A HISTÓRIA DE NÓS TRÊS - 05X10 - "NOVA VIDA"

Um conto erótico de MY WAY
Categoria: Homossexual
Contém 2659 palavras
Data: 31/12/2012 21:27:34
Última revisão: 01/01/2013 14:09:58

Quero desejar um Feliz Ano Novo cheio de bençãos, realizações e projetos de sucesso neste ano deque possamos ter mais amor pelas pessoas, aceitar as diferenças e lutar pelas coisas certas...

Agradeço a cada um de vocês pelo carinho e mensagens... abraços... e curtam o último conto deEu estava me sentindo leve. Nada doía... não mais... acordei em um vale bonito... confesso que esperava a praia. Nenhum sinal de vida. Levantei e comecei a explorar o local. Os raios do sol batiam no meu rosto, mas o lugar não era quente... era reconfortante. De repente sinto uma mão tocando no meu ombro... era o Paulo... entro outro momento eu ficaria morto de feliz... mas na minha atual situação me bateu um desespero.

- Ohhh Deus... eu morri... acertei? – perguntou em choque.

- Ainda não... Deus gosta de você hein maninho... – disse ele com aquele sorriso encantador.

- Eu... eu... não posso morrer... não agora... não... tenho filhos para criar.... eu... – falei chorando.

- As pessoas realmente te amam... eles estão fazendo o possível, mas agora é com você... o quão rápido você quer voltar? – ele perguntou.

- Agora... – disse com uma voz rouca.

- Bem... nesse exato momento é impossível... mas, posso ficar com você? Aceita? – ele perguntou me dando a mão.

- Claro... claro que eu quero ficar com você... só te vejo pela gravação daqueles vlogs que você gravou... ou pelas fotos... – falei chorando.

Ele me deu o abraço mais acolhedor e quente que eu recebi na vida. Nem mesmo do meu marido se comparou.

- Estava com saudades. – ele disse chorando.

Era a primeira vez que eu via meu irmão chorar em muito tempo.

- Não se preocupa... estou aqui... com você... não vou te deixar... – falei chorando junto a ele.

- Obrigado... eu te amo...

- Eu também te amo... te amo muito...

Preocupado com as crianças. Isabel fez uma ronda e viu que o único acordado era o DJ. Ela carinhosamente deitou-se ao lado dele.

- Você precisa dormir.

- Eu não consigo... eu... – ele disse chorando.

- Calma querido... está tudo bem... seu pai vai ficar bem. – ela disse o beijando.

- Promete?

- Prometo. – ela disse com dor no coração, sabendo que não deveria ter dito isso.

- Isabel... eu to com medo.

- Não precisa temer... estou aqui do seu lado... dorme meu amor... dorme. – ela disse passando a mão na cabeça do meu filho.

- To preocupado com meu pai... e... – ele disse adormecendo lentamente.

- Vai ficar tudo bem... vai ficar tudo bem...

Phelip estava dormindo coma cabeça no ombro de Ezequias. Eles passaram a noite sentados em uma parte afastada do refeitório. O celular do meu irmão começou a tocar.

- Ohhh... droga... – ele disse olhando para o visor do aparelho.

- O que foi? – perguntou Ezequias preocupado.

- Meus pais... eles chegam 7h... eu preciso pegar eles. – disse meu irmão transtornado.

- Calma... eu vou com você... eu dirijo. – disse o jovem.

- Ok... vamos... – disse meu irmão pegando o casaco.

Mauricio estava acabado. Depois de muita luta conseguiram o convencer a ir para casa descansar. Ele estava acordado a 24horas. Chegou em casa e foi ver seus filhos que estavam dormindo. Ele beijou cada um e foi dormir.

Ele sonhou comigo e não foi nada agradável. No sonho, uma sombra negra me cercava e ele não conseguia chegar próximo a mim. Ele tentava desesperadamente,mas não conseguia. Mauricio acordou sem ar e bastante assustado. Ele olhou em volta do quarto e reparou que DJ estava na porta.

- Filho? Vem cá. – disse Mauricio limpando o rosto com as mãos.

- Como... como ele está? – perguntou DJ sentando na cama e chorando bastante.

- Ele vai ficar bem amor... seu pai é forte... já passamos por coisas piores... – ele disse sendo forte para o filho.

- É tudo culpa minha... eu deixei o meu irmão ir para rua... se não fosse o papai... ele... ele teria morrido. – disse DJ abraçando fortemente Mauricio.

- A culpa não é sua... ninguém tem culpa... as coisas acontecem por algum motivo... – disse ele olhando nos olhos do menino. – Entendeu? Não se culpa... ninguém tem culpa... você foi um herói... não deixou seus irmãos sozinhos... eu te amo... agradeço a Deus por ter você na minha vida...

- Eu te amo também... quero que o meu pai fique bem...

- Vai ficar bem amor... vai ficar tudo bem... vamos ficar bem...

No céu... ou limbo... ou até mesmo no sonho... não sei onde estava realmente e Paulo não me contaria. Estávamos conversando na beira de um lago.

- Você consegue ver os meus filhos? – perguntei com os pés dentro da água.

- Sim... todos... eles são lindos... e só para a tua informação... eu deveria ter casado primeiro. – disse ele colocando a cabeça no meu ombro. – Mas, eles são lindos... principalmente os gêmeos.

- Você iria amar conhecer eles... são uns fofos... estão falando... correndo... por causa deles que eu estou aqui. – falei rindo.

- Ei... vamos nadar? – ele perguntou.

- Posso nadar? – perguntei olhando para ele.

- Claro... claro que pode... – ele disse tirando a roupa ficando completamente pelado.

- Ohhh!!! – falei fechando os meus olhos. – Tem coisas que eu não sinto saudades em você...

- Idiota! – ele disse pulando na água. – Vem... está esperando o que? Ficou puritano depois que teve filho? – ele perguntou me desafiando.

- Claro que não. – disse tirando minha blusa e minha calça, me jogando na água.

Phelip e Ezequias foram ao Aeroporto esperar meus pais. Meu irmão ficou nervoso, pois, a nossa mão acabará de passar por um trauma grande e seria recebida com uma notícia dessas.

- Ei... você consegue... ok... – disse Ezequias sorrindo.

- Por que... por que você está sendo legal comigo? – perguntou Phelip.

- Eu gosto de você... sei que começamos da forma errada, mas eu gosto de você. – disse o jovem.

- E a religião? E Jesus? – perguntou Phelip.

- Eu sei... mas, isso também faz parte da minha vida.

- Eu sofri bastante para me assumir bissexual... não quero ter que passar por tudo de novo. – disse meu irmão deixando uma lágrima rolar.

- Eu não prometo ser teu marido... mas, também não quero te fazer sofrer... – disse Ezequias limpando a lágrima dele.

Eles não repararam que os meus pais estavam ali do lado, apenas assistindo a cena. Meu pai deu um caloroso abraço no meu irmão e depois a minha mãe o abraçou. Ele apresentou formalmente Ezequias e seguiram viagem de volta. Ezequias combinou que era melhor Phelip contar a notícia na cidade, pois, a angustia da viagem seria maior se eles soubessem. Meu pai veio dirigindo o carro e os dois foram atrás. Phelip estava tão cansado que dormiu com a cabeça encostada no ombro de Ezequias. Ele aproveitou para segurar firme a mão do meu irmão durante toda a viagem.

- A quanto tempo vocês estão saindo? – perguntou minha mãe.

- Oi? – perguntou Ezequias.

- Vocês dois a quanto tempo estão juntos? – perguntou ela novamente.

- Paula... isso não é coisa para se perguntar. – falou meu pai tentando amenizar a situação.

- Pare com isso... não é nada demais... filho... não se preocupa... não temos preconceito... somos pais de um filho casado com outro homem... então... me diz... a quanto tempo vocês estão juntos?

- Humm.... umas três horas... – disse ele sem graça.

- Vai fazer o meu filho feliz? – ela perguntou virando para ver a resposta.

- Hummm... claro... claro que vou. – disse Ezequias.

Neste momento, meu irmão que estava acordado apertou e fez carinho na mão de Ezequias, que sorriu e ficou apreciando a paisagem. Depois de uma hora, eles chegaram na cidade, Phelip pediu para ir ao banheiro e Rodolfo parou em um posto de gasolina. Ele e Ezequias se afastaram e meu irmão começou a chorar.

- Eu... eu... eu simplesmente não posso... eu... eles vão ficar loucos... – disse Phelip.

- Você consegue sim... força e fé... lembra o que eu te disse ontem... – falou Ezequias pegando no ombro de Phelip.

Eles voltaram para o carro, o coração de Phelip batia aceleradamente. Ele pediu para os nossos pais saírem do carro.

- O que foi meu filho? – perguntou minha mãe.

- É... – ele disse se emocionando. – O Pedro sofreu um acidente ontem de manhã...

- Como assim? – perguntou minha mãe chorando.

- O Pablo ia sendo atropelado e ela pulou na frente para salvar ele. – disse Phelip chorando.

- E onde ele está? No hospital? – perguntou Rodolfo respirando forte.

- Sim... vamos.... pra lá agora... – disse Phelip.

Meu pai voltou para o carro e não conseguia colocar o cinto de segurança estava tremendo. Ezequias saiu e pediu para ele ir atrás.

- Senhor... vocês três estão abalados... eu dirijo... – disse ele pegando na mão do meu pai que estavam grudadas no volante.

- Eu... preciso ver meu filho. – falou meu pai.

- Seu Rodolfo... eu levo o senhor até o seu filho... ok! – falou outra vez Ezequias dessa vez abrindo a porta do carro.

- Estamos perdendo tempo Rodolfo!!! – gritou a minha mãe chorando.

- Paiii... confia nele... por favor... – disse Phelip.

Meu pai saiu e Ezequias os guiou até o hospital. Mauricio entrou no banheiro e começou a tomar banho. Ele ficou se olhando no espelho e ao abrir o Box viu a minha escova de dente e começou a chorar. Ele se martirizava.

- Deus... nos ajude! Não me deixe sozinho. – ele disse se ajoelhando no chão do banheiro.

A água do lago estava gelada, mas não ao ponto de incomodar. Ficávamos nadando em circulo e rindo.

- Paulo... eu preciso voltar para casa... você vai me ajudar? – perguntei.

- Fica mais um pouco... estou gostando de passar um tempo com você. – ele disse me dando um beijo na bochecha.

- Assim... eu me apaixono. – falei mergulhando ele dentro da água.

Meus pais chegaram ao hospital fazendo o maior escândalo do mundo. Os médicos tiveram que acalma-los. Priscila foi chamada e conversou com eles. Explicou toda a situação.

- Já era para ele ter acordado? – perguntou meu pai.

- Sim... já... – disse Priscila chorando.

- Meu Deus... eu não vou aguentar... não quero perder outro filho... eu não quero!! – disse a minha mãe chorando.

- Bom dia... – disse a Dra. Alexis. – Eu preciso falar com vocês em particular.

Todos foram levados para dentro da sala. Ezequias ficou do lado de fora e Phelip consentiu com a cabeça para ele entrar.

- Entra filho. – disse Rodolfo.

- Onde está o Mauricio? – ela perguntou.

- Ele foi para casa... pedi para ele ficar com as crianças. – disse Priscila

- Então... Priscila como você sabe... o quadro do Pedro não evoluiu... ele não está mais sedado... e até agora...

- Entendo... podemos esperar mais algumas horas... antes de declararmos? – perguntou minha irmã.

- Declarar o que? – perguntou minha mãe chorando.

- Priscila? – perguntou Phelip.

- Declarar... o estado vagetativo do Pedro... talvez ele não acorde...

- Nãooooo.... eu não aceito isso!! – gritou a minha mãe.

- Ele passou por muitos traumas... o cérebro não responde ao corpo e vice-versa... – disse a Doutora Alexia.

- Não tem algo que possamos fazer? Mandar ele por exterior... eu posso pagar... eu... – disse meu pai sem saber o que dizer.

- Não é tão simples senhor... só nos resta esperar.

- Façam alguma coisa!!! Eu exijo que vocês façam alguma coisa!!! – gritou minha mãe desesperada.

EU FICO PENSANDO – “O QUE LEVAMOS DA VIDA?”... SERIAM AS RIQUEZAS EXUBERANTES OU OS BONS MOMENTOS QUE PASSAMOS NELA? NA VERDADE ISSO NÃO IMPORTA MUITO... ATRÁS DA CORTINA DA VIDA EXISTE ALGO MUITO MAIOR...

Sem que ninguém visse o Mauricio entrou no meu quarto e colocou uma cadeira ao meu lado.

- Acorda!!! – ele gritou. – Acorda agora... você não pode me deixar... não faz isso com a gente!! – ele disse chorando.

VIVEMOS... CRESCEMOS... LUTAMOS E MORREMOS... É ISSO... ASSIM É RESUMIDA A VIDA DE UM SER HUMANO. E ESSA CORTINA SEPARA O CERTO DO ERRADO... MAS APESAR DISSO, POR QUE SERÁ... PORQUE ELA SEMPRE NOS LEVA PARA AS ESCOLHAS QUE PARECEM SER ERRADAS?

Phelip estava próximo a máquina de refrigerante. De cabeça baixa, ele orava pela primeira vez em muito tempo. Ezequias chegou e pegou em sua mão. E orou junto a ele.

SERÁ QUE ESTAMOS FADADOS A FRACASSAR? LUTAR E FRACASSAR? ESSA É A NOSSA VIDA?

Eu observava as estrelas com meu irmão Paulo, me sentia seguro naquele lugar. Era uma opção – nunca mais teria que ver as pessoas me olhando torto quando estivesse com o meu marido. Nem veria os meus filhos sofrendo por terem dois pais gays... eu poderia simplesmente desistir e ser feliz ao lado de uma pessoa que eu amava.

- Paulo... eu preciso ir... – falei olhando para o céu.

- Você não está se divertindo comigo? – ele perguntou.

- Sim... estou... mas, eu não posso mais ficar aqui. – disse ficando sentado.

- Eu sabia... você está me abandonando assim como fez anteriormente. – ele disse chorando.

- Não querido, eu apenas tenho outras prioridades... em nenhum momento eu esqueci ou deixei de te amar... lembro de vocês nas músicas que escuto, nas roupas que eu compro, nos filmes que eu assisto... penso comigo mesmo “será que ele gostaria?”. – disse chorando.

- Então porque você vai me abandonar? – ele perguntou.

- Porque eu tenho outras prioridades... eu tenho filhos... tenho a minha família... – disse chorando.

- Eu entendo. – ele disse se levantando e me dando a mão.

- Ei? Você está ouvindo isso? – perguntei

- O que?! – ele perguntou.

- É... é... a voz do Mauricio... – disse emocionado.

- Pode ir... – ele disse apontando uma direção.

- E o que eu faço? – perguntei chorando.

- Apenas corre... corre e fecha os olhos. – ele falou.

Eu abracei o meu irmão como se fosse tirar um pedaço dele. O beijei na testa e no rosto. Uma lágrima escorreu de seu rosto e eu o abracei novamente... eu amava o meu irmão, mas haviam pessoinhas que precisam de mim.

- Teremos esse momento para sempre... eu vou voltar... pode não ser agora, mas eu vou... eu juro... e toda vez que sentir a minha falta... pensa em mim... pensa nos bons momentos que tivemos juntos... eu não superei a sua perda... e nunca vou superar, mas tenho pessoas que dependem de mim. – falei dando um último beijo e correndo em direção a um vale cheio de flores.

A CORTINA – ELA QUE SEPARA TUDO... SÓ RESTA SABER QUAL LADO DELA QUEREMOS FICAR... EU PENSO NISSO COMO UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE... POIS... TENHO QUE FAZER CRESCER VÁRIOS SERES HUMANOS QUE EU AMO... POR ISSO DECIDI LUTAR... CORRER... CORRER PELA MINHA VIDA... EU ESCOLHI FICAR!

- Acordaaaaaa!!!! – gritou Mauricio chorando em cima do meu peito.

- Arghhhh!!!! – gritei, pois, me engasguei com os tubos de oxigênio.

- Calma! – gritou Mauricio rindo e chorando ao mesmo tempo. – Enfermeira!! Tragam a morfina!!! Amor... você sofreu um acidente... foi atropelado... estão tentando salvar a sua vida... vai ficar tudo bem... não se preocupa... você vai ficar bem!!!! Se acalma...

- Está aqui doutor. – disse a enfermeira entregando uma seringa para ele.

- Você vai ficar bem!!! – ele disse injetando o remédio que me fez dormir instantaneamente.

Novamente... a dor foi passando... fui me perdendo nas memórias da minha vida... mas, nada me prepararia para a grande luta que enfrentaria deste dia em diante...

Lembro que era pequeno sempre gostei de cuidar das pessoas. Participava de projetos sociais, com crianças e idosos, mas sempre fui independente, o meu querido esposo me acostumou mal... fez eu me tornar dependente das pessoas. Mas nada havia me preparado para o que estava por vir... nada....

Acordei meio drogado... minha vista estava se acostumando novamente com a claridão do dia.

- Bom dia. – disse uma enfermeira.

- Onde... onde eu estou? – perguntei tentando me levantar.

- Calma... vou chamar o médico responsável.

Mauricio fazia um pós-operatório e quando o bip tocou ele praticamente saiu correndo. Chegou em poucos minutos no meu quarto.

- Amor? – ele disse chorando. – Eu disse que ficaria tudo bem... – ele disse se aproximando e me beijando.

- A quanto tempo eu estou apagado? – perguntei.

- Duas semanas... – ele disse.

- O que?! – gritei tentando me levantar, mas algo não deixava.

- O que foi Pedro? Que cara é essa? – ele perguntou se assustando.

- Eu... minhas pernas... não consigo... não consigo mexe-las! – gritei.

- Calma! – ele disse tirando o cobertor. – Está sentido isso? – ele disse me beliscando.

- Não... o que isso significa? – perguntei desesperado.

- Deus!! Chamem o Dr. João agora!! – gritou o meu esposo para uma enfermeira.

Continua apenas ano que vem rsrsrsrs...

MSN - contosaki@hotmail.com

Feliz Ano Novo para todos!!!! E um belo 2013!!!!

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Comentários

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lindo o encontro dele com o irmão.. mas esse fim me deixou triste. nota 10

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Seu conto, como sempre, incrível, mostra que uma história pode fazer sucesso sem precisar focar apenas em sexo. Parabéns, um grande 2013 pra você. 10

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Amei... Adoro contos gay. Principalmente com história. Beijos e parabens. 10 pra vc.

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada com muito romance, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e doisjá estão aí.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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Um período de reabilitação tudo bem, mas nada de tornar o Pedro paraplégico, heim?

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Pelomenos o pedro voltou espero que ele seja forte para enfrentar o que vem pela frente.

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ai, ai, ai... as escolhas que a vida nos obriga a fazer... Bem, só podemos nos acostumar com o que vem pela frente e enfrentar as coisas de cabeça erguida.

Seu conto tá demais como sempre. Abraço.

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