doeu demais!

Um conto erótico de Fallus
Categoria: Homossexual
Contém 1336 palavras
Data: 17/12/2012 11:30:43

Continuação do conto: A primeira penetração a gente nunca esquece.

Como vocês sabem estava passando uns dias no campo, na casa da minha avó e debaixo no cobertor de lã, sobre um colchão de palha, tive pela primeira vez um pau dentro de mim. Foi rápido e indolor já que era um membro pequeno e fininho.

No outro dia fui para casa da minha tia num outro sítio nas redondezas. A noite anterior não me saía da cabeça. Mas como na roça o sistema é bruto, logo tive que pegar no batente junto com meus primos. Desta vez o trabalho foi ajudar meu tio com a fabricação de tijolos em uma olaria. Trabalho duro e pesado sem tempo nem para conversar. Ao final da jornada retornamos para casa da tia, super cansados, principalmente eu que não estava habituado com essa rotina.

Estava louco para tomar um banho e comer alguma coisa. Meu primo mais velho também queria se banhar e como o aquecimento do chuveiro era por meio de Serpentina, instalada no fogão à lenha, ele me propôs que tomássemos juntos para economizar água quente. Naturalmente aceitei, mesmo sem segundas intenções.

Entramos no banheiro e já tiramos toda roupa ainda com um pouco de vergonha um do outro. Ele se molhou, eu também, e começamos a nos ensaboar. Lógico que de relance sempre dávamos uma conferida no membro, um do outro. Mas logo a situação de estarmos pelados em um ambiente fechado foi me excitando ao ponto de ficar de pau duro. Meu primo riu e entrou debaixo do chuveiro para tirar o sabão do corpo se virando de costas para mim. Não deu outra. Cheguei de mansinho por trás dele e dei uma encoxada enfiando meu membro entre suas pernas. Ele deu um pulo de susto e se esquivou dizendo para parar com aquilo. Embora nunca termos feito ou dito nada, insisti. Olhei para seu pau que também já estava duro e disse a ele:

- Me deixa por um pouquinho? Depois eu deixo você também.

Ele aceitou e no mesmo instante já estava engatado em sua bundinha, debaixo do chuveiro. Novamente só ficamos nos sarrando, passando o pau só na portinha do cu. Quando chegou a vez dele já senti a novidade de um pau maior que do seu irmão. Ele se esfregava a vontade na minha bunda, segurando na minha cintura. Porém um chamado da sua mãe pedindo para nos apressarmos interrompeu nossa alegria. Enxugamo-nos e sem falarmos nada, nos trocamos e fomos jantar.

Na hora de dormir descobri que dormiria no mesmo quarto que ele, enquanto o outro primo, que tirou o meu cabazinho dormiria na casa de minha avó.

Deitamos sem trocar uma palavra. No quarto só imperava o silêncio. Estava ficando incomodado com isso, mas, do nada ouço sua voz me chamando para sua cama. Já fui tirando a roupa e deitando por cima de sua bundinha. Nos encoxamos a noite toda sem penetração. Meu reguinho ficou todo molhadinho. Achava que era suor, pois não sabia que era pré-gozo do primão.

No dia seguinte prosseguimos na lida como se nada tivesse acontecido. Eu nem sonhava com o que ainda estava por vir.

Depois de mais um dia de tanto afazeres, fui convidado por meu primo para irmos buscar um bezerro em um pasto próximo. Como durante a caminhada ele quase nada falava, vi que aquele momento seria ótimo para uma safadeza. Tomei coragem e fiquei provocando para ver se ele dava uma brecha. Perguntei se ele não queria repetir aquilo que fizemos à noite. Ele muito sem jeito e com bastante vergonha, dizia que não. Insisti tanto que ele topou. Mas com uma condição: Que ele me comesse primeiro. Aceitei de pronto. Mais adiante, encontramos uma restinga, com uma vegetação que nos deixaria camuflados. Tirei minha bermuda, cueca e esperei que ele me encoxasse. Diferente do que esperava ele me pediu pra deitar no chão. Não era o melhor lugar prá se deitar, mas fiz o que pediu. Coloquei minha roupa por baixo para que meu pau não ficasse ralado, me acomodei e olhando para trás esperei que ele me montasse. Vi quando ele baixou a calça e seu pau duro balançou no ar. Como eu já mencionei, o pau dele era maior que do seu irmão, mas era similar quanto ao formato. Tinha a cabeça roxinha, encoberta até a metade pelo prepúcio. Abri um pouco as pernas e senti seu cacete, encostando em minha bunda. Assim começou a festa.

Diferente da noite anterior, ele não se limitou a ficar só com o cacete no meio do meu traseiro, Ele mexia prá lá e prá cá. Forçava meu cuzinho e gemia no meu cangote. Ele se afastou um pouco e olhando prá trás vi quando ele cuspiu em seu pau. Ali, percebi que ele seria o segundo da mesma família a me possuir por completo. Ele então se posicionou, encostou a cabecinha babada no meu furinho e começou a forçar. Eu estava apreensivo e travei meu esfíncter não deixando a pica entrar. Ele por sua vez forçava com mais força e nada. Quando pensei que ele desistira relaxei um pouco e fui surpreendido com uma investida. Senti uma dor tão aguda que me agarrei a duas moitas de capim que estavam ao alcance das minhas mãos. A cabeça tinha entrado e quando eu me recuperava da dor inicial, recebo o golpe final numa estocada que quase me faz arrancar as toceiras de capim que eu segurava como se fossem minha tábua de salvação. Sentia muita dor, quase que insuportável. Gemia baixinho prá não demonstrar fraqueza, afinal eu era macho tinha que aguentar.

O que se sucedeu foi uma sequência de estocadas fortes e rápidas que quase me fizeram desmaiar. Ele metia forte e gemia como um animal. Agora sim eu poderia dizer que perdi a virgindade com um pau de verdade. Ele me fodia como se essa fosse a última da sua vida. Estava torcendo para ele parar logo, mas ele continuava a bombar com força, tanto que numa estocada mais forte, segurei com tanta força o matinho que o arranquei. Nisso ele deu uma gemida e parou de meter. Saiu de dentro de mim dando-me um pouco de alívio. Quase não tive forças para me levantar.

Na verdade eu só queria sumir dali e parar de sentir meu cu arder e doer. Mas eu queria descontar em sua bunda toda dor que senti. Ele não queria muito, mas exigi que deitasse como eu. Com raiva forcei a entrada do seu cu, mas não entrava. Mas como estava com o forte propósito de vingança, fiz como ele cuspindo na ponta do meu cacete que estava super duro e empurrei com todas as forças que me restaram. Meu primo deu um pulo e saltou para o lado esbravejando e me xingando. Tentei fazê-lo voltar à posição para que eu terminasse o que comecei. Mas ele vestiu sua calça rapidamente e saiu andando e resmungando que tinha sentido dor. Me recompus e o segui dizendo que assim não valia, que tinha me comido e na minha vez ele com desculpa saiu fora. Fiquei puto com a situação. Depois desse dia nunca mais fizemos Troca- troca. Mas analisando a o caso anos depois entendi o que aconteceu. Ele desistiu porque havia gozado no meu cu e perdeu o tesão. A dor foi só uma desculpa prá sair fora. Eu ainda inexperiente não sabia sobre gozadas. Nunca havia gozado e nem sabia como isso acontecia. E em uma coisa eu concordo com ele: Sem tesão não tem jeito de aguentar um pau grosso como o meu. E foi difícil encontrar alguém que o aguentasse. Demorou.

Para encerrar essa narrativa me solidarizo com todos vocês que como eu se lembram, com saudade de sua primeira enrabada com um pau de verdade, com todos os seus efeitos colaterais pós-defloramento, tais como: cu esfolado, melado por causa da porra, vontade de defecar e uma dor que arde, queima por quase dois dias seguidos. A todos nós... um brinde!

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Comentários

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Gostei! Qdo menino tb aconteceu isso, em Bauru, mas sem a penetração de fato. Agora, depois de adulto, vem aquela vontade de fazer, mas "direito"! rsVamos nos corresponder? Meu email: paunocurioso@gmail.com

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