2 dias inesquecíveis com Roberto

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 1357 palavras
Data: 07/12/2012 20:48:51

Olá Pessoal, eu tinha parado com meus contos mais to de volta, isso aconteceu no nordeste.

Eu morava no em Goiânia, então nossa família tinha um vinculo bem forte com um rapaz que era casado com uma amiga nossa o nome dele era Roberto. Com o passar do tempo eles se separaram, ele foi morar em Campo Grande – MS, ela e o filho que eles tiveram foram morar no nordeste uma cidade algumas horas antes de João Pessoa – PB.

Em tão eu fui passar as férias nesta cidade e coincidentemente Roberto estava lá pra ver o filho.

Nunca fui afeminado mas todos sempre pensaram que eu era gay, e realmente eu sou, fiz de tudo para esconder, em uma conversa entre nós dois sozinhos ele perguntou.

- Vc já deu pra quantos?

Nossa nunca esperava ouvir isso de alguém, principalmente ele que a gente não tinha tanto contato.

- Ahhh, hummm, entãooo eu não sou gay.

- Ah não me engana, o seu jeitinho quando era pequeno já mostrava tudo, sabia eu era louco pra comer essa sua bundinha gostosinha, eu fiquei com medo de ir contar pra mamãe.

Eu já vermelho, sem graça sem dizer nada, quando a ex mulher dele entra na sala, bate um gelo, será que ela ouviu? Pensei...

Ele fala: - Então Melissa to indo amanhã embora vou passar por João Pessoa, o Guilherme(eu) vai comigo, depois ele volta.

Nossa o cara é louco, pensei..

- Vcs vão que horas? ela perguntou.

- A tarde. Ok então vou indo, Gui, amanhã vou passar pra te pegar umas 4 horas da tarde, esteja pronto, vão ser só 2 dias.

- Ok então até amanhã..

Ele se despediu do filho e foi embora.

Então gente, Roberto era um cara Garanhão se sentia gostoso, e era, bem confiante. Tinha 38 anos.

Era branco, tinha cabelo meio grande, barba mal feita, barriguinha de cerveja.

No outro dia, as 4 hrs estava ele lá, calça jeans tênis nike azul e camiseta.

Nossa que delícia, confesso estava com medo, do que seria daquele momento pra frente

Entramos em sua L200, e fomos rumo a João Pessoa, chegamos lá a noitinha umas 9 da noite, ele passou na farmácia, comprou algumas camisinhas e fomos a um hotel perto da praia.

Entramos no quatro ele me deu um beijo tão gostoso, sentia sua língua dominar a minha, a nossa troca de salivas, sua barba mal feita roçando na minha boca, no meu pescoço. Nós deitamos na cama nos beijamos muito, sentia o pênis já bem duro, roça no meu. Ai que delícia.

Neste momento paramos, ele preparou um uísque pra nós, enquanto eu ia no banheiro, fazer aquela higienização básica (vcs conhecem néh). Ele me fez beber um copo inteiro, eu não bebia. Ele deitou na cama, tirei aquele tênis, aquela meia e comecei a lamber seus lindos pés 43, o dedão, aquele cheiro de pé de macho quentinho. Eu ele tirou a calça e a camisa, revelando aquele volume na cueca branca, aquela coxas e que coxas grossas. Ele me abraçou roçando seu corpo no meu, me chupou o pescoço e falou baixinho no meu ouvido.

- Deixa eu fazer amor, bem gostoso com vc a noite toda delícia, deixa...

- Vem, vem...

- Hj vc vai trabalhar muito ein, to cansado, dirigi a tarde toda.

então não me senti a vontade pra fazer oral nele, mais peguei aquele cacetão, de uns 17 cm, bem grossinho, minha mãe não fechava. Coloquei a camisinha. Sentei naquele pau.

- Vc é virgem né, nunca deu. Vou fazer com carinho pra não te machucar.

- Aiii que delícia,

eu gemia só com a cabecinha, ele forçava a entrada.

- se doer vc fala.

quando eu percebi a desgraçado tinha enfiado até o talo, me comendo devagarzinho.

eu gemia, e fazia várias caretas. Ele começou a rir.

Me arrochou, começou a meter forte, e eu gemia mais alto.

- amor, grita um pouco mais baixo, se não vão acha que eu to te estrupando, aqui é um hotel de família.

- ahha huum tá tá.

Me colocou deitado, depois chegou minha hora sentar naquele cacete.

- fode meu pau, vai lá.

Pessoal nesse momento, eu estava sentindo um prazer enorme, minha perna termia, sentindo aquele mastro enorme preenchendo meu anus, foi quando gozei sem fazer tanto esforço.

Nesse momento, ele me forçou deitar no seu peito e me socou bem forte.

- Ai aia ai delícia, me fode porra.

- Vou gozar.

Tirou o mastro e gozou em cima do meu pau.

Ele quis meter de novo sem camisinha e eu não deixei.

Fiquei ali deitado em cima dele por tempos a gente se beijava, foi quando fomos tomar banho e deitamos pelados, sensação maravilhosa, ter seu cu latejando e o pau dele ali mole junto ao seu corpo. Dormimos e perdemos a hora.

Depois daquela transa maravilhosa. Ele me acordou, eu abri o olho e sabe quando por um minuto vc se arrepende de tudo e que aquilo foi so pro prazer...

Ele me virou e me deu aquele beijo de língua, e eu sentia aquele hálito se misturar com minha saliva.

- Bom Dia, bora aproveitar o dia.

- Vamos.

Ele tomou banho depois eu fui. Ele colocou uma bermuda e o tênis nike dele sem meia, e uma camiseta, coloquei minha velhas havaianas, bermuda, e camiseta (desculpem-me dar ênfase a pés e tênis, tenho muito tesão). E saímos, fomos em uma praia. Ele tirou aqueles belos tênis revelando aqueles belos pés, madou que eu os levasse enquanto dava um mergulho, então pude sentir aquele calor saindo daquele belo par de tênis.

Passamos a tarde fora, passamos por varias praias enfim. Até que ele decidiu ir pra um lugar mais reservado, uma praia meio deserta. Chegamos a tal da praia, chegamos lá e tinha um casal indo embora, ficamos conversando sobre a vida, sobre nós e observando o por do sol, ele bebendo uma cerveja, ate que começamos a nos beijar, ele beijava maravilhosamente bem, sebe eu sentia aquele gosto de cerveja na boca dele, meu deus que beijo, aquela barba, roçando.

- Vamos embora, vamos fazer amor de novo, vamo.

ele me beijava e falava baixinho.

- ficar com vc é muito bom, adorei esses dias aqui, amanha preciso voltar para o negócios e vou te ligar sempre.

- ok vamos embora.

Tentamos ir embora, só que a caminhonete acabou ficando atolada.

Climão acabou, após várias tentativas.

Celular sem área, e só nós e a lua, ele ligou o rádio, e estava passando uma música de Fafá de Belém, ele inclinou o banco e deu uma cochilada, resolvi sair de lá e fui pra fora, sentei observando a lua, quando ele se aproximou e começamos a nos beijar loucamente outra vez, sentados na areia de frente pro carro com a lua nos observando.

Ele tirou a roupa, com a pau bem duro, vou no carro pegar camisinha.

Ele voltou, não havia camisinha, ele tinha deixado todas no hotel, no nosso ninho de amor...

Ele falou.

- Dexei a camisinha no hotel, topa fazer sem?

- Sem camisinha?? Pensei, ahh fui levando novamente pelo prazer.

- Cai de boca naquele mastro, nunca tinha feito sexo oral, que delícia, ele delirava. Me virou e deu uma lambida no meu cú. Começou a socar de ladinho, colocando bastante cupê pra lubrificar.

Doia demais e ainda assim tinha um pouquinho de areia.

- Amor tem areia, ta doendo.

- Ta bom.

Nos levantamos, ele abriu uma latinha de cerva, lavou o pau dele e depois meu cú. E começou a soca novamente, ali debruçados sobre o capu da caminhonete. Transamos ali, depois fomo pra dentro do carro.

- eu gemia demais, gritava pra valer mesmo, sabia que isso excitava ele e ali ninguém podia nos ouvir.

- ta gostoso, tá. Ele falava baixinho.

- Ta, soca, vai soca.

Até que ele gozou, dentro do meu cu. E continou socando.

Até que eu gozei também e ficamos ali até o dia amanhecer, quando conseguimos que nos ajudassem a tirar nosso carro dali.

Fui ao hotel fiz minhas malas e ele me deixou na rodoviária. Antes de descer do carro, ele me deu aquele beijo que me arrepiou.

Dia Inesquecível.

Obrigado a todos, espero que gostem, e me desculpem os erros de Português, é o momento

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gui745 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários