Fui consumida por meu "Sonho de consumo"

Um conto erótico de morgana
Categoria: Heterossexual
Contém 817 palavras
Data: 15/12/2012 00:56:50

Oi meus lindos que adoram uma boa putaria como eu.

Espero que gostem e podem mandar e-mail, vou adorar lê-los e se tiverem alguma pergunta responderei a todas.

Beijos quentes,

Morgana

morgana.sexo@yahoo.com.br

Sou uma jovem com cabelos longos seios fartos e adoro exibi-los. Belas pernas que também não faço questão de escondê-las. Tenho olhos azuis e uma boca carnuda. Tenho muitos amigos homens, a maioria lindos e muito gostosos. Posso dizer com propriedade, pois, já fiquei com muitos deles. Mas o que eu acho mais bonito gostoso, não me da bola. Me trata com todo respeito, como se eu fosse sua irmã. Imagine um moreno queimado do sol, corpo sarado, 1.80 de altura, peito cabeludo, olhos negros penetrantes, cara de lobo mal. Eu sempre quis bem mais que a amizade dele, mas ele nunca me deu brecha.

Todo final de semana ele se reunia com um grupo de amigos na rua de casa para andar de moto. Muitos deles tinham motos enormes, que da até pra deitar.

Minha fantasia é dar uma trepada em cima de uma moto, deve ser uma loucura. Já o Beto meu amigo, sempre quis ter uma Harley Davison, daquelas motonas. Eu disse pra ele: Eu quero ser a primeira a dar uma volta nela. Mas com segundas e terceiras intenções. Ele sorriu e disse que sim.

Algum tempo depois, estava em casa. Vestia apenas um micro shorts e camiseta regata branca, que mostrava tudo. Ouvi uma buzina, não reconheci e sai pra ver quem era.

Era o Beto. Encima daquela moto linda. Não pensei, corri e subi em sua garupa. Aproveitei para abraça-lo bem forte. Perguntei para onde me levaria. Respondeu-me: onde eu quisesse. Passaram mil coisas em minha mente, mas antes que eu pudesse dizer qualquer uma delas, ele disse que tinha que passar na oficina de um amigo, pra ver se estava tudo certo com a moto, pois, no final de semana irá pegar estrada com os caras. Respondi tudo bem, mas quando chegamos, nos deparamos com a porta da oficina que estava quase fechada. Beto estranhou. Era cedo pra fechar, devia ter acontecido algo. Ele parou a moto na calçada e resolveu entrar por uma porta lateral, pra saber o que estava acontecendo. Entramos. Deparamos-nos com uma cena...

O mecânico estava comendo uma mina da vila. O cara tinha pelo menos 1.90 de altura, malhado e tatuado, loiro, olhos verdes acinzentados. Estava com o macacão arriado e a mina peladinha tinha uns peitões, que balançavam conforme o movimento. Eles estavam engatados, igual cachorro ele fodia ela tão gostoso, que fiquei completamente molhada. Que comecei a passar as mãos por todo meu corpo. Coloquei minhas mãos por dentro do short e comecei a me masturbar. Estava tão envolvida com a cena, que não percebi que Beto havia se aproximado. Enfiou as mãos dentro da minha camiseta e agarrou meus seios. Inclinou-se e me beijou. Um beijo quente cheio de tesão. Virou-me e meteu a mão na minha bunda. Queria tirar a minha roupa, mas eu disse que queria transar encima da moto. Ele aceitou me beijou novamente. Saímos em silencio para não atrapalhar o outro casal. Trouxe a moto em ponto morto, pra não fazer barulho, a encostou no canto, naquele corredor minúsculo. Tirei minha roupa e deitei em cima da moto. Comecei a me masturbar, enquanto ele tirava a camisa. Parecia que estava fazendo um strip. Isso me excitava ainda mais. Começou a tirar a calça e abocanhou meu seio. Aquela boca quente e macia em meu seio me inundou ainda mais. Que escorria na moto. Terminou de tirar a roupa pude ver então, aquilo que há muito tempo eu desejava: o pau dele. Não era muito grande, nem tão grosso. Mas fazia tanto tempo que o desejava que achei que fosse o único. Tentei mete-lo na boca, mas ele me impediu. Deu algumas linguadas na minha buceta. Subiu na moto, me segurou pela cintura e socou na minha buceta. Uma das mãos colocou na minha boca, para que eu não gritasse. Segurou meu peito com a outra enquanto eu cavalgava. Ele me beijava. Ficamos assim um bom tempo. Enfim, gozei. Ele tirou rapidamente, por que quase gozou junto. Mas estava com vontade de gozar nos meus peitos. Ele saiu da moto e me ajeite. Chupei aquele cacete gostoso, até que ele disse: vou gozar. Explodiu que me lambuzou inteira. Beijou-me novamente, com muito carinho. Decidimos nos vestir, fui me abaixar para pegar a minha roupa, me deparei com o mecânico e a mina nos olhando. Fiquei muito envergonhada, mas Beto não e perguntou se estavam ali há muito tempo. O cara caiu na risada. Vesti-me e ele também. Fui espera-lo lá fora. Ele foi conversar com o cara, mas logo saiu. Levou-me para casa e disse relaxa, ele é camarada e riu. Até hoje, ainda dou umas trepadas em cima daquela moto.

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Comentários

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Um dia pego uma moto emprestada, isto se eu ñ resolver financiar uma só pra poder ter vc numa moto, assim comigo. vejo uma moto e ja fico imaginando vc nela,que tesão que me dá,sua cachorra gostosa.BEIJOS NOS SEUS LABIOS( de cima e de baixo) rsrsrsrsrs

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Na verdade fui atraído para este conto pelo seu nome (forte), porém, fiquei surpreso com a história. Gostei.

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Bom, Morgana! Lei do retorno, vocês viram eles, eles viram vocês...

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