A VIDA DE UM MAURICINHO APAIXONADO - 11

Um conto erótico de NICOLAS
Categoria: Homossexual
Contém 4797 palavras
Data: 16/12/2012 05:05:15

Bruno ainda tinha passado mais uma noite no hospital, então por ele tanto insistir a mim eu tive que ficar lá com ele para que pudesse ter uma boa noite de sono.

Eu também queria, estava cansado e exausto de tanto que me atrapalhei esses dias, depois de tanto pensar e repensar.

Naquela noite estava chovendo, então aproveitei para ligar para minha mãe e dizer a ela que não iria para casa essa noite já que a mãe e nem o pai de bruno que já tinha passado aqui não podiam ficar, depois que eu abri a porta aquela hora que estava o beijando, Douglas entra no quarto como se não entendesse nada e ainda tentou ver se estivéssemos fazendo algo, eu falei a ele que estávamos conversando e bruno queria um pouco de privacidade mas nada de mais, logo ele entendeu.

Bom mas mesmo assim voltei a tentar meditar nas coisas que estavam a acontecer a minha volta, sentindo um pouco de orgulho por esse homem estar comigo. Olho para ele que estava deitado da maca, os olhos fechados, o semblante de seu rosto calmo e sereno virado para cima como se estivesse em traze, seus músculos calmo, suas mãos enormes em cima de seu abdômen pousadas de levemente por cima do lençol de porcelana, levanto-me da cadeira onde estava lhe cuidando com só um luz que iluminava o quarto chegando perto de seu corpo, olho fixo para seu peito que se levantava para cima e para baixo deixando marcas na camisa branca com sua respiração, Bruno era meu..., mas mesmo assim sabia que coisas dariam trabalho em nossa vida, como nossos pais e até amigos, não digo Amanda e Manuela pois as duas foram maravilhosas tentando abrir nossos olhos diante dos fatos que estavam acontecendo.

Passo minha mão esquerda em seu rosto, sentindo o calor de sua pele ate dentro daquele quarto que estava frio pelo ar condicionado, bruno era tão quente, tão homem masculino, que as vezes eu pensava que ele poderia pegar fogo, seu peito era grande, largo, listrado por ondas de músculos, seus braços assim mesmo pousados calmamente em cima do lençol parecia dois galhos enormes de arvores cheias de veias. Nossas e que mãos, adorava quando ele me pegava de jeito, não tinha dó de mim, chego um pouco perto de seu rosto e cheiro a sua pele, bruno tinha um cheiro de deixar qualquer um louco, e mesmo assim viciante para mim, deixava rastro por onde passava, do mais um cheiro descendo pelo seu rosto e chegando em sua bochecha erguendo um pouco meus lábios para beijar seu rosto.

Ele meio que se move...

O rosto para o outro lado, senti um pouco de medo por ele acordar e não descansar o que Douglas tinha pedido, então assim vou saindo devagarinho para a poltrona desligando a luz do abajur.

Naquela hora senti um pouco de tristeza, por passar as vezes tantas coisas em minha cabeça, que me deixavam triste, como por exemplo alguém nos ver de mãos dadas na rua.

Como se fosse uma coisa normal para mim, um cara igual a mim sem sal nenhum tachado de viado por todos, com um baita de um homem ao meu lado me agarrando. Nada ver né?

Viro para o outro lado vendo a chuva que caia pela janela, deixando listras de agua por onde se passava, mesmo assim iluminando o quarto, viro para bruno ouvindo sua respiração forte e assim mesmo voltando a olhar para a janela.

Meus olhos ardendo, pois agora não conseguia mais pensar nisso, não conseguia mais raciocinar o que estava pensando. Me deixando para baixo, as vezes não me entendia comigo mesmo, não sei pelo que ele se apaixonou por mim, acho por eu ser tão fechado.

Ta bom então...

No outro dia foi como se fosse se levantar destruído, meus braços pareciam que estavam emperrados por ter dormido na mesma posição naquela poltrona, se fosse eu no lugar do bruno acho que ele não teria nem dormido.

Ele fez o mesmo né, encheu o saco ate ir embora para casa, parecia uma criança desmamada.

Em fim chegamos em casa eu sua mãe e seu pai que estava tentando levar o filhão nas costas com o pé mobilizado.

Douglas disse que ele não tinha quebrado por inteiro, e por incrível que pareça levou ferimentos leves, mas para que fosse o procedimento certo tinha que deixar mobilizado pelo menos por uma semana ou ate menos, assim que ele parar de sentir o musculo já dava para tirar.

Não podíamos arriscar também, ate que também eu queria o bruno inteiro e bem ativo para mim. Nossa não via a hora de Bruno me pegar de jeito, mas mesmo assim olhava como ele era tratado pela sua família, por mais que bruno fosse um chato, enjoado, ele era tão parceiro de seu pai.

Sorria brincava com ele, e ate combinavam como seria a primeira partida de futebol deles.

- e ai Nicolas você é o menino aqui da frente não é? – o pai do bruno é um homem ate bem elegante, mas não achei ele muito bonito, cabelos pretor, um pouco de barba no rosto, olhos negros diferente de sua mãe que tinha olhos verdes.

-sim sou sim.

- o pai o Nicolas que ser veterinário, legal né – falava bruno, sentado com o pé machucado para cima do banquinho sorrindo largado do meu lado no sofá.

O bom que seu pai pensava que somos dois amigos e nada mais. – mal sabe ele.

- um veterinário, muito boa profissão, da bastante lucro se saber levar rapaz pode ser um grande medico de animais em. – diz ele me aconselhando.

- adoro animais.

Eu digo um pouco corado. Seu pai se levanta chamando pela mãe de bruno que seguia por um pongo corredor.

- será que você pode me dar um beijo? – ele diz ao meu lado olhando o seriado na televisão.

- claro que não.

- ai, que caralho em. – eu olho para ele serio, bruno sorria passando a mão em cima do dote.

- bruno para com isso olha seus pais ai.

-nada ver nick, meu pai entende essas coisas.

Eu do um pequeno sorriso, ainda serio e quieto no meu canto. Bruno que se mexia naquele sofá esfregando aquele troço que subia involuntariamente.

- HEHEHEHE... ta com medinho em moleque. – ele passa a mão na minha cabeça.

- para bruno. – fico serio, não tinha gostado o que ele estava fazendo, bruno olha para o corredor e se move com muita rapidez por cima de mim agarrando meu rosto e virando minha boca junto a dele.

- bruno para com isso caralho...

- caralho digo e cara, to aqui com puto tesão, da só um beijinho vai...

Assim faço, sempre com os olhos abertos tentando ver se tinha algum movimento, com o coração na mão...

- para bruno sai meu.- empurrava ele de cima de mim pelos ombros, mas bruno é muito pesado meu, caralho um mostro em cima de mim...

Ate que ele se senta fazendo uma cara de dor. Passando a mão na perna que estava o gesso.

-que foi? Esta doendo? Bruno – me levanto indo ate ele. – bruno...

Ele me pega de novo e me abraça. Me beijando, mas dessas vez pegando em minha cabeça, pois me movimentava com medo dele me pegar.

Bruno para devagar e me larga se rachando de rir.

- calma gostosinho, parei. – do vários tapas no braço dele, acho que ele nem sentia.

Depois a tarde eu fui para a minha casa, sem a vontade dele, bruno tinha recebido a visitas de uns amigos que levou alguns jogos de vídeo game para ele, então não quis participar, e também não quis passar vergonha e fazer o bruno passar vergonha ao meu lado.

Ele uma pessoa tipo popular não seria tão legal ao lado de um sem sal igual a mim.( isso que ele acha gente – bruno)

Mas tudo bem.

Mais a tarde quando contei a Manuela que voltei com ele e vi o sequencia de esteria que ela fazia agradecendo não sei quem, ouço minha mae me chamar la na sala e pedia que eu descesse o mais rápido possível.

- telefone Nicolas?

- só pode ser o Bruno atrás de você. – diz Manuela, a mim com os olhos pensativos, eu do um sorriso pegando o telefone que tinha no meu quarto mesmo...

- alô. – eu digo calmo.

- Nicolas. Oi tudo bom. – era uma voz grossa e masculina.

- tudo sim, mas quem é que esta falando?

- sou eu o Matheus cara, seu coordenador aqui da sua faculdade meu, como vai?

- a sim oi Matheus ta tudo bem graças a deus, mas e ai o que manda?

- olha Nicolas como coordenador de sua faculdade eu e a Marília resolvemos chamar de novo todas as pessoas que foram embora meu para curtir essas semanas que esta para acabar.

- como assim?

- estou ligando para saber se você e o bruno, a Manuela não querem voltar aqui para o acampamento cara, não se encabule meu venha se divertir seus amigos pedem que nos repensamos.

- ai Matheus eu não sei. Eu vou falar com a Manuela para ver o que ela pensa e enquanto ao bruno eu nem tenho contato com ele, se quiser poço dar o numero dele a você para tentar falar com ele.

- a tudo bem mas enquanto a vocês, aceitam?

Manuela escutava com o ouvido colado no telefone, e logo acenava que sim.

- esta tudo bem que dia podemos ir?

- se quiserem cara hoje mesmo, na rodoviária a cada dia vai sair um ônibus para ca e eles já sabem os nomes que a faculdade cobre por cima.

Bom eu não sei pelo bruno pois ele estava todo quebrado, mas eu queria voltar para la, mas sem ele eu não queria ir, queria meu homem meu macho ao meu lado.

Como se fosse meu protetor.

Atravesso a rua, já era de noite, acho que os amigos de bruno já tinham ido embora, então ao tinha o porque ficar ali, toco a campainha e logo seus pais me atendem , diziam que bruno estava em seu quarto.

Puta merda não vai dar boa coisa.

Eu ia amar.

Bato na porta de seu quarto, deixo Manuela junto com Amanda que logo estava chegando em minha casa.

- entra, ele diz.

Assim faço...

- bruno você recebeu.... – olho para ele, enrolado com uma toalha, me olhando com uma mao no cabelo, acho que acabou de sair do banho. – desculpa eu vou esperar...

Já ia saindo quando vejo ele se aproximar pulando para perto de mim.

- não ficou louco, vai ficar aqui, vem ca. – bruno me pega meus punhos com muita força que fez eu colar com ele num minuto, não tive escolha pois ele tinha me pegado com muita força. – estava só te esperando, por que saiu daquele jeito quando meus amigos chegaram?

Bruno perguntava assim que descolava aquela boca da minha deixando voltar a minha respiração.

- a sei lá... – eu movo os ombros descordando, acho que comigo mesmo, bruno era tão lindo cara que parecia um príncipe. – não queria deixar o clima chato ali comigo...

Bruno respira fundo serio para mim, pegando meu rosto, e fazendo olhar para ele.

- qual é moleque, você pirou. – fiquei ate sem entender. – acha que eu vou deixar você ficar longe de mim assim. – ele sorri um pouco agora. – conta ai o que queria falar.

Ele me solta se sentando na cama, colocando de novo o pé em cima dela.

Eu chego um pouco perto dele com as mãos juntas, bruno pega de novo meus punhos com força que se eu fosse de vidro já tinha quebrado... ele faz eu sentar no seu colo.

- qual é a bomba?

- é que, o Matheus me ligou.

- que Matheus cara ta louco? – ele diz elevando um pouco a voz, o rosto ficando serio.

Era ate cômico.

- calma ai estressa Dinho, o meu coordenador do acampamento, ele ligou perguntando se a gente queria ir de novo para la. Disse que ele e a Marília dariam a você uma segunda chance.

Eu falo um pouco receoso, agora estando com bruno.

- ta mas..., você esta a fim de voltar, pois sem você quiser eu fico aqui sem fazer nada..., ate você voltar mas eu peço...- coloco minha mão na sua boca.

- ele pediu para nos voltarmos, ate você seu bobo, disse que te daria uma segunda chance, seus amigos estão sentindo sua falta e tals. Será que você não ouvi?

- QUE? QUE HILARIO, PORRA MEU E QUE DIA ISSO... – bruno levanta com tudo e me deixa cair no chão, na mesma forma que levanta e deixa a tolha cair da sua cintura levantando os braços.

- quando pudermos. – eu digo pegando a sua mão, olhando para aquela pingola que estava balançando e assim mesmo mole parecia a uma berinjela branca.

Bruno não tinha pensando duas vezes, já estava mesmo com as malas prontas da viajem passada então só teve tempo de pegar mais alguns pertences.

Bruno conseguia caminhar com a bota que tinham colocado no sua perna para tentar pelo menos caminhar, então ele se arrumou tao gato, que fez eu ter ate inveja de suas roupas.

Assim fizemos fomos direto para o acampamento assim como já nos esperavam na rodoviária logo depois que bruno tinha atualizado nossas passagens.

Nunca fui de voltar atrás de minhas decisões mas mesmo assim diante do que estava acontecendo comigo não tinha como renegar. Imaginava eu e bruno de novo em nosso quartinho.

A viagem foi muito boa, pois sabia que ele estava ali comigo, bruno não parava de me olhar, mas não podíamos dar bandeira, tinha mais pessoas no nosso ônibus, e assim mesmo alguns amigos meus.

Ninguém podia saber que estávamos juntos naquele momento, tentávamos ser bem discretos, em relação ao que estava acontecendo com nos.

Quando chegamos no acampamento sinto a brisa das matas tomando conta de meu rosto, um ar puro e gostoso, me paro na beirada da estradinha abrindo um pouco os braços e terminando de me espreguiçar.

- Nicolas... –bruno me chamava baixinho andando devagar por causa de sua perna.

- ai bruno não vem da bandeira.

- calma ai cara, será que vamos ficar na mesma cabana meu? – ele perguntava dobrando os braços. – não quero ficar longe da sua, é mais fácil para fugir para lá.

- sei la bruno não pensei nisso. E também que isso importa, vamos passar metade do tempo juntos. – eu digo olhando para frente na floresta e no camping que estava sendo assoprado pela brisa.

- hum, legal isso, ei. .. – ele me chama. Eu o olho, um pouco afastado. – vamos ali no cantinho em, so para você me dar um beijinho hehehhe?

- não mesmo, vem o perneta vamos lá se não pegamos o carro.

Fomos bem recebidos por todos, meus amigos e bruno por os deles. Manuela ainda reencontrou algumas pessoas e eu uns colegas de academia. Ainda ficaram surpreso com o que tinha acontecido com bruno, perguntavam milhares de vezes que quase fez ele se irritar.

- vai aonde? – ele pergunta a mim, fingindo que estava pegando as suas coisas no ônibus.

- o Matheus me mandou me chamar eu e a Manuela, e mais uns amigos meus ai.

- porra cara sera que não vamos ficar sozinhos.

- bruno para de falar nome. – ele estrala os beiços ficando serio e ao mesmo tempo corado.

- não vou meu que merda, eu to aqui te querendo a horas e não nos largam de mão

Bruno pega as suas três mochilas com facilidade e coloca duas nas costas.

- te acalma vou ver o que ele quer ai te encontro na minha cabana se for la ainda

- to liga, falou.

Vou para minha cabana, e o bom que era o mesmo, Manuela tinha ficado também na mesma que era e o bruno também na minha frente. Eu entro na minha e desfiz as minhas coisas, colocando nas prateleiras e meus livros de volta no lugar, o bom que Amanda também tinha vindo mas ficou em uma outra equipe la no outro lado do camping. Deveria estar braba.

Meu celular toca.

- abre a porta acabei de ter uma reunião com a veia... – diz bruno.

- quem é a veia?

- a chata da marilia..., to indo ai na sua cabana.

- esta bem, vem mesmo.

Deixo a porta destrancada. Assim mesmo quando já vejo ele passar pela porta mancando um pouco com aquela bota no pé...

- bruno isso ai não te deixa com coceira nãopouco e já estou com vontade de tirar essa porra da minha perna...

Ele se atira na minha cama...

- vem ca vem, larga isso deixa para uma outra hora. – atiro a camisa para o lado e me jogo ao seu lado.

Ele me abraça e coloca um braço ara tras escorando a sua cabeça.

Ele me olha sorrindo, e eu também. Bruno estava radiante, assim como eu estava, me sentia feliz, acho que era só a palavra que tinha para distinguir.

- e ai, o que te deu para ir me ver no hospital, não me deu nenhuma explicação ainda?

Eu viro colocando minha mao em seu peito.

- há..., bom primeiro me deu um surto, quando descobri que você sofreu aquele acidente, acho que fiquei com medo de ter acontecido algo a mais com você...

- mas como você descobriu amor, sobre mim?

- Amanda disse que foi ate a sua casa falar com você e sua mae contou a ela o que aconteceu, ai ela me contou.

- mas aqueles dias você não estava em casa né, por que eu passava e você não estava lá. Não via movimento de ninguém.

- eu estava mas tentava deixar a casa fechada, não queria que pensasse que esta ali...

- hum..., ta mas e ai, então atirou charme para mim.

- não é charme...

- ahan Nicolas então o que é... – eu fico quieto olhando para minhas mãos, sentindo seu braço enorme em volta de mim. – mas e ai você descobriu e que mais?

- ai eu fui ate o hospital decidido.

- decidido do que?

Eu me levanto e me escoro no seu peito olhando para seu rosto.

- de querer você... – bruno da um sorriso passando a mao em meu rosto.- tu sabe que você errou comigo né bruno?

- puta merda cara não começa vamos deixar isso em casa, eu quero te curtir um pouco.

- eu sei mas eu acho...

- Nicolas por favor, estamos juntos não? – ele me pergunta.

Eu balanço a cabeça.

- então, esqueça essa bosta toda deixa no passado, acabou graças a deus e nunca mais vamos passar por isso.

- nunca mais? – eu pergunto.

- vem ca vem, e cala essa boca. Ahhhh. Alias e essa mina que tu tava, cadê ela?

- joguei tudo na cara dela e acabei tudo hehehe.

- a bom... – ele se joga de novo.

Eu subo em cima dele sentindo suas mãos chegarem perto de minha bunda, apertando com muita força, sinto como se minhas pernas ficassem mobilizadas com aquelas mãos me segurando, bruno queimando com sua respiração a minha boca e fazia dela um moedor, mordendo meus lábios e lambendo a em volta.

- você é meu... – diz ele com a voz abafada pela minha boca, minha perna meio que desce entre as suas e sinto seu pau pulsar na calça dins, seus músculos crescerem, assim como nossas respirações aumentarem repentinamente.

Isso fez com que meus lábios se cruzassem ainda mais com os deles, enquanto levanto para tentar me livrar de seus braços.

Bruno continua deitado me olhando com os olhos famintos.

Passando a mao pelo meu rosto... – nossa como ele é lindo.

Tão grandão... tiro a minha camisa devagar e assim falo tirando a sua que era social e de botão ainda.

Parecia um modelo meu deus.

Bruno me puxa contra ele com força e passa a mao em minhas costas fazendo eu ficar cego do mundo e me entregar a ele...

- sera que você consegue...

- o que? – ele fala sem parar de beijar meu pescoço...

- fazer amor comigo com esse pé...

Ele para e me olha...

- falei algo errado..

- esta me chamando de broxa é... – ele fala dando um sorrisinho... – fiquei aleijado e não broxa...

- não falei isso...

- cala essa boca seu gostoso e vem ca. – bruno me segura pela cintura passando para o lado de cima e ficando de joelhos enquanto eu me vou para baixo colando minhas constas no edredom, ele passa mais uma vez as suas mãos no meu peito e vai descendo pela minha bermuda e começando a retirar ela, sinto como se fosse pirar, bruno desce o rosto e beija a minha barriga e meu peito eu aproveito para investigar seu corpo sarado e molhado de um pouco suor que estávamos nos dois que assim mesmo se transformava em prazer...

Ele retira minha bermuda jogando ao chão, assim mesmo como começa retirar a sua calça...

Suas investidas eram bruscas e muito gostosas. Fez eu revirar meus olhos...

- vem ca vem. – ele vai para tras de mim deixando agora minha bundinha bem arrebitada para ele, bruno fica de joelhos passando as mãos pela minha bunda...

- nossa mas que rabinho cara, olha isso... – ele va abrindo minha bunda para os lados, deixando meu cuzinho a mostra – caralho cara, o nicolas olha que cu mais lindinho..

Ele nem termina e já abaixa a cabeça colocando a língua no meio dele, senti o quente de sua língua, o molhado de sua boca, chupando e lambendo a entradinha do meu rabo...

Ele levanta gemendo já, acho que estava batendo punheta, sentia a cama tremer, bruno da um tapão na minha bunda que ocou pela cabana...

- geme vai – e volta a chupar mais um pouco apertando a minha bunda e pressionando seu rosto contra ela...

- que cuzinho... – ele se move para cima de mim, eu viro um pouco para tras para olha-lo, bruno molhava bem o pau de guspe, e logo se segurava pelo braço estacando com tudo dentro de mim...

Caraca veio... ele enfiou tão forte que fui para frente mordendo meus lábios, enquanto sua boca chega perto do meu ouvido gemendo por puro tesão

Ele morde minha orelha, lambendo ela enquanto seu pau começava a ser enfiado mais uma vez depois da primeira estocada.

Era uma dor incrível, parecia uma barra de ferro de aço entrando em mim, arrebentando meu cu e arregaçando para os lados.

Sinto como se bruno continuasse a enfiar ate chegar no talo...

- ta sentindo? – ele fala, eu não conseguia me mexer.

- o, que?

Sinto ele mexer o caralho dentro de mim, suando.

- ele ta bem duro – ele da uma estocada funda fazendo eu gemer, sinto minhas pernas amolecerem e adormecerem ao mesmo tempo. – nunca vou cansar de te fuder seu putinho.

Amava quando ele me chama assim...

Bruno cai de lado na cama, pega uma perna minha e coloca para cima, e começa a fuder o mais rápido que já tinha sentindo.

E a cada estocada funda que ele dava era um tapão na minha bunda, que assim mesmo logo ainda enfiando depressa ele vira para cima de mim me deixando com a bunda para cima e sem deixar de tirar de dentro de mim...

Bruno continua a me comer muito rápido, gemendo feito um louco, como se fosse um mostro em cima de mim, sinto ele tirar de mim o caralho e pegar meus ombros enfiando mais uma vez.

Começando a forçar com que eu faça vai vem de meu corpo, eu parecia um boneco, enquanto ele me comia depressa, fazendo de meu rabinho um nada na verdade.

Logo em seguida sinto como se ele fosse se arrastando para baixo e ainda eu em cima dele, virando de rosto para ele.

Seus olhos famintos, vermelhos de puro tesão, seus músculos lustrosos que estavam, e enquanto eu montava em cima dele, ele coloca um de seus dedos em minha boca fazendo eu chupa-los...

Assim mesmo sinto como se fosse gozar ali mesmo, sem movimentar sem querer na pele do meu caralho duraço levantado para cima, balançando, com cada gemido meu, bruno geme mais ainda, não sei como ele me fodeu aquela vez com aquela tala no pé.

Assim mesmo bombando demais dentro de mim.

Sinto como se o cassete dele chegasse ao meu estomago, esfolando por onde se passava...

- vem ca vem... – ele fala um pouco sem folego.

Me colocando de quatro em cima da cama.

Bruno de joelhos enfia mais uma vez fazendo com que meu corpo suado fosse para cima, senti com se nesse momento minhas pernas quebrassem ao meio, pois a dor no meu cu era imensa assim como na volta de minha virilha. Tive que ate as vezes colocar a mao em seu quadril que se movimentava muito rápido.

Ele tirava e continuava a movimentar nem ai para mim... bruno ainda fundo no meu cu, pega meus cabelos com força e beija minha boca pelas minhas costas gemendo muito em meu ouvido...

Sua mao pareciam duas lanchas na minha bunda, cada estocada, cada palmada fez com que eu jorrasse em cima da cama toda a minha porra assim mesmo na mesma hora que ele geme um pouco mais alto retirando o pau de dentro de mim e começando uma punheta...

Bruno goza na minha bunda passando com a outra mão a porra que ainda saltava pelas minhas costas.

Senti um quentinho que colava, e um fervor quando sinto ele da mais uma estocada funda no meu cu... bruno começa de novo a estocar fundo... meu cu já satisfeito de tanto ser fudido

- ai bruno...

- vai muleque geme vai... – e mais um tapão senti seus dedos comerem a minha bunda.

E logo em seguida mais um banho de porra so que agora no fundo...

Gemendo mais um pouco e eu também, ele desmorona em cima de mim beijando minhas costas e pegando minhas mãos por cima da cama.

- aaaaaaaaaaa, nossa que rabão, puta que pariu moleque, gostou em?

- nossa, me deixa eu respirar não consigo falar... – eu digo exausto.

- quer de novo eu to no pique ainda.

E pior que estava, o pau de bruno ainda estava duraço, no meio da minha bunda.

- não chega por favor.

- ta bom, deixa para depois, mas nicolas foi ate judiaria que eu fiz com você...

Ele olha serio para minha bunda.

- como assim?

- porra olha que eu fiz, que merda.

- o que – olho para minha bunda, minada de gala de meu macho umas marcas vermelhas mas tudo bem.

- que foi bruno?

Ele senta na beirada da cama.

Coloca as mãos no meio das pernas.

- que merda meu eu tenho que me controlar né, caralho cara olha que eu fiz aqui. O vermelhão... – ele fecha os punhos com raiva.

- calma vem ca, eu amei. – pego seu rosto e olho nos seus olhos. – adoro quando você me pega assim e tipo me maltrata.

- não fala asneira, e vamos logo que temos que ir para a tal janta. – ele se levanta balançando a cabeça.

- que janta?

- vamos, se não eu te ataco ai você vai ver o que força em. – ele tenta disfarçar a tristeza que tinha se formado em seus olhos, e assim foi durante o banho quando estávamos nos arrumando e ate uma meia fuga que fizemos para sair antes que nos vissem. O que eu podia dizer que meu cuzinho estava muito satisfeito, não me sentia tão bem a tempos.

Como se eu não quisesse, saímos em direção ao restaurante, mas separados, bruno sempre sorrindo e fazendo movimentos que me ia fuder, eu estava amando.

Me sento na mesa junto com as meninas e mais uns amigos. Converso com todos e digo que fiquei ausente por que tinha que resolver uns lances.

- a nick quero te apresentar um amigo meu. – falava Robertinho, o carinha que gostava de Manuela, no terceiro ano do ensino médio, eles ainda tiveram um lance.

- a sim quem?

- Manuela, Nicolas esse aqui é Bernardo, esse aqui é Nicolas.

Nossa meninos e meninas. Não chegava ao pes de bruno, mas era lindo o rapaz na minha frente, loiro, olhos verdes não muito forte mas sim malhadinho, na hora Manuela se derrete todo, mas assim que viro para bruno que me olhava com uma cara com aquela cerveja na mao...

PUTZ...

Vi que ai poderia vir merda...

- oi Nicolas me falaram muito bem de você. – nossa que voz, fiquei sem ar na hora, os dentes eram lindos, semblante perfeito, parecia uma voz de bebe.

Bruno não tirava os olhos das nossas aos que se juntavam e se cumprimentavam. Agora acho que se levantando. Merda ele esta vindo mesmo...

PUTZ DE NOVO AGORA DE AGONIA...

ContinuaPESSOAL QUEREMOS AGRADECER TODO O CARINHO, RESPEITO E POSTAGENS DE COMENTARIOS AQUI NOSSO CONTO, E DIZER QUE EU E BRUNO ESTAMOS ADORANDO ESCREVER A VOCES MESMO SABENDO QUE POSSUIMOS MUITOS ERROS DE PORTUGUES, ESTAMOS TNTANDO DEIXAR SEM, MAS NINGUEM É PERFEITO GENTE KKKK

ESSE CONTO SÓ É O INICIO DE UMA GRANDE TURBULENCIA, AGORA SIM QUE VOU TER QUE DECIDIR AS COISAS A MINHA VOLTA, ADORO VOCES ESERO QUE GOSTEM BJSS E ABRAÇOS

NICOLAS E BRUNO////////////////////////////////////////////////////////////////

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Comentários

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Muito bom,é a minha 1 vez que vejo seu conto,fico feliz que vcs terem voltado,enquanto aos erros a nao se importe, todo mundo erra ninguem aqui é professor kkk o importante é vcs criarem amei teu conto esta na minha lista dos melhores parabens otimo conto

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Sem palavras meu ta lindo amando o conto demais ve se naum demora pra posta ja to ancioso pra continuaçao quero só ve oque o Bruno vai faze kkk parabéns pelo conto nota 100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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karaca meu lindoooo teu contoeaperando o proximo nota 100000000000 kkkk bjs

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meu deus que conto mais lindoooooo nicolas!!!! olha foi so agora que tive tempo por que o rento nao deixou eu pegar o not o dia todo, e ainda fiquei com muita angustia para ler essa maravilha, o bruno é um trator em, a melhor cenas de sexo ja feita por alguem aqui na casa, amei 10000000, so fiquei com medo dele levantar nesse final ai, ai meu deus.

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Neck e Brunão, simplesmente amo de paixão a estória de vcs, ñ consigo ficar sem ler de forma alguma. Quanto a esse lance de rerros gramaticais, fikem tranks pq ninguem tá aqui pra chatiar vcs com essas paradas ñ, até memso pq, esta totalmente compreesivo a escrita de vcs. E esse lance de o Brunão ter se levantado, ñ to prevendo coisa boa ñ. Se bem conheço esse temperamento estourado do Brunão, mesmo com a perna imobilizada, ele vai chegar na mesa de vcs e soltar aquela indireta bem direta, do tipo q é pra deixar bem claro q vc tem dono. Diz se ñ foi bem nesse naipe q as coisas rolaram Nick. Abração pra vcs lekes, e fikem com Deus. Posta mais logo brother ^^.

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Ai nicholas sua historia e perfeita amei não perco nenhum capitulo.ai adorei que você eo bruno se acertaram voces dois sao perfeitos ai eo bruno preciza controlar essa raiva dele tem que ser menos explosivo kkk.ai vc inspirou meu amor que ta aqui do meu lado que acabou de ler junto comigo e se tornou mais um fã seu ele falou assim que não importa os erros e sim a qualidade eo carisma e isso voce ja provou pra todos que sua historia tem.ai na parte mais picante eu botei a musica da christina aguilera your body pra dar um clima. Kkkk meu amor ta loouco aqui de tesao.kkkkkkk .vai ser muita falta de consideracao minha ti dar nota 10 vou ti dar nota 100000 pq vc merece

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Adoro teu conto, a historia d vcs é mt boa... Parabéns :)

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seu conto nao é só bom nicolas seu conto é lindo e muito divertido de se ler. amei a parte que voces voltam para o acmpamento, e a parte de voces tipo.... heheheh, olha eu adorei o bruno é homem mesmo naoesta nem ai... isso sim que é macho, tem pegada continua migos estou amando 1000000000000

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Ótimo conto, continue escrevendo como sempre, estou ansionso aguardando o próximo post. Parabéns seu conto é bom, muito bom!

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ahshahsa amei , pobre do nicolas nao tem sussego hashash continua assim ^^

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Nicolas esse é o sequissu dá reconciliação kkkkkkkkkkk, bem que o Bruno poderia fazer com mais calma né. É incrível como tem encosto que descobre que a pessoa voltou de um término ou já está em.um relacionamento e resolve aparecer -__- . Agora esse aí vai ficar te jogando charminho e o Bruno vai querer dá uma porrada (Uhuuurrrll) mas calma vocês ganharam uma segunda chance dos coordenadores. Quero o próximo hoje! obs.: viu o texto ficou melhor sem aquele monte de reticências.

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