METENDO A ROLA NA FAMÍLIA DO IRMÃO – O ENTEADO VIADINHO

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Homossexual
Contém 1479 palavras
Data: 12/12/2012 18:48:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Após uma séria briga que tive com minha esposa, que havia descoberto um caso que tive com a babá da filha da vizinha, uma adolescente gostosinha de 16 anos, decidi sair temporariamente de casa pra esfriar a cabeça e pensar no futuro, afinal, estava em jogo quase 20 anos de casamento. Liguei pra meu irmão Carlos, tendo ele atendido o celular noticiando que estava viajando, que somente retornaria em duas semanas, mas que sua esposa me receberia e fazia questão que lá ficasse. Tentei legar pra casa da cunhada mas ninguém atendeu, e ao chegar ao prédio onde morava e cujo porteiro já me conhecia, este informou que dona Silvia teve que sair as pressas com os filhos e que havia deixado a chave pra eu poder entrar no apartamento. Não era um apartamento grande, mas tinha uma boa sala e três suítes, sendo um do casal, um do Rafael, enteado da Carlos, de 18 anos, e um das meninas, Ângela de 16 e Simone de 13 anos. Como já estava mais de 24 horas com a mesma roupa e suado, entrei no quarto do Rafael (onde imaginei que ficaria provisoriamente instalado), me despi, abri a mala e quando estava futucando as últimas gavetas do armário para acomodar minhas roupas, encontrei bem no fundo, escondido um saco pardo e ao retira-lo, senti pelo tato que se tratava de um objeto em forma de pênis. Curioso, abri o saco e de dentro do mesmo tirei algumas revistas pornográficas gays, com homens chupando rola e sendo enrabado, e um consolo de tamanho médio, um pouco menor que o meu pau. Custei a acreditar que Rafael era viado. Embora nunca o tivesse visto com mulher, nunca deu sinais que gostava de agasalhar o quibe. Inexplicavelmente fiquei com o pau duro é de imagina-lo com aquele falo enfiado no rabo e folheando as revistas, me imaginei comendo o putinho do sobrinho, já que o assim considerava desde pequeno. Só parei de acariciar o pau quando gozei na minha própria mão. Me limpei, guardei o kit gay num outro local e fui tomar banho, onde relembrei que Rafael era um viadinho e tornei a socar outra bronha. Fiquei até encucado comigo mesmo, porque nunca havia comido viado, nunca havia pensado em comer viado, e em pouco tempo havia me masturbado duas vezes pensando num. Estava na sala assistindo televisão quando Silvia e os meninos chegaram. Silvia disse que Ângela havia passado se acidentado e tido uma fissura no osso da mão direita, e por isso teve que pedir pro Rafael conduzí-los ao hospital. Eles foram tomar banho e eu fiquei incumbido de pedir umas pizzas. Estranhamos a ausência do Rafael, e ao entrar no quarto para chamá-lo pra comer, ele abaixou a cabeça e sem me encarar disse que estava sem fome. O encontrei dormindo e sai cedo pra trabalhar, deixando Rafael na cama, aproveitando pra dar carona pra Silva e pras meninas que estudavam na parte da manhã. Silvai trabalhava como professora na mesma escola das filhas. Mal havia chegado ao trabalho lembrei que havia esquecido um pen drive com um material do trabalho que iria ser apresentado na parte da tarde. Voltei rapidamente pra casa, e como Silvia havia me dado uma cópia da chave, entrei sem tocar campanhia e me deparei com Rafael pelado na cama, com o consolo no rabo e cheirando minha cueca usada que eu havia deixado no banheiro. Fiquei estático olhando aquela cena bizarra, só voltando a realidade quando Rafael deu um gritinho de susto ao me ver parado na entrada do quarto. Jogou a cueca no chão e rapidamente se cobriu sem tirar o consolo do rabo, me olhando com cara de espantado. Não sei de onde me veio a força de aproveitar a situação, perguntando pra ele se meu irmão sabia que o filho era um viado enrustido. Gaguejando ele tentou desconversar, e quando falei cinicamente que teria muita novidade pra contar pro Carlos, ele fechou a cara, e com lágrimas nos olhos pediu pra guardar eu segredo, que o pai era muito enérgico e nem poderia suspeitar sobre isso. Com um riso na boca, me aproximei dele, tirei o lençol e mandei que tirasse a consolo do cu. Ele prontamente obedeceu e quando tentou vestir o short, mandei que continuasse pelado e de quatro, porque queria ver como havia ficado o cu arrombado dele. Ele ficou estático, como se não tivesse compreendido minha ordem, e como já havia lido relatos de que todo viado adora ser subjugado pelo macho, dei-lhe um moderado tapa no rosto, e de modo ríspido perguntei se além de viado ele era surdo. Com cara de assustado ele prontamente me obedeceu e pela primeira vez na vida vi um homem arreganhar a bunda pra mim. Meu pau já havia endurecido antes de ver o cu dele abertinho, típico de quem havia acabado de ser enrabado. Botei o pau pra fora e passei a dar leves tapas nas brancas nádegas do Rafael. Ele gemia baixinho e permanecia impávido na mesma posição. Como havia gostado da sensação de subjugar outra pessoa, já que nem com minha mulher havia ousado trata-la daquele jeito submisso, passei e intensificar os tapas, ao mesmo tempo que o chamava de viado imundo, cheirador de cueca suja, e se ele gostava do cheiro do pau do macho bastava pedir. Rafael só gemia de dor e prazer, e ao levar um forte tapa quando perguntei se ele queria cheirar e lamber meu pau, o putinho gozou sozinho na cama e dizendo que sim. Mandei ele mudar de posição e me chupar como uma boa puta de zona. Embora já tivesse experiência homossexual, inicialmente não gostei da mamada, já que apertava a cabaça da pica com os dentes. Dei-lhe um forte tapa no rosto mandando chupar com cuidado e que engolisse todo a falo. Rafael melhorou a chupada e fazia ânsia de vômito quanto à cabeça do pau roçava sua glote. Ele chupava, lambia e babava como uma cadela sedenta, e relembrando as cenas que havia visto nas revistas gays que ele guardava, mandei voltar a arregaçar a bunda na minha direção e deixando cair uma grande quantidade de saliva no seu anel de couro, encostei a cabeça babada da rola e passei a empurrar o falo pra dentro dele. Era sua primeira enrabada real, já que nunca havia dado o cu pra um pau de carne de verdade. Quando a cabeça finalmente ultrapassou a resistências das últimas pregas anais, tirei a rola e fiquei colocando e tirando somente a cabeça, porque havia adorado olhar sua olhota anal dilatada. Quando enfiava Rafael dava uma reboladinha de puta, e quando tirava olhava pra trás com cara de pidão. Após alguns minutos brincando de meter, Rafael, com a voz embargada, me pediu pra meter até o final. Fingindo não ter ouvido, perguntei o que o viadinho havia pedido, e ele, já mais confiante, pediu que eu metesse tudo. Dei um forte tapa na bunda e mandei pedir igual um viado de verdade, tendo ele quase gritado e pedido pra eu esfolar o cu dele, que o fizesse de puta, que o usasse como quisesse. Cravei fundo e violentamente bombei até gozar horrores dentro daquele cu quente e macio. Fiquei engatado nele, alternando alisadas com tapas nas nádegas vermelhas. Sarcasticamente passei a humilhar meu sobrinho, dizendo que se o pai soubesse que ele dava o cu como uma puta de zona ele seria a desonra da família, aproveitando pra saber sobre seu passado sexual. Ainda com o pau engatado no rabo, ele disse que havia se descoberto viado aos 14 anos, mas somente depois dos 16 é que passou a se relacionar com outros garotos, que apenas beijava e fazia boquetes em alguns, e após ser apertado, revelou que às vezes boqueteava o pau do zelador do prédio, um velho crioulo de 60 anos. Falei que iria guardar segredo, mas que eu o usaria como meu brinquedo sexual, fazendo tudo o que eu mandasse. Ele sorriu e disse que faria tudo que o macho mandasse e quando finalmente tirei a rola do cu arrombado dele, o putinho tratou logo de novamente abocanhar e chupar até deixa-la limpa, pouco se importando com o fato de mesmo ter recentemente saído de dentro do seu rabo. Daquele dia em diante Rafael passou a ser minha putinha obediente. Durante o período que morei na casa dele, assim que fechávamos a porta do quarto, ele vestia uma calcinha que eu havia comprado e diariamente me fazia um boquete completo ou dava o cuzinho e dormia com o rabo melado. Ele se mostrou que além de viado era um submisso nato, e eu me descobrir que além de gostar de subjugar os outros, também que era gostoso comer um cu de viado e ser chupado por ele. Por intermédio de Rafael comi outros viadinhos colegas dele. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Lendo o seu conto maravilhoso me lembrei de quando era novinha e levei uns tapas na cara pra aprender a mamar sem encostar os dentes... hoje me chamam de boquinha de veludo!! Amei o seu conto!!!

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Vc conseguiu descrever a essência do desejo gay, ter um macho que o subjugue na cama, o que não significa necessariamente, que deva apanhar ou algo assim. Existem poucos "machos" verdadeiros, que além de comer uma buceta, tb sabem cuidar de um cuzinho sem se sentirem viados. Valeu!! Seu conto tem uma boa estória.

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Não entendo o por que da nota baixa. O conto é bem escrito, muito excitante e prazeroso. Parabéns é um ótimo autor, e continue por gentileza, abraços.

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Eu não gosto mt d submissão mas seu conto me deixou louko d tezão me add no msn gleisonduarte21@hotmail.com! 10

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