Eu e o Guilherme - Parte 2

Um conto erótico de Tati Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 29/12/2012 11:52:12

Se você nunca leu um conto meu, volte alguns contos e leia a minha descrição e também a minha primeira vez com o Guilherme. Essse aqui é continuação ;)

Pois bem, galera, vamos continuar e terminar o conto com o Guilherme...

Depois das mordidas, marcas e tapas, resolvemos dormir. Mas, de boa? Eu tava sem sono nenhum, nenhum. Já o Guilherme... Decidi levantar e ir pra minha casa comer alguma coisa e tomar mais um banho, afinal eu fedia a sexo!

Atravessei a rua, desci um pouco e cheguei em casa. Mandei uma SMS pra ele avisando e disse que faria algo pra comer e que se ele quisesse, poderia aparecer. Ele apareceu. Eu já tava de banho tomado, vestidinho e sem calcinha. Essa é uma mania que tenho, não sei andar de calcinha dentro de casa!

Sentamos um de frente pro outro e começamos a conversar, rir da noite anterior e tal.

- Tá, Tati. Agora vamos lá pra Di. To caindo de sono!

- Deixa eu trocar de roupa e já vamos...

- Pra que? Tais linda. Vamos...

- Gato, olha por baixo da mesa!

Abri a perna e ele arregalou o olho e riu.

- O certo é eu te levar pelo cabelo, do jeito que ta!

Fui para o meu quarto colocar uma calcinha e ele foi atrás. Peguei uma vermelha, pequena. Só coloquei e ele quis saber como ficou.

Foi passando a mão pela minha bunda, com um dedo beem atrevido. Sentou na minha cama e me puxou de costas pra ele e assim me fez sentar em seu colo. Meu vestido tomara que caia e curto, facilitou muito o serviço do gato. Meus seios já ficaram pra fora e minha bunda sentia algo duro encostando nela. Eu rebolava no colo dele, enquanto meu cabelo era puxado e minha nuca beijada. Guilherme me apertava ainda mais contra o corpo dele e arranhava a minha coxa.

De repente me colocou em pé e começou a beijar minha bunda, enfiava a cara e não deixava eu me mexer.. Colocou minha calcinha de lado e, enquanto enfiava um dedo na minha bucetinha, passava a língua lá atrás. Aquilo tava muito bom e eu tava pronta pra gozar. Mas, do nada, ele encheu a mão e me deu um tapa. Queimou e eu dei um grito. Sorte que eu tava sozinha em casa.

- Por enquanto tá bom. Vamos.

Fiquei frustrada e triste. Mas já comecei a imaginar o que faríamos no resto da tarde.

Chegamos na Di, deitamos. Só que, novamente, eu não conseguia dormir. Eu tava excitada demais. Analisem bem comigo, eu, Tati Nunes, cinco meses sem sexo. Ai vem esse rapaz e me deixa assim, pingando e latejando de tesão!

- Gato, eu to sem sono.

- Então fica quieta que eu quero dormir - Já deu pra perceber que simpatia não é o ponto forte do rapaz, né?

Virei para um lado, para o outro e nada. Tudo bem que eu tava sem dormir a muuito tempo, mas eu não tava com sono. Eu tava com tesão e queria fuder!! Tirei meu vestido e comecei a me tocar.

Passei a mão nela e minha mão ficou encharcada. Enfiei dois dedos e comecei o vai e vem. Com a outra mão eu apertava os bicos do meu seio e puxava. Tudo bem quieto para não acordá-lo.

Levei a minha mão ao clitóris e comecei a brincar com ele. Eu rebolava como se tivesse alguém ali me chupando. Minha imaginação começou a me deixar louca e ainda mais excitada. Fui rebolando mais forte e me tocando freneticamente. Gozei. E gozei com um sorriso no rosto.

Quando abri o olho e virei pro lado, Guilherme me encarava.

- O que tu tava fazendo?

- Tava me masturbando. Tu me deixou excitada e não conseguia dormir. Mas agora vou ficar quietinha. O sono veio!

- Não, tu não vai dormir. Abre bem essa perna que quem ficou excitado agora, foi eu!

E enfiou. Enfiou com tudo. Meteu fundo enquanto me olhava quase sem piscar. Passava a mão pelo meu grelo, mas eu tava muito sensível e aquilo tava doendo, tava desconfortável. Fui com a minha mão tirar e dele, mas levei um tapa.

- Tá com dor aqui, é? Quem mandou não me deixar dormir...

Falando isso ele segurou as minhas mãos com as dele e começou a passar o pau duro no meu grelo. Eu me contorcia e implorava pra ele parar. Depois de muita tortura, ele enfiou em mim de novo. Passou as mãos pelo meu pescoço e apertou.

Parece que ele tinha lido o meu manual de instrução. Fazia tudo do jeito que eu gosto.

Comecei a sentir a falta de ar e bati na mão dele. Na hora ele tirou e já foi dizendo: "Abre a boca." E ali ele gozou. Me fez engolir tudo.

Deitamos e dormimos. Nessa hora eu já tava sem noção de tempo.

Acordamos, tomamos um banho e fomos comprar cerveja. A Di e o Diego ainda estavam no quarto dela.

Ficamos na sala conversando e bebendo. Eu deitada no sofá e ele em uma cadeira na frente das minhas pernas.

- Tati, se toca pra mim.

- Ah?

- Isso mesmo, se masturba. Agora.

Não deu outra, botei minha calcinha de lado e comecei a me masturbar só pra ele. Fazia exatamente como fiz mais cedo. Ele só bebia e olhava com uma cara de safado. Depois de um tempo, chegou a cadeira mais perto e começou a passar a língua nela. Eu gemia demais e implorava pra gozar. Estranho, mas eu queria a permissão dele para gozar. Então ele disse "Goza" Não deu outra e acredito que dei muito mel pra ele beber.

- Levanta e fica de quatro. Quero te comer olhando esse rabo gostoso.

E ali, mais uma vez, ele me fudeu com força. Me bateu com força e me deixou mais uma vez marcada.

Guilherme fez tudo como eu gosto, sem eu nem precisar falar nada. Uma pena que nunca mais vamos poder ter algo.

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Tati Nunes... Demais! Grande escritora e amiga. Beijos cretina!

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