Para Sempre 1x1

Um conto erótico de D.
Categoria: Homossexual
Contém 1262 palavras
Data: 08/12/2012 21:02:24

Oi pessoal! Me chamo Diego, mas podem me chamar de D. ou Di, tenho 14 anos, vou relatar aqui um conto ficticio, baseado em um livro que amo muito, espero que gostem, deem boa nota e comentem! haha'Ola, me chamo Gabriel, vou relatar a vocês a minha história, que envolve amor, homossexualismo e coisas sobrenaturais.

“Adivinha quem é?”

As palmas quentes e pegajosas de Haven pressionadas com força contra minhas bochechas

enquanto a ponta do anel de crânio dela deixava uma manha na minha pele. E embora meus

olhos estivessem cobertos e fechados, eu sei que o cabelo preto tingido dela está repartido no

meio, o corset preto de vinil está sendo usado sobre uma gola olímpica* (se mantendo em

conformidade com a política de vestimenta da nossa escola), sua saia de satin preta novinha já

tem um buraco perto da bainha que ela fez com o salto das bota Doc Martens, e os olhos dela

parecem dourados mas isso é só porque ela está usando lentes.

Eu também sei que o pai dela não está longe a “negócios” como ela disse, que o personal

trainer da mãe dela é bem mais “personal*” do que “trainer,” e que o irmão menos quebrou o

cd do Evanescence dela mas ele tem medo demais para contar a ela.

Mas eu não sei nada disso por ficar espionando ou espiando ou sequer porque me contaram.

Eu sei porque eu sou um psíquico.

“Depressa! Adivinhe! O sino vai tocar!” ela disse, a voz rouca, áspera, como se ela fumasse um

maço por dia, embora ela só tenha tentado fumar uma vez.

Eu enrolei, pensando na ultima pessoa com quem ela quer ser confundida.”É a Hillary Duff?”

“Ew. Adivinha de novo!” Ela pressionou mais, sem fazer ideia que eu não tenho que ver para

saber.

“É o Sr. Marilyn Manson?”

Ela riu e soltou, lambendo o polegar e mirando para a tatuagem manchada que ela deixou na

minha bochecha, mas eu ergui minha mão e fui mais rápido que ela. Não porque eu fico

enojado com a ideia da saliva dela (eu quero dizer, eu sei que ela é saudável), mas porque eu

não quero que ela me toque de novo. Toque revela demais, é muito exaustivo, então eu tento

evitar a qualquer custo.

Ela agarra o capuz do meu casaco e o tira da minha cabeça, então entortou os olhos para meus

fones de ouvido e perguntou, “Você está ouvindo o que?”

Eu pus a mão dentro do meu bolso para iPod que eu tinha costurado na parte de dentro de

todos os meus casacos, escondendo aquelas cordas brancas da vista dos professores, então eu

o entreguei e observei os olhos dela se esbugalharem quando ela disse, “O que? Eu quero

dizer, dá pra ficar mais alto?E quem é esse?”

Ela balança o iPod entre nós para que nós duas possamos ouvir Sid Vicious gritando sobre

anarquia no Reino Unido. E a verdade é, eu não sei se Sid é contra ou a favor disso. Eu só sei

que ele é quase auto o bastante para entorpecer meus sentidos aguçados.

“Sex Pistols,” eu disse, desligando e o colocando de volta no meu compartimento secreto.

“Estou surpresa que você tenha conseguido me ouvir.” Ela sorri ao mesmo tempo em que os

sinos tocaram.

Mas eu só dou nos ombros. Eu não preciso escutar para ouvir. Embora não é como se eu fosse mencionar isso. Eu só digo a ela que eu a vejo no almoço e vou pra aula, caminhando pelo

campus e me encolho quando eu senso dois caras indo de fininho por trás dela, pisando na

bainha da saia dela e fazendo ela quase cair. Mas quando ela vira e faz um sinal do mal (ok,

não é o sinal do mal de verdade, é só algo que ela inventou) e os encara com os olhos

amarelos, eles imediatamente se afastam e deixam ela em paz. E eu suspiro aliviado enquanto

vou para aula, sabendo que não vai demorar para a energia do toque de Haven sumir.

Eu vou em direção ao meu assento nos fundos, evitando a bolsa que Stacia Miller

propositalmente colocou no meu caminho, enquanto ignoro a serenata diária de

“Perrrrrdedor!”

que ela sussurra baixinho. Então eu deslizo para minha cadeira, pego meu livro,

caderno, e caneta da minha bolsa, insiro meu fone de ouvido, coloco meu capuz de volta na

minha cabeça, solto minha mochila na cadeira ao meu lado, e espero o Sr. Robins aparecer.

Sr. Robns está sempre atrasado. Na maior parte porque ele gosta de tomar alguns goles da

pequena garrafa térmica entre as aulas. Mas isso é só porque a mulher grita com ele o tempo

todo, a filha acha que ele é um perdedor, e ele basicamente odeia a vida dele. Eu soube tudo

no meu primeiro dia de aula, quando minha mão automaticamente tocou na dele enquanto eu

dava a ele meus papeis de transferência. Então agora, sempre que eu preciso entregar algo a

ele, eu só deixa na beira da mesa dele.

Eu fecho meus olhos e espero, meus dedos rastejando pela parte de dentro do meu casaco,

trocando a música de um Sid Vicious gritando para algo mais suave, silencioso. Todo aquele

barulho alto não é mais necessário agora que estou em aula. Eu acho que uma proporção

menor de aluno/estudante mantém a energia psíquica um pouco contida.

Eu nem sempre fui uma aberração. Eu costumava ser um adolescente normal. Do tipo que ia

para bailes da escola, tinha paixões por celebridades, e era tão vaidoso sobre meu lindo

cabelo loiro. Eu tinha uma mãe, um pai, uma irmãzinha chamada Riley, e um

doce labrador amarelo chamado Buttercup. Eu vivia numa casa legal, em uma boa vizinhança,

em Eugene, Oregon. Eu era popular, feliz, e mal podia esperar para o segundo ano começar. Minha vida estava completa, e o

céu era o limite. E embora a ultima parte seja um clichê total, também é ironicamente

verdade.

Embora tudo isso seja só um boato até onde me interessa.Porque desde o acidente, a única

coisa que eu consigo lembrar claramente é de ter morrido.

Eu tive o que eles chamam de EQM, ou “experiência quase-morte.” Só que eles estão errados.

Porque acredite em mim, não houve nada de “quase” nela. É como, se num momento minha

irmãzinha Riley e eu estivéssemos sentadas no banco de trás da SUV do meu pai, a cabeça de

Buttercup descansando no colo de Riley, enquanto o rabo dele descansava suavemente contra

minha perna, e a próxima coisa que eu sei todos os air bags estavam explodidos, o carro estava

destruído, e eu estava vendo tudo do lado de fora.

Eu olhei para os destroços – o vidro quebrado, as portas amassadas, o pára-choque da frente

num pinho em um abraço letal – me perguntando sobre o que tinha dado errado enquanto eu

esperava e rezava que todos tivessem se safado também. Então eu ouvi um latido familiar, e

virei para ver todos andando por um caminho, com Buttercup balançando o rabo e liderando o

caminho.....

Bom gente esse foi o primeiro cap. espero que gostem e comentem! Logo postarei a classificaçao das auras! huhu, bjs ate mais

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Comentários

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Awn gente é muito bom isso kk, quanto a formatação, não posso fazer nada infelizmente, pois ela é a formataçao que o livro usa... Como disse logo irei postar a classificação das auras... vcs saberam o pq disso... é muito importante

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Seu conto foi instigante. Deixou-me fascinado pelo o que eu li. Eu não gosto muito dos conto sobrenaturais dentro da CDC, mas o seu é muito bom. A formatação do conto é o que atrapalha, mas você escreve muito bem. Gostei do seu conto.

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Nossa e tão viciante e misterioso que me deixou embreagada, continue logo por favor.

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amei! Continua logo! Dih, vc ja tem um fa! :)

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