O diario de Pedro- O 7 banheiro - PARTE 1 DE 3

Um conto erótico de Pedro Vintage
Categoria: Homossexual
Contém 1759 palavras
Data: 07/12/2012 04:09:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Agora mesmo estou em um lugar conhecido como PARADA 15 sendo comido loucamente por um rapaz de 40 anos enquanto escuto um gemido estridente de meu amigo no quarto ao lado, o PARADA 15 é um puteiro, ele abriga 13 prostitutos todos gays e bi, aqui é o paraíso do sexo, como eu cheguei aqui? tudo vem desde minha adolescência, eu era um dos estranho do colégio que eu estudava , tinha uma cabeça digamos "fora do normal" pelo menos era isso que as garotas diziam sobre mim. mas quem diria que o patinho feio se tornaria um cisne no final? Mas para contar a historia do banheiro 7 eu tenho que voltar antes de eu me mudar para essa nova escola.

Paulo Cardoso estava no banheiro na hora do intervalo batendo uma imaginando a professora gostosa de biologia cavalgar no seu colo que aproposito falou sobre sexo hoje na sala dele, quando escutou alguém entrar no banheiro falando ao telefone, ele não sabia bem quem era apenas pela voz.A pessoa entrou no box ao lado e começou a falar:

-Eu te amo... não fala assim comigo por favor eu te amo.

De inicio Paulo ignorou aquela pessoa e continuou sua punheta...Mas algo o atrapalha bem na hora H, ele escutou a voz de um garoto saindo do telefone, isso mesmo um GAROTO, ele colocou os ouvidos na repartição de madeira que separava as privadas e escutou com clareza oque a voz do telefone dizia:

-Edu, eu te amo! mas não posso continuar com isso- Depois ouvi-se um estrondo, provavelmente causado por um murro na parede e depois veio o silencio.

Logo após colocou os olhos no único buraco da repartição e quase viu o rosto do garoto, se o buraco fosse maior ele descobriria a identidade do menino ,Paulo não tinha tempo a perder e já tinha arquitetado um plano em sua mente " Vou enfiar meu pau aqui, vai que essa bicha comece a chupar" e foi isso mesmo que aconteceu, ele colocou o pau negro e duro quinem um pedaço de ferro pelo buraco da parede de madeira.

Segundos se passaram e ele já estava pensando em tirar o pau dali, quando ele sentiu algo molhado e quente tocar o "freinho"do seu pau, ocasionando um gemido que ecoou entre os azulejos do banheiro que estava quase vazio se não fosse por eles dois.

O pau de Paulo já estava todo envolto pela boca da pessoa misteriosa, depois veio um ritmo de ida e vinda pelo pau dele, e o calor foi subindo e como ele já estava quase gozando quando foi interrompido soltou um outro gemido maior que o anterior e sentiu seu pau enrijecer mais do que já estava enrijecido e sentiu o liquido quente sair de seu pau direto pela garganta do outro menino. Ouviu-se gemidos de ambos os lados da repartição furada.

Paulo colocou a cueca e pensou com sigo mesmo " Que delicia" - e era delicioso mesmo, pois nenhuma garota já fez ele gozar daquele jeito- ele então abriu a porta e saiu do banheiro. Quando chegou na sala ele contou para os colegas que no 7° banheiro tinha duas bichas transando -ele não contou que uma dessas bichas era ele- a noticia se espalhou pelo colégio e em menos de uma semana todo mundo já sabia oque acontecera.

Em apenas 6 meses aquele 7° banheiro ficou para sempre marcado como "Um lugar para relaxar" todos os garotos gays ou não iam para lá nas aulas vagas para relaxar um pouco, sempre tinha um boqueteiro de plantão para chupar os paus recém raspados dos adolescentes.

A partir de agora realmente começamos a falar sobre mim.

Nessa época eu tinha 15 anos, eu era socialmente desajustado por ter uma cabeça grande e cabelo estranho até eu admito que não era nenhum colirio para os olhos. Minha familia desconfiava da minha sexualidade desde meus 13 anos e depois dos 14 começaram a me tratar como lixo na frente das visitas, familiares e vizinhos, resumindo : minha vida era uma merda.

Lá estava eu recém-chegado na escola, tinham vários garotos jogando bola no campeonato inter-estadual do colégio, estava pensando em todos aqueles corpos de uniforme suados pelados. Fui no banheiro assim que o bandeirinha apitou o fim do jogo, corri para o banheiro e me tranquei no 7° Box aliviado por ter chego antes da minha urina escorrer pela minha calça. Tirei a abotoação da minha calça jeans. E finalmente urinei toda aquela coca-cola que eu havia tomado no campeonato em forma de um liquido amarelo. Fiquei lá por um bom tempo, imaginando os garotos pelados.

Quando sai do box olhei em volta e tive um choque repentino: os garotos que estavam jogando futebol estavam no banheiro a maioria sem camisa mostrando aquelas barrigas semi peludas e algumas raspadas, acho que o futebol teve um influencia no tanquinho deles que eram FANTÁSTICOS.

Olhei para frente ignorando os corpos semi nus que estavam espalhados pelo banheiro e lavei a mão. Estava quase saindo do banheiro quando um garoto tocou meu ombro e disse:

-Faz para mim?-Olhei para trás e vi que era o Lucas Montecarlo um dos garotos mais populares do colégio - não precisava ter muito tempo naquele escola para saber quem era ele- nunca tinha visto um tanquinho tão branquinho, limpinho e cheirosinho como aquele. Meu pinto endureceu na hora. minha mãos ficaram tremulas e perguntei:

-Fazer oque?-

-Voce sabe cara fazer um...- ele fez um gesto com a língua dentro da boca que me lembrou automaticamente uma boquete.

-Seja especifico- disse eu tentando entender melhor aquela situação *ele tinha uma namorada que era a memina mais popular da escola que por acaso já havia me zuado no meu primeiro dia de aula* então era bem difícil ele querer uma boquete de um homem se ele tinha a garota mais sensual do colégio.

- Quero uma boquete... você sabe para diminuir um pouco a tensão do jogo.- no primeiro instante eu achei estranho e realmente achei que era uma piada *eu iria acabar abaixando minha cabeça e abaixando a calça dele enquanto eles riam de mim por ser tão ingênio a ponto de acreditar naquilo* olhei por cima dos ombros de Lucas e vi algo que nunca tinha visto na minha vida, pelo menos não ao vivo e em cores. Vi um garoto abaixando a calça do outro e metendo a boca na cabaçona "grande mesmo" dele.

-Quanto você cobra?-

-50 reais- disse eu rindo ironicamente *ainda achava que estavam brincando por algum motivo*

-Nossa um pouco caro né?- disse Lucas devolvendo a risada.

Ele tirou da mochila uma carteira de couro e de lá tirou 2 notas de 20 e 1 de 10 .

-Toma aqui- disse ele- vamos nos apressar tenho aula ainda!

Ele me levou segurando pelos braços até 7° banheiro que é o ultimo. Sentei na privada fechada e olhei para aquele uniforme -só agora percebi o volume em alto relevo que sobressaia sobre aquela curta calça do uniforme-

-Pode começar- disse ele com vergonha.

Desci a calça branca. Beijei a cueca igualmente branca.Tirei o pau dele de dentro daquele pacote e lambi a cabeça brilhante dele, fechei meus olhos e comecei a sentir a babinha que o pau solta quando fica muito tempo duro, lambi aquela baba e soquei o pau goela abaixo, me engasguei mas continuei, chupava até o talo e voltava, Lucas colocou as mãos atras da minha cabeça e empurrou até eu encostar o meu nariz naquela barriguinha tanquinho branquinha. me engasguei de novo. Ele começou a bombear minha cabeça pelo pau dele cada vez mais rápido, tirei minha boca do pau dele respirei e continuei . Lambi, soquei, chupei, acariciei e mamei por uns 12 minutos aquele pauzão branco, quando escutei ele dizer:

-AAAh! vou gozar putinha vou gozar na sua boquinha- dito e feito ele gozou um liquido branco que parecia cola na minha boca inteira, eu estava com tanto tesão que engoli o gozo como se fosse agua. Olhei para ele. Ele olhou para mim. E rolou algo que eu nunca intenderei. Ele me pegou pelos cabelos raspados e beijou minha boca ainda suja de gozo. Todos os garotos que se masturbavam vendo aquela cena se exaltaram " talvez porque o beijo seja uma forma de amor não de luxuria". Limpei minha boca na torneira do banheiro os garotos batiam na minha bunda e diziam "bom trabalho puta" mas aquilo não me magoou na verdade atiçou um sentimento em mim... o de transar por dinheiro!

Umas 2 aulas depois do acontecimento a diretora solicitou minha presença na diretoria.Quando cheguei lá vi que Ana a namorada de Lucas estava lá.

-Ele que estava!- disse Ana

A diretora olhou para mim e perguntou:

-Você não tem vergonha não? ficar fazendo atos pecaminosos com marmanjos?- Acho que ela não entendia que eles eram marmanjos para ela mas para mim eram mais que isso, eram meus novos namoradinhos a escondidas.

Gelei na hora que ela disse isso.

-Vou chamar seus pais para ver essa gravação!- foi só então que eu percebi que alguém tinha filmado a cena do boquete.

Meu coração bateu em um pulo que quase quebrava minha caixa torácica. Perguntas do tipo "como conseguiram me filmar" "quem me filmou?" "porque me filmou?" apareceram na minha mente, e as respostas eram obvias - provavelmente um amante da Ana fez o favor de gravar o namorado dela traindo-a.-

-Calma... você não pode fazer isso - disse eu com lagrimas nos olhos.

A diretora ignorou meus pedidos -ainda não sei como alguém pode ser tão cruel- e ligou para meus pais.

Eles chegaram apenas nas ultimas aulas,ela os chamou para a sala dela e me deixou plantado no corredor gigantesco da escola. Ana ria de mim enquanto se dirigia a sua sala. O sinal de fraqueza escorreu pela minha bochecha novamente.Quando eles saíram de lá me levaram pra casa sem falar nada, os dois mudos e perplexos - foi uma das piores sensações de todas- sentei na minha cama, e eles disseram:

-Nunca mais saia desse quarto! LUGAR DE PUTA É NO INFERNO!- Gritaram.

Depois de 2 semanas comendo apenas feijão e arroz, apanhando na escola e vivendo trancado em um quarto sem poder fazer nada eu decidi fugir.

Sai de casa de madrugada enquanto todo mundo estava dormindo, fui direto para o centro de são paulo com os 300 reais que eu roubei da carteira do meu pai. E lá estava eu indo diretamente para uma nova pagina da minha vida.

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Comentários

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Sua história é maravilhosa. Eu sempre tive curiosidade sombre o mundo da prostituição, ver o lado de quem tem esse trabalho, e o que o levou a ter esse trabalho. Seu conto é excitante, sentimental e muito bom, um dos melhores da casa, em questão de enredo. Apreciei bastante a sua história, e estou aguardando a segunda parte.

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Sim e não... a parte do inicio em que narro eu no puteiro é falso, eu realmente já trabelhei nesse puteiro, mas hoje em dia eu não trabalho mais. Ninguem sabe realmente como começou a putaria gay no 7º banheiro mas eu acho que deve ter sido assim. O nome do puteiro é falso.O nome dos personagens envolvidos também são fictícios. E todo o resto é real, terminei de escrever essa estoria chorando.De: Pedro Para: Realginario PS: Adorei seu comentário XOXO Pedro

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Um sua frase tem um pouco de razão, beijar é um ato de amor e não de luxúria, porém depende muito do tipo de beijo. Geralmente os "heteros" que se prestam a manter relações sexuais com homossexuais, não o beijam, é uma forma de demostrar que só querem sexo. A sua estória é muito interessante, me agradou bastante, apreciei sua narrativa e enredo. Chego a afirmar que vosmecê vai virar garoto de programa, pelo fato de ter fugido de casa, e o início de seu texto. Quero que me responda. A sua história é verídica ou fictícia? Continue logo.

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