MÃE PUTA E FILHA PUTINHA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1080 palavras
Data: 07/12/2012 19:37:12
Assuntos:

Havia passado quase 18 anos quando, estando numa lanchonete reparei na bunda de duas mulheres que vestiam apertadas calças leggs, e ao olhar mais atentamente percebi que uma delas era a Denise. Grande surpresa, não só pelo fato de tê-la reencontrado, como ainda possuir um belo corpo. Me levantei e fui ao encontro delas. Parei ao lado da Denise e disse que ela ainda se encontrava bela com há 18 anos atrás. Denise me olhou assustada e ao me reconhecer, se levantou e me abraçou, dando-me um beijo no rosto. Com um grande sorriso estampado no rosto, se voltou pra outra mulher que estava ao seu lado e disse que eu era o delegado que lhe havia ajudado, e me apresentou a moça como sendo Daiene, sua filha. Ela havia virado uma bela jovem, tão bonita quanto sua mãe na mesma idade, tinha um belo rosto e corpo (e que bunda). Conversamos animadamente, tendo contado que havia me aposentado como delegado e aberto um escritório de advocacia perto dali, entregando-lhe um cartão. Denise contou que a filha estava fazendo faculdade de direito e procurava estágio. Falei que estava precisando de ajuda, e pedi pra me encontrar na tarde seguinte. Nos despedimos e em casa tive que tocar uma punheta em homenagem a Denise, e ainda com tesão, comi minha esposa pensando nela. Na tarde seguinte, já me imaginando novamente com Denise, dispensei a secretária e deixei uma garrafa de vinho no frigobar. Porém, Daiane veio sozinha, dizendo que a mãe tinha compromisso. Ela estava deliciosa numa minissaia jeans e blusinha branca que permitia ver o sutiã por baixo. Nos sentamos de frente no sofá e conversamos sobre o estágio. Falei que precisava de um estagiário que pudesse me ajudar nos processos e que por isso precisava possuir carteira de estagiário, e como ela era novata, ainda não possuía. Já estava a ponto de dispensa-la quando ela mudou o assunto e disse que sua mãe Denise sempre falava de mim. “Falava o que?”, perguntei surpreso, tendo ela sorrido e dito “bem, muito bem”. Me levantei, abri o vinho e lhe servir uma taça, dando prosseguimento a conversa. Ela disse que a mãe era grata por tê-la acolhido e lhe ajudado por tabela. Falei que não havia feito nada de mais, tendo ela tomado um grande gole e dito que não era isso que sua mãe dizia. Já havíamos bebido quase toda a garrafa quando ela passou a deixar as pernas entreabertas, dando pra ver a cor da calcinha. Ela perguntou se era tão bonita quanto sua mãe naquela época. Falei que sim, que isso deveria ser genético. Ela sorriu, agradeceu e disse que havia puxado sua mãe em tudo. “Tudo mesmo?”, perguntei sorrindo. Ela sorriu e disse que sim, abrindo ligeiramente as pernas. A putinha estava se oferecendo pra mim. Denise devia ter contado que havíamos tido um prazeroso relacionamento, e jogando as fichas na mesa, falei que queria ver se ela realmente tinha o mesmo corpo de sua mãe. “Quer dizer que você já viu o corpo da minha mãe?”, perguntou já se levantando. Falei que sim, que havia visto Denise peladinha. “Visto e provado, né”, falou sorrindo com cara de puta. Já estava com a pica totalmente dura quando balancei a cabeça de modo afirmativo. Ela olhou lascivamente pra mim e perguntou se eu queria vê-la peladinha. Já com a mão apertando a rola acintosamente, disse que não somente ver, mas provar também, para saber se ela era tão gostosa como a mãe. A putinha sorriu e lentamente puxou a blusa pra cima e a minissaia pra baixo, ficando apenas de calcinha e sutiã. Coloquei a rola pra fora da calça e balancei pra ela, como se a estivesse chamando. A putinha voltou a sorrir e lentamente se aproximou, se ajoelhou e segurou antes de cheirar e a colocar na boca. Chupava deliciosamente, lambendo como se fosse sorvete. A pesar da pouca idade, chupava como uma profissional. Acariciando sua cabeça falei que ela chupava tão divinamente com Denise. Mesmo sentindo que eu iria gozar, Daiane não parou de boquetear e engoliu lentamente o leite quente despejado em sua garganta, só o retirando da boca após limpar o falo. Se levantou sorrindo e limpando os cantos da boca. Me levantei e a puxei em minha direção, dando-lhe um intenso beijo de língua, ao mesmo tempo que tirava seu sutiã e descia sua calcinha. Ainda em pé chupei-lhe os seios e bolinei a xoxota lisinha com os dedos, fazendo que gozasse. A coloquei sentada no sofá com a pernas bem escancaradas e vendo o bucetão daquele menina se abrindo como uma flor, me ajoelhei e meti a língua ao mais fundo que podia. Chupei do clitóris ao cu, indo e vindo, alternando com dedadas em ambos os buracos, fazendo que gozasse pela segunda vez. Ainda gemendo de prazer Daiene recebeu a rola na xoxota, numa cravada profunda e intensa, quase engolindo minhas bolas. Soquei com força até o pré-gozo, a colocando então de quatro no sofá. Como o cuzinho dela estava lubrificado e laceado, a cabeça não teve dificuldades de romper as pregas e invadir o túnel úmido e quente, só parando quando o saco encostou em suas coxas. Passei a meter cadenciadamente e como ela rebolava e gemina de prazer, noticiando que gostava de ser enrabada, passei a dar leves palmadas nas nádegas e a chagá-la de putinha safada, que lhe iria fazer de puta como havia feito com a putona da mãe dela. “Isso, me faz sua puta como você fez com minha mãe, soca essa pauzão gostoso no meu cu como você socou no cu da minha mãe, bate na sua putinha como você batia na putona da minha mãe”. Ao ouvir isso saindo da boca de uma ninfeta de 18 anos, não agüentei, dei fortes tapas na bunda dela, e gozei como há muito não gozava. Permaneci com a pica cravada no rabo dela até o pau amolecer, e nesse meio tempo voltei a dar-lhe tapas na bunda e beliscões nos seios, dizendo que iria contrata-la como estagiária e puta particular, que a iria tratar como havia tratado a vagabunda da mãe dela, e que na próxima vez iria comer as duas putas juntas. Durante os três anos que Daiane trabalhou comigo, ela me serviu de puta e escrava sexual, a além de trazer sua mãe Denise pra transar conosco, ainda me apresentou algumas amigas safadas, que eu comi junto delas e algumas separadas. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários