pés no parque 2

Um conto erótico de Sommelier de solas
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 12/12/2012 14:14:21
Última revisão: 12/12/2012 15:58:35

Depois de algum tempo, marcamos outro encontro no mesmo parque. Esse segundo encontro foi quase um ano depois. Ela se separou do corno, e estava morando com um podólatra. Marcamos no mesmo lugar, e pra minha surpresa o cara sabia. Nos encontramos, fomos para o parque, subimos logo para a pedra. Paramos como na primeira vez na pedra reta e logo a deitei de costas com a barriga pra baixo e solas pra cima. Tinha chovido nos dias anteriores e aquele era o primeiro dia de sol. Ela tinha ido com uma sandália rasteira e seu pé ficou sujo de lama. Tiramos o excesso mas seu pé ficou sujo ainda. Comecei a lambe-lo, e fui tirando todas as marcas de terra que tinha. Seus pés estavam limpos. Lambi seus pés assim por bastante tempo. Deslizando minha língua em suas solas, dos dedos até o calcanhar. Tínhamos pego mais intimidade desde o primeiro encontro, pois continuamos nos falando, vendo os pés na cam, e ouvindo as fantasias, desejos dela. Comecei a passar a mão nas pernas e bunda dela. Passava a língua entre os dedos dela, alternava minha língua e minhas mãos nas solas dela. Resolvemos subir para a pedra maior. La chegando ela perguntava como eu queria. Queria tudo igual a primeira vez. A coloquei apoiada na pedra grande com as mão nela e lambia sua sola, mordia seu calcanhar. Sugava seu calcanhar, o colocava todo na boca, lambia seu pé com saudades. Nós queríamos tudo com pés e de todas as maneiras. A coloquei na pedra menor, curva e da mesma forma lambia seu pé. Ela adorava e dizia que ninguém lambia seus pés como eu, nem o seu podo. Lambia com mais vontade, cheio de orgulho. Pegava o outro pé, e fazia o mesmo. Minha boca estava a disposição daqueles pés maravilhosos, e meus. Era delicioso demais. Ela então deitou no chão e eu encostado na pedra grande desta vez lambia seus pés que estavam esticados no alto. Seu celular tocou e era o namorado dela, o podolatra. Foi aí que eu soube que ele sabia. Ela falando com ele, eu lambendo os pés dela . isso me excita muito. Ele tava ligando pra saber como estava, se estava tudo bem e seu a tratava bem. Ela respondia que tava tudo bem, que eu era muito bem, e que lambia muito bem os pés dela, além de ser carinhoso e atencioso. Ele então desligou. Foi quando ela meio debochando disse: “ ele queria saber como está. Está ótimo, você lambe muito melhor que ele”. E deu uma risada . botei o pau pra fora e me masturbei com aquela situação. Gozei e continuei lambendo. Guardei o pau dentro do short e voltei a me dedicar a só lamber os pés. Nessa hora, passa um cara e vê eu lambendo o pé dela. Ele surgiu na trilha por trás de mim, e ela como estava de olhos fechados não viu. Ele passou na subida da pedra e viu ela com o pé na minha boca, eu deslizando a língua e esfregando a sola na cara. Tomamos um susto, tirei o pé da boca e comprimentei o cara , que passou e foi embora, continuando a subir a trilha. Botei o pé na boca e voltei a lambe-lo enquanto via o cara se afastar. Olhamos um pro outro e rimos. Para depois confesarmos que nos excitamos com isso. Mais uma vez rimos e voltamos aos pés.Ela deitada, eu em pé, foi quando ela puxou meu pé e começou a massagea-lo. Eu lambia sua sola e ela passava sua mão na minha. A cada lambida mais forte ela massageava. A cada linguada, mais ela apertava sua mão em meu pé. Ela cheirou meu pé, e depois se dedicou ao outro. Massageando meu pé gostoso, elogiando, dizendo que ele era bonito, que minha sola era macia. Eu retribuia com lambidas ardentes. Passado algum tempo assim, decidimos voltar para a pedra reta, descemos a trilha e logo, já estava lambendo aquelas solas. Adorava que cada mudança dessas de lugar, a sola ficava sujinha e tinha que limpa-la. Ela tinha compromisso, e nção poderíamos ficar muito tempo mais. A levei para um cantro abrigado ela ficou olhando para a trilha para ver se alguém apareceria dobrou a perna para trás e me ofereceu seus pés mais uma vez. Segurei o pé dela pelo dorso, que estava pra baixo, sola pra cima, e fiquei com a sola virada pra mim. Lambia como um louco e batia punheta cada vez mais forte. Ela dizia “ lambe meu pé, vai lambe meu pé gostoso e goza gostoso. “ eu obedecia e lambia gostoso, troquei de pé e gozei. E depois de 3 horas nos retiramos do parque lamentando ela ter compromisso, pois poderíamos ficar ali algumas horas mais. Meu e-mail: footloving@hotmail.com

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