You’re The One That I Want - Você É O Único Que Eu Quero.

Um conto erótico de Rafha.
Categoria: Homossexual
Contém 2757 palavras
Data: 15/12/2012 18:55:27
Assuntos: Gay, Homossexual

You’re The One That I Want - Você é o único que eu quero.

Olá Pessoal. Tudo bom com vocês ?! (Espero que Sim). Bem hoje estarei contando a vocês uma história fictícia, porém baseadas em fatos reais, ou seja, personagens e algumas situações citadas aqui são verdadeiras. Como alguns já sabem me chamo Rafha e sou autor das séries – Ódio Vira Amor; A Montanha Russa da Vida e Dark Paradise: Quanto Vale o Amor ? – A história aqui narrada em primeira pessoa surgiu em minha cabeça logo depois de eu ter ido a uma reunião de pais no colégio onde estudo na ultima terça-feiraMesmo eu estando em um relacionamento sério não pude deixar de prestar atenção em Everton (Novo Diretor Administrativo). Sabe aquele tipo de cara que logo depois que você coloca o olho nele pensa: “Nossa preciso ter ele para mim ?” – Imaginou ?! – Se a sua resposta foi sim, você certamente sabe do eu estou falando.

O título da história é proveniente da música - You’re The One That I Want – escrita por John Farrar em 1978 para versão cinematográfica do musical Grease. Que foi protagonizado por John Travolta e Olivia Newton-John. Imagino que vocês devem estar pensando: “Put’s ele foi longe ou Que música velha do caralho !”. Mas tudo bem...

De antemão acredito que só vou postar esta parte, pois como havia falando na minha outra série (A Montanha Russa da Vida) estou fazendo uns exames e não estou com muito tempo livre para escrever.

Agora vamos deixar de papo furado e entrar nessa história um tanto inusitada:

- Pai não estou afim de ir a essa reunião – Disse eu tentando conversar o meu pobre pai que reuniões de colégio são um saco.

- Mesmo não estando afim, você vai ! Não lhe custa nada você me acompanhar – Respondeu meu pai de uma forma ríspida.

- Certo. Também não iria adiantar lhe convencer do contrário – Disse a ele, enquanto andava em direção as escadarias rumo ao meu quarto.

- Ainda bem que você sabe disso – Respondeu – me ele com tom de voz brincalhão.

Meia hora depois eu estava sentando no sofá esperando que ele achasse as chaves do carro. Eu estava vestido uma camisa polo azul (Que por sinal é a minha cor predileta), uma bermuda de ambas viradas e um sapado mocassim cinza. Quando meu pai achou finalmente as chaves do carro, saímos em direção ao mesmo.

Por volta das 19:15 chagamos ao nosso destino. Eu ainda não tinha mudado de opinião em relação à reunião, já tinha consciência que só teriam um monte de pais chatos reclamando dos aumentos abusivos que o colégio costuma fazer a cada ano.

Porém para minha surpresa ao passar pelo portão de entrada encontrei Marcela de braços cruzados com cara de poucos amigos. Caminhei até a sua direção e falei:

- Não sabia que sua mãe também era uma tirana para obrigar você a vim.

- Nossos pais são tiranos meu caro – Disse ela com uma de intelectual.

- Cadê o Tom ? – Perguntei a ela uma vez que não pude encontra – ló diante de tantos pais.

- Não veio, você sabe que ele tem que resolver aquele problema – Disse ela como quem não quer nada.

- Sei. Mais quem é aquele gato de camisa preta ?! (Estava me referindo a Everton que estava vestido com uma camisa social preta, calça também social cinza e usando uma gravata listrada das mesmas cores que a camisa e a calça.) – Perguntei a ela.

- Não sei. Parece que é o novo diretor administrativo, por que você estar perguntando isso ? Estar esquecido que você tem namorado ?! – Disse – me ela com tom de represália.

- Claro que não. Mas burro amarrado também pasta – Respondi enquanto fitava Everton com um olhar de desejo.

Resolvemos ir sentar nos bancos feitos de concreto que ficam antes do portão de entrada do bloco pedagógico. Quando menos espero meu pai vem até nos:

- Você dois já para a sala que a reunião estar pra começar – Disse ele em tom autoritário típico de um advogado experiente.

Marcela olhou para me enquanto levantávamos como se estivesse pedido ajuda em silêncio.

- Eu sei. Vai ser tedioso, mas é melhor obedecer – Disse – lhe tentando conforta – lá.

Porém para a nossa alegria, quando chegamos à porta da sala de reuniões, Everton pôs a mão no meu ombro e disse:

- Somente é permitida a entrada de pais e responsáveis.

“Que voz sexy – pense comigo mesmo” E olhei para ele e disse:

- Nossa que pena. Mas tudo bem, depois meu pai relata o que foi que vocês disseram.

Ele sorriu e deixou no ar algo que surpreende – me:

- Exatamente. De qualquer forma quem ministrara a reunião é a Patrícia (Nova Diretora Geral). Eu ficarei aqui fora recepcionando os outros pais que chegarem.

Virei – me para meu pai:

- Pai o senhor poderia me dar as chaves do carro ?! Vou precisar pegar o meu Ipad para passar o tempo – Disse a ele, mas sem tirar os olhos de Everton nem um segundo.

Meu Pai entregou as chaves do carro e fui buscar o que eu lhe disse, Marcela não quis me acompanhar até o carro, então ficou sentada onde estávamos antes de meu pai aparecer. Antes de encontra – lá passei na sala de reuniões para devolver as chaves ao seu dono. Ao voltar entreguei – a um dos fones e começamos a ouvir o novo Cd da Lana Del Rey (Born To Die – The Paradise Edition), entretanto quando estava na sexta faixa (Gods & Monsters) o meu Ipad descarregou a minha sorte é que eu estava com o seu carregador no meu bolso. Então eu só precisava de uma tomada para poder carrega – ló.

Aproveitando o fato que Everton estava parado em frente à porta da diretoria resolvi ir até lá com a desculpa que precisa de uma tomada (Não era necessariamente uma mentira, mas já era um bom motivo de cair em cima dele para ver se daquele mato saia alguma coisa).

Levantei – me de onde estava sentado e sair caminhado em direção a ele, porém Marcela que estar se comportando de forma politicamente correta ultimamente puxou o meu braço.

- O que você estar planejando ?! – Perguntou – me ela.

- Só vou perguntar onde tem uma tomada para poder carregar o Ipad – Disse – lhe.

- Eu sei bem que tipo de tomada você estar procurando Rafha. Lembre – se que você tem um cara que lhe ama em casa – Disse ela tentando me sentir culpado.

- Não tenho tanta certeza se ele me ama tanto assim como você sempre faz questão de resaltar (Quem acompanha a minha outra série – A Montanha Russa da Vida vai entender depois o porquê dessas duvidas).

- Você é que sabe. Mas se rolar alguma coisa mande uma mensagem me avisando para eu enrolar o seu pai. – Disse ela em sinal de cumplicidade.

Balancei a cabeça em sinal afirmativo e comecei a caminhar na direção de Everton que até aquele momento olhava para o chão. Entretanto quando aproximei – me ele levantou a cabeça e esboçou um sorriso tão lindo que eu gamei na hora.

- O Sr. Poderia dizer – me onde tem uma tomada para que eu possa colocar o meu Ipad para carregar ?! – Perguntei a ele enquanto avaliava-o com os olhos.

- Senhor não, por favor. Pode me chamar de você mesmo. Ou melhor, Everton. Sim tem uma tomada lá na minha sala acho que pode servi.

“Rapaz esperto” – Pensei comigo mesmo enquanto o seguia rumo a sua sala. Com ele na minha frente de costa, pude então concluir a minha avaliação.

Deixe – me pensar como descreve – ló....

Everton tem em média uns 27 anos, 1,78 Alt. Até aquele momento não tava para perceber se seu corpo era malhado ou não, só mais tarde que pude confirmar as minhas especulações a respeito de seu corpo, ou seja, ele é malhadinho todo dividido apesar de bem magro, Cabelos e olhos castanhos escuros quase pretos, uma pele branca e macia.

Mas vamos voltar ao que realmente interessa....

Chegando a sua sala, ele abriu a porta e ficou segurando a mesma até eu passar por ela para que logo em seguida a fechasse. Após fechar a porta ele se direcionou a sua mesa para que assim pudesse indicar – me onde ficava a bendita tomada.

- A tomada é aqui – Disse ele apontando para a mesma logo abaixo de sua mesa bem organizada por sinal.

Caminhei até sua mesa praticamente tive que me esfregar nele para poder chegar até a parte abaixo de sua mesa, devido ao pequeno espaço entre a mesa e a parede. No momento que eu plugava o carregar na energia pude sentir que os olhos de Everton estavam em mim, para der mais exato estava na minha bunda, até por que eu estava quase de quatro no chão (Tenho que admitir que foi de propósito).

Quando levantei – me do chão tentei fazer isso mais sexual possível, porém sem parecer feminino demais. Olhei diretamente no fundo dos seus olhos e tive que me esfregar novamente nele para poder passar para o outro lado da mesa. Ele parecia um pouco assustado com a minha abordagem, mas não esboçou nenhuma reação contrária.

Percebendo que o silêncio estava parindo entre nós, comecei a puxar assunto:

- Essa reunião vai demorar muito ? – Perguntei ao mesmo tempo em que mordia o lábio inferior.

- Provavelmente sim. Já que faz poucos minutos que começou – Sua resposta foi seguida de um sorriso.

- Bom saber tempo suficiente para o meu Ipad carregar. – Disse – lhe ainda mordendo o lábio inferior.

De repente ele abaixou a vista e quando tomou a olhar em minha direção seus olhos eram de pura luxuria.

- Sabia que este seu jogo é bem perigoso ? – Perguntou – me para minha surpresa.

“Agora sim ele estar jogando o meu jogo – Pensei antes de responder”

- Qual jogo ? – Perguntei fazendo – me de inocente.

- Não se faça de inocente ! Por que assim eu não vou resistir – Disse ele com os olhos ainda mais vivos de luxuria.

- Então quer dizer que eu mexo com você ? – Perguntei ainda mordendo os lábios.

- Mais é claro. Desde que você chegou que estou de olho em você – Respondeu ele surpreendendo – me mais uma vez.

- Bom saber. Ainda estar esperando o que ?! O sinal já estar verde – Lhe disse e dessa vez quem ficou surpreso foi ele.

- Não podemos. Nossas idades impedem de fazer o que o nosso corpo deseja – Responde – me para a minha total frustração.

- Hum... Quantos anos você tem ? – Perguntei.

- A idade suficiente para saber que isto é errado. E você ?! Qual a tua idade ? – Respondeu ele friamente.

- A idade suficiente para saber o que eu quero ! E neste momento o que eu mais quero é você ! – Disse a ele enquanto caminhava em sua direção para beijar aquela boca maravilhosa.

O beijo começou lento até pegamos o ritmo certo para cada um. Sua língua explorava cada centímetro de minha boca e eu tentava fazer o mesmo. Quando comecei a passar a mão em suas costas ele me soltou por um instante, para que logo em seguida voltasse com força total forçando as minhas costas contra a parede fria atrás de mim.

Com a boca no meu pescoço ele me causava arrepios devido a sua barba por fazer, rapidamente eu tateava os botões de sua camisa buscando abri – lós. Quando finalmente conseguir faze – ló, fiz com que ele se apoiasse na mesa causando o maior barulho por ter derrubado algumas coisas que ali estavam. Desci minha boca pelo seu pescoço até chegar aos seus mamilos.

Enquanto brincava com a ponta da língua em seus mamilos ele passava a mão lentamente na minha bunda, fazendo – me conter um gemido quando ele deu uma tapa forte.

Desci o seu tórax fazendo caminho com a língua até chegar ao ponto mais importante, ou seja, na sua cintura, abrir seu cinto com uma habilidade impressionante o que demonstrava a minha total experiência no assunto adquiridas com o meu belo boyfriend.

Quando finalmente abrir a sua calça vi a sua bela ereção louca para se ver livre das barreiras da cueca Box preta. Apertei o seu pênis entre as mãos e vi Everton suspirar de desejo. Abaixei a sua calça junto com a cueca e na minha frente pulou um senhor pênis de 19 cm (Não tenho certeza, só estou repedindo as palavras do dono) com uma glande avermelhada do jeito que me agrada.

Passei a língua na sua extensão, para logo em seguida cair de boca por completo até sentir – ló em minha garganta.

- Nossa que boca maravilhosa você tem, chupa vai – Disse ele com a voz pesada de desejos.

Eu como um bom aluno atendi aos pedidos do meu (Literalmente meu) diretor. Continuei a chupar com força ao mesmo tempo em que ele fodia a minha boca com ambas as mãos no meu cabelo.

- É melhor você parar. Caso vou acabar gozado de tão bom que estar – Disse – me ele com a voz ainda mais sexy.

Dei uma ultima lambida em sua glande e voltei a beijar a sua boca, fazendo com que ele sentisse o sabor do seu próprio pênis. Entre os beijos percebi que ainda vestido e que meu pênis estava tão ereto a ponto de quase rasgar a minha bermuda. Everton talvez tenha lido meu pensamento, pois disse:

- Agora eu é que vou dar um trato em você.

Everton puxou a minha camisa, retirou os seus sapatos e em seguida os meus. Ficou completamente nu na minha frente e depois de fazer o mesmo comigo. Pegou no meu pênis que não é tão grande (16 cm), porém era mais grosso que o de Everton e começou a punheta – ló.

- Fica de frango pra mim ! – Pediu ele.

Atendi mais uma vez aos seus pedidos, abrindo as pernas. Segundos depois sentir sua língua em meu ânus fazendo delirar de prazer, se ele continuasse a fazer o que estava fazendo perfeitamente bem, eu acabaria tendo um orgasmo mesmo ser ter me tocado.

Ele continuou ali penetrando – me com a língua fazendo com que eu me contorcesse no mármore frio de sua mesa.

- Você ainda é virgem ? – Perguntou ele.

- Não. Pode ir com força – Respondi.

Ele caminhou até a última gaveta de sua mesa pegou uma camisinha e um fraco de lubrificante. Vestiu a camisinha com a maior maestria e passou um pouco de lubrificante em seu membro e depois no meu ânus, fazendo me arrepiar por sentir o gel gelado em minha pele quente.

Por eu estar muito calmo e por tanto relaxado um de seus dedos entraram com a maior facilidade em mim, arrancando mais um gemido.

- Como você é abertinho. Vou amar de arrobar mais – Disse – me sem tirar os olhos do seu dedo que entrava e sair de dentro do mim.

Instantes depois ele estava com seu membro enterrado dentro do meu ser, dando – me aquela maravilhosa sensação de estar preenchido por completo. Eu não sentia dor, só aquela queimação básica.

Ele então começara um vai e vem de tirar o fôlego de qualquer um, enquanto falava algumas palavras sujas no meu ouvido. A cada enterrada eu sentia que a qualquer momento eu chegaria ao orgasmo mesmo sem ter tocado no meu pênis.

- Pisca essa delicia de Cú no meu pau vai ! – Disse ele ao meu ouvido.

Obedeci no mesmo momento que suas palavras soaram em meus ouvidos.

- Isso. Que delicia. To quase gozando – Continuou ele ainda no meus ouvidos.

Neste no momento peguei o meu pênis e comecei a masturbar – me enquanto ele continuava a socar dentro de mim.

- Eu vou gozar...... Tô Gozando..... – Disse ele alto e bom som.

Ele aumentou as entocadas no ritmo frequente e eu também fiz o mesmo. E ambos atingimos ao orgasmo ao mesmo tempo.

Porém tudo ficou escuro, comecei a piscar rapidamente para só então constatar que estava deitado em minha cama pingando de suor, levantei as cobertas e vi que minha cueca estava suja de esperma.

E então percebi que tudo fora apenas um sonhoBem gente. Espero que vocês tenham gostado da história. Como deu para perceber é um conto de apenas uma parte. Na verdade ele é um presente para aqueles que sempre me acompanham nas minhas séries. Em minha opinião ele não estar tão bom assim, até por que acho que não sou bom em descrever e escrever cenas eróticas. Mas eu peço a vocês que sejam sinceros quando for comentar e digam se a cena ficou boa e onde preciso melhorar lembrando a vocês que em breve estarei postando a minha primeira vez lá na outra série – A Montanha Russa da Vida – Então necessito de opiniões a respeito.

Então é isso aí.....

Continuem a acompanhar as outras séries. Até a Próxima.

Comentem a Vontade.....

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Comentários

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Como prometido, passei aqui mais uma vez pra ler seu novo conto!Ficou muito bom Rafha! Mesmo sendo somente uma parte foi muito intenso! Foi bem real pra mim, por mas que seja uma fantasia, ou um sonho, não sei o certo...mas só sei que foi bom pra mim( como leitor)! E aí? FOI BOM PRA VC? rsrsrsrs........

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Nossa que tipo de sonho que e esse, que sonho poderoso ein.

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nossa esse sonho meu deus , se sonha com um assim toda vez que dormissa nossa ia ser maravilhoso, ta muito bom continua logo.

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