Misturando três ingredientes, pode haver mais sabor (envolvida em um menage)

Um conto erótico de Clarissa @Clarissaaventu1
Categoria: Heterossexual
Contém 1842 palavras
Data: 14/12/2012 23:59:12
Última revisão: 25/01/2019 12:04:33

Somos casados há um bom tempo e temos uma rotina como a de qualquer outra família. Para não sermos “engolidos” pelas armadilhas de uma vida cotidiana, começamos a reservar alguns momentos para a saúde do nosso relacionamento. Inicialmente, achávamos um tempinho para um cinema ou um bom restaurante, seguido de um sexo bem apaixonado. Um dia cansamos, e resolvemos sair para as baladas da cidade. O próximo passo, ainda nestas baladas, foi nos separarmos e ensaiar um flerte entre nós. E não demorou muito para que flertássemos com terceiros, testando a nossa capacidade de sermos desejados. Esses joguinhos passaram a ficar mais perigosos, e então decidimos fazê-los em outros Estados para que não houvesse riscos de sermos reconhecidos. Foram inúmeras as festas. Nelas, meu marido passou a sugerir jogos mais arriscados… Ele, assim como todos os homens de sua espécie, desejava muito um ménage, o que, de imediato achei um absurdo. Mas eu não contava com a astúcia e persuasão dele. Passamos a ir a festas GLS (disparado as melhores festas para quem quer dançar), e, não raro, eu despertava interesse de outras mulheres. Bem, esqueci de referir que tenho mais de 30 anos, cuido bem de minha saúde, faço academia, possuo olhos verdes, sou quase loira (efeito de mechas, (risos)), tenho 1.62 de altura e nunca passo dos 50 kg, portanto chamo atenção quando quero. Também, esqueci de comentar que na medida em que avançávamos em nossas brincadeiras, minhas roupas foram mudando e ficaram extremamente provocantes. Continuando, então… Foi em uma festa dessas que conheci a primeira mulher que beijei, e nas próximas em que fui, beijei outras, sempre sob o olhar atento e cheio de volúpia do meu marido. Na verdade, ele estava muito próximo de concretizar o seu desejo. Passado um tempo, resolvemos passar um final de semana do Rio, e então fiz minhas malas como de costume: roupas para teatro, praia; balada e sexo, muito sexo! Primeiramente, fomos ao teatro, depois jantamos e em seguida fomos a uma festa que não estava muito boa. A essa altura, eu já havia bebido “uma certa” quantidade de espumante, e estava muito soltinha, pronta para ir para o hotel e ter uma noite de muito prazer. Disse a meu marido que eu estava cheia de vontade de ir para o quarto do hotel e fazer uma das coisas que eu mais gosto: chupar um pau.

Pegamos um táxi, eu já meio tonta, e não percebi que não estávamos indo para o hotel e sim para uma boate lésbica. O lugar estava muito vazio (a boate em questão é muito pequena), mas eu achei ótimo, pois a pista, com todas as paredes em volta espelhadas, seria somente minha. Então dancei muito, apesar de estar de bota, preta, com cano alto, me olhando naqueles espelhos (e olha que me apaixonei pelo que vi: eu estava muito bem maquiada, com os cabelos longos e compridos balançando ao som da música, um micro-vestido e uma blusa branca, quase transparente. Eu usava uma calcinha preta, pequena, com detalhes prateados na frente e que tinha uma abertura (como dá para ver na foto), e disse usava, porque lá pelas tantas fui ao banheiro e a tirei para depois ir de encontro ao meu marido e colocá-la em seu bolso. Foi nesse instante que ele me alertou para uma moça que estava bebendo sozinha no bar, e que não tirava os olhos de mim. Ela era loira e bonita. Como eu estava alta mesmo, passei a olhar e dançar para ela de uma forma muito piranha. Então, ela veio até mim e passamos a dançar juntas. Conversamos um pouco e ela perguntou sobre o rapaz que me acompanhava, e eu disse que se tratava de meu primo e que estávamos passeando pelo Rio e que gostávamos muito de sair para dançar. Ela tinha 23 anos e um ótimo papo, e sua simpatia a tornava mais atraente ainda. Ela passou a beber espumante conosco e não demorou em que ficasse mais solta. Foi aí que ela me beijou e, nossa, como ela beijava bem! Foi uma loucura, ela passava a mão por debaixo do meu vestido procurando os meus seios e eu fazia o mesmo. Acabei até esquecendo-me do meu marido, que assistia a tudo. Mas esperto como ele é, chegou mais perto da gente e propôs um brinde. Brindamos, tomamos um gole e… ele beijou a moça que correspondeu de forma muito quente. Eu não poderia ficar para trás nessa e procurei o meu espaço entre as línguas dos dois, e já me sentia completamente ensopada (aliás, o banco em que eu estava sentada se sentia assim também). Ele também passava a mão nos seios dela, e ela nos meus, quando, de repente, eu já estava perdendo a parte de cima de roupa para dar lugar às bocas que mordiscavam meus mamilos. Meu marido então sugeriu irmos para um lugar mais reservado, onde pudéssemos nos sentir mais à vontade. Primeiramente, não por mais do que cinco minutos, ela e eu ficamos receosas (ela por nunca ter tido uma experiência homossexual e ménage, e eu por medo da recepção do hotel, pois medo da situação sexual eu não tinha, já que estava transmutada em prazer intenso e inconsequente). Chegamos à recepção do hotel juntos, mas sem fazer escândalo, como se fossemos apenas amigos em quartos separados (apesar de eu achar que o rapaz da recepção percebeu do que se tratava, até porque deve ser muito comum, hóspedes levarem terceiros). No quarto havia mais espumante, para permanecermos altos e bem soltinhos. Como era a primeira vez da nossa amiga em situação tão inusitada, meu marido ficou inicialmente de fora para que pudéssemos nos sentir mais a vontade. Ela praticamente arrancou minha roupa, e tirou sua calça e camisa, ficando apenas de sutiã e calcinha fio dental pretos. Deitamos na cama e passamos a nos beijar muito, uma verdadeira delícia. Depois passei a beijar os seus seios que eram muito bonitos (os mamilos eram rosados como os meus), e de uma consistência maravilhosa.

Foi neste momento, que meu marido saiu do quarto. Incrível, ele percebeu que tinha esquecido as camisinhas e saiu para comprar em alguma farmácia. Eu ria muito, não percebi quanto tempo ele demorou, pois estava muito excitada com a Gisele. As brincadeiras continuaram, até que ele voltou ao quarto e entrou em cena. Em certo momento, estava eu beijando o seio de Gisele, alternando beijos em sua boca e ele fazia o mesmo. E também vários foram os beijos triplos (MARAVILHOSOS, diga-se).Coloquei minha mão no púbis dela, que era totalmente depilada, como eu, e passei a massagear o seu clitóris (e nesse ponto, nós, mulheres, conhecemos muitíssimo bem o caminho das pedras!). Depois, enfiei os dedos em sua xota, procurando as curvas quentes e molhadas daquele caminho, e aí percebi que ela estava em êxtase, e continuei mexendo muito meus dedos até ela gozar. E em sinal de retribuição, ela levantou, me deitou na cama, abriu minhas pernas e foi diretamente com sua boca na minha xaninha totalmente intumescida. Quando pensei em gemer de tanto prazer, meu marido preencheu minha boca com o seu delicioso pau (e como estava quente, inchado, ereto), que chupei, lambi, e enfiei até ao talo. Foi uma loucura! E quando percebi, nossa amiga parou de me lamber e veio disputar comigo aquela pica carnosa. Meu marido alternava seu pênis em nossas bocas, e nós parecíamos esfomeadas à espera de um banquete, uma chupando o mastro e a outra engolindo as bolinhas. Quando percebi que ele estava pronto demais, me afastei e ele entendeu o recado: colocou nossa amiga de quatro na cama e introduziu, sem dó, seu pau na xota molhadíssima dela. Cheguei mais perto, e comecei a beijá-lo, enquanto minha mão se ocupava com o clitóris da penetrada. A essa altura, ela já gemia de forma compassada, e pedia mais e mais… e deu um último gemido: a prova de um orgasmo extremo. E então foi a minha vez de encontrar o nirvana, mas em uma posição diferente: o coloquei deitado, e eu e nossa amiga mexemos um pouco mais naquele cacete indescritível (nem sei como ele resistiu e não gozou!). Coloque seu pau na posição – e sentei de frente para o meu puro sangue, de forma lenta, gradual e segura, enquanto nossa acompanhante foi em minha carona, colocando uma das mãos em meu seio e a outra em meu clitóris, e a sua boca corria pelo meu pescoço, me lambuzando, e assim cavalgamos juntas naquele cavalo selvagem, em perfeita sincronia, aumentando o compasso, a cada vai-e-vem. Eu estava fora de mim; era toda prazer… meu corpo inteiro latejava de luxúria, de volúpia, e não demorou muito para sentir escorrer por entre as paredes de minha xaninha, o produto do meu orgasmo, todo aquele líquido quente que ensopava o púbis de meu marido, e nesse instante ele percebeu que eu estava entregue, embriagada em prazer intenso que aqueles dois seres deliciosos estavam me proporcionando. Ato contínuo, eu e ela ficamos de quatro para nosso homem, que muito bem aproveitou nossas xanas: era um pouco para cada uma. E nós duas nos beijávamos, enquanto éramos fodidas por ele (que deveria estar adorando, afinal estava se sentindo o senhor da situação). Quando ele estava muito próximo de gozar, parou de nos estocar, deu uma palmada em nossas ancas, e exigiu que o chupássemos novamente. Atendemos prontamente seu mandamento, e nos entregamos ao membro viril. Quando ele pressentiu a proximidade de ejaculação, afastou o cacete de nossas bocas, e eu deixei ele gozar nos meus seios. Eu e nossa querida amiga nos beijamos mais uma vez, foi uma foda muito surreal! Caímos os três na cama desfeita, mas lembrei-me que nossa amiguinha precisava ir embora, antes do sol nascer. Então ajudei-a a se vestir (estávamos ainda bêbadas), e meu marido a acompanhou até ao lobby do hotel e a colocou dentro de um táxi, não antes de um beijo demorado no elevador, claro (e isso ele me contou depois). Meu marido voltou para o quarto, deitou ao meu lado, então eu disse para ele: - Querido, hoje você viveu uma experiência incrível, não é? O que você seria capaz de permitir que eu fizesse?

- Não sei Clarissa, mas o que eu gosto mesmo é de você.

- Vou pensar em coisas que você poderá fazer para mim, ou coisas que eu vou querer fazer sozinha...

- Você é muito safadinha.

Então, dormimos de conchinha, como sempre fazemos.

Se gostarem do conto, podem comentar. Assim, quem sabe, eu fique estimulada a contar mais sobre as minhas aventuras.

Além desta, vou abaixo contar em 3 episódios como depois de 10 anos de casada fui experimentar uma aventura com outro homem diferente do meu marido.

Se gostarem do conto, podem comentar e me adicionar no twitter: https://twitter.com/Clarissaaventu1

No blog mostro minhas fotos...

Beijos da Clarissa

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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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Comentários

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