Fudendo a três, tesão triplo

Um conto erótico de Laert
Categoria: Homossexual
Contém 2331 palavras
Data: 28/12/2012 15:26:20
Última revisão: 04/01/2013 14:07:21

Por volta 1985, um grupo de adolescentes levava a vida sem preocupação em uma cidade do interior de São Paulo, o único objetivo da galera, a qual eu fazia parte, era sair da escola correr para casa, almoçar e ir para a rua brincar. Na época, ainda tinha várias brincadeiras sadias ao ar livre, principalmente nas cidades interioranas, como natação em rios, futebol em campo improvisado, enfim várias atividades que os adolescentes aflorando gostavam de praticar.

A moçada, além das brincadeiras também começara com outro entretenimento que era garotas com quem marcavam encontros nas praçinhas ou até mesmo em lugares mais reservados para dar o primeiro beijo, etc. Nossa galera costuma encontrar-se num grande pátio, cujo acontecia uma vez por ano às festividades daquela pequena cidade, nesse lugar tinha um palco, banheiros e os espaços para os comerciantes. No entanto, a maior parte do tempo esse local ficava vazio, por isso, que desfrutávamos daquela área para exercitar nossas brincadeiras, diálogos, paqueras entre outras atividades de jovens.

Neste grupo destacava-se dois caras o Lucas e Rafael, ambos eram de maior poder aquisitivo e por coincidência eram os mais bonitos da trupe, as coisas que eles conquistavam eram tidas mais como troféus para serem exibidos para turma, principalmente as garotas, eles eram também mais apegados entre si, gostavam de exibir a lista de paquera que tinham conquista na semana. Lucas era aquele garoto bonito de natureza, moreno forte, carinha de anjo, cabelos pretos lisos, o corpo bem definido com a cintura de tanque e o peitoril musculoso, já o Rafael não era tão bonito mais os atributos do corpo (braços fortes, pele lisinha barriga de tanquinho, cara sem espinhas) e sua simpatia o tornava muito atraente, ele era um rapaz de carinha clara, cabelos cacheados, sempre sorrindo, isso atraía as garotas, sem contar sua atitude desinibida.

Porém, comecei a notar que Lucas e Rafael eram muitos unidos, assim, a meu ver além da conta, pois estavam andando sempre juntos dormiam com freqüência um na casa do outro, comecei a desconfiar dessa amizade. Ao mesmo tempo em que eles eram os maiores pegadores da turma, gostavam das conquistas mais difíceis para aparecer diante da moçada, isto me levou a perceber outra coisa, que era a seguinte: os romances de ambos não duravam, eles queriam apenas vangloriar-se de serem os melhores.

Diante de minhas observações, a principio, fui colocando um ar de malicia no envolvimento dos dois, para mim pairava algo a mais de uma amizade. Neste momento, tinha que procurar um jeito de me aproximar deles, mas sem ir a falso, pois poderiam ter somente uma amizade colorida e eu sair mal nesta história. Afinal, o que estava acontecendo, para mim o fato deles estarem tendo uma relação além do que amizade me instigava queria a todo custo descobrir, pois seria uma volta por cima desmascara aqueles caras, que gostavam de zombar do resto da turma.

Certo dia como de costume fomos para o pátio de eventos, ficamos lá a tarde toda, na hora de todos irmos embora notei que os dois estavam meio que enrolando, deixando a galera sair na frente, desconfiado fui saindo normalmente, mas quando virei à esquina corri quanto pude até em casa, lá peguei uma Mini Câmera Betamax, naquela época não tinha celular que filmava essas tecnologias que faz com que se tem uma abundância de vídeos de todos os gêneros. Desse modo, com a filmadora na mão corri de volta até o pátio, entrei silenciosamente, caminhei de passos lentos em direção ao palco, em cima do mesmo tinha uma espécie de salinha que dava acesso a uma sala maior, tipo um camarim improvisado (a cidade era humilde) tudo sem porta, bastante modesto, fui caminhando com todo silêncio possível com a super câmera (pelo menos era na época), entrei na salinha em direção a sala principal (era o único lugar reservado), para minha surpresa e confirmação da minha desconfiança, lá estavam eles agarrando-se, estavam se beijando de olhos fechados, num maior Love, a mão do Rafael estava dentro da bermuda do Lucas em gestos de alisamento, se esfregavam amorosamente, Lucas com sua mão acariciava, por debaixo da camisa os mamilos do Rafael. Como o que tinha filmado já era o bastante, sair das salas com o mesmo empenho que entrei e fui esconder a câmera num lugar seguro e voltei à cena do romance, agora Lucas já estava com o pau para fora entre a abertura do zíper, no momento dava para notar que era bem grande, grossa, estava bem avermelhada, uma vez que Rafael estava roçando-a, enquanto ainda se beijavam e esfregavam-se fortemente. Aquela cena avultou o meu tesão, meu pau estava explodindo de excitação dentro da bermuda, aquilo estava me despertando um curiosidade até então desconhecida.

Nesses minutos passados interrompi a cena com um simples barulho, premeditado por mim, com o solado do tênis ao chão, eles ajustados e envergonhados ficaram pausados e sem saber o que dizer, ao segundo que desvendava o segredo dos garotos (que gostavam de exibir belas garotas como troféus) no instante que Lucas guardara sua jeba, Rafael disse que eu não podia fazer nada, pois ninguém iria acreditar em mim, era a palavra deles (pegadores de mulheres) contra minha naquela hora não queria derrubar sua implicação, o deixei pensar que tinha somente a palavra para espalhar o acontecido.

Porém, me ocorreu uma situação inusitada, o meu tesão ainda persistia, o deles acabara numa retração de segundos após o flagra, estava com curiosidade de também testar aquela experiência, e o fato de ter provas concretas sobre eles me deu a oportunidade de praticar tal experiência com eles, já que eles eram garotos gostosos e lindos. Caminhei até Rafael e disso que não iria contar nada, mas queria participar da brincadeira com eles, a jeba do Lucas já tinha visto a gora tinha curiosidade de ver a do Rafael, ao mesmo tempo em que fui tranqüilizando ele levei a mão por cima de sua bermuda apalpando, meu pau voltara a estar duro, continuei a palpação mais Rafael não esboçou reação, talvez fosse por causa do nervoso que passara o Lucas com ar de envergonhado não dissera nada, observava calado sem reação. Chamei o Lucas para se aproximar e comecei a também palpá-lo, ambos simultaneamente, notei que Lucas logo começou a se excitar então tirei sua vara meio flácida para fora da bermuda e comecei a alisar, ela estava quentinha em minha mão (tinha gostado da experiência), Rafael ainda estava com a pistola murcha então o coloquei para roçar a minha pica enquanto eu acariciava o pau de Lucas que estava cada vez mais rígido, o viadinho do Rafael não quis disse que iria embora, não insistir ele tinha razão, pois a noite estava chegando, então larguei a vara do Lucas e ele a guardou, com um pouco de dificuldade a jeito na cueca e fomos caminhando rumo à saída.

Dei uma de vitima dizendo para eles manterem em segredo o tinha acontecido e que faria o mesmo, minha intenção era estabelecer um clima de confiança. Então, larguei-os indo à frente, eles não perceberam nada, fui pegar a câmera e seguir rumo a minha casa, lá tirei a fita da câmera e guardei.

Passei a noite imaginando como seria o prazer de fuder um cuzinho, especialmente o do Rafael com aquela bunda volumosa, estava curioso para desvendar o que estaria por debaixo daquelas roupas, meu pensamento nos garotos começaram a me excitar, tive que ir até o banheiro me punhetar. No dia seguinte, planejei de ir com eles até o remancho, lá tinha uma casa abandonada e em dias de semana não tinha movimento, caso houvesse uma recusa tinha em mente de lhes mostrarem o vídeo, mas Lucas aceitou, Rafael estava titubeando em não ir mais logo foi encorajado por Lucas.

Saímos da escola fomos almoçar em seguida nos encontramos na praça (como combinado) e caminhamos juntos até o remancho, chegando lá fomos nadar, fiquei observando a bundinha do Rafael só imaginando como era roçar aquele cuzinho, esfregando o saco naquela bunda branquinha.

Lucas já parecia habituado com a nova parceria que ia se estabelecer comigo mas Rafael ainda demonstrava represália, logo depois de nadarmos chamei o Lucas para irmos até a casa ele topou e já sabia para que (sentia-se seguro com meu interesse de participar com eles da ‘brincadeira’). Então fomos chegando a casa eu e Lucas começamos a nos relacionar, com um pouco de renuncia eu aceitei o seu beijo, que logo se transformou numa fonte de tesão, aqueles lábios rosados e carnudos roçando os meus, aquela língua entrelaçando na minha e nós nos esfregando já sem camisa em gestos com a mão procurando prazer no corpo do parceiro me deu tanto prazer que reafirmei o desejo de realizar aquela experiência. Essa cena era assistida por Rafael, nisto deu para notar que ele estava ficando excitado, tal fato foi diminuindo seu ar de repressão por mim, em seguida, fomos até ele o Lucas o beijou. Rafael não resistiu e abaixara a bermuda do Lucas revelando o resto de seu corpo sarado e sua jeba toda imponente, em seguida tirei minha bermuda também, não queria ficar de fora do lance eu e o Lucas já estávamos pelados agora faltava despir o Rafael, a pessoa melhor para isto era o Lucas, pois tinha muita afinidade com ele, eu fiquei na retaguarda, era o novato, Lucas numa rapidez como seu tesão desceu a bermuda do Rafael revelando seu pau grosso, e um saco grande com bastante pêlos e uma cabeça vermelhinha devido a sua cor branca.

Com os três pelados e o tesão a flor da pele tínhamos nos encaixarmos como uma equipe para exercitar o prazer agora em trio.

Éramos jovens afoitados pela presteza que a idade trazia, então no ímpeto do tesão comecei a chupar a vara do Rafael (tinha que fazer um agrado para pegar confiança do moleque) foi uma sensação maravilhosa ter aquele pau na minha boca, depois chupei devagar o saco palpando as bolas. Lucas no mesmo instante o beijava, Rafael se contorcia de prazer, com os dedos fui desbravando o seu cu, acariciando a sua linda e fogosa bunda não via à hora de penetrar aquela bunda que passei a desejar com muito tesão, logo, mudamos de posição Rafael começou a chupar minha vara, tinha experiência o garoto, sabia fazer um boquete de tirar a porra do cara num segundo se ele descuidar, o Lucas que até no momento não teve seu pau acariciado, posicionou o Rafael de quatro, ao mesmo tempo que ele fazia um boquete gostoso em mim Lucas começou a brincar com sua bundinha, aquela cena me enchia de prazer, ele levava a vara no rego do Rafael e tirava repetida vezes, estava louco para ver aquela pistola enorme entra naquele buraquinho, minha curiosidade era tanta que só aumentava minha imaginação, por fim Rafael teve seu cu penetrado bem devagar por Lucas, eles tinham sincronismo na relação, Lucas o comia com toda delicadeza, socando na medida que seu cú ia se adaptando ao tamanho de sua vara, sair do boquete de Rafael e fui ver em um anglo especial a foda do Lucas, dois rapazes transando foi gotoso de ver. Lucas tirou o pau todo do cu do garoto, o qual ficava piscando tentando fechar para se proteger do invasor, Lucas tornou a colocar e empurrar e socar no cu do Rafa e eu ali com tesão só esperando a minha vez de fuder aquele garoto, então Lucas foi ser boqueteado por Rafa e eu fiquei com as honras de fuder ele (tinha pegado intimidade), coloquei o meu pau no cuzinho e empurrei não precisou fazer muito força para entrar, também com a foda que sofrera do Lucas estava difícil de ter outro pau para entrar apertado naquele rabo, o gostoso mesmo era sentir o prazer que o Rafa sentia cada vez que era socado e pedindo mais e mais não soquei com a delicadeza do Lucas, aquela bundinha lisinha sem pêlos quentinha só precisava um esguicho de porra e, assim eu fiz, lambuzei ele todinho, depois disso Rafa chupou com mais pressão o Lucas que este gozou ambulantemente em seu rosto e boca, em seguida Lucas e eu nos agachamos e alternamos um boquete delicioso para Rafael a porra de Lucas que ainda estava no rosto do Rafa pingava em nossos rostos enquanto chupavámos aquele pau gostoso que ficou todo vermelho, enquanto Lucas chupava o saco, eu enchia a minha boca com a jeba do Rafa em uma alternância, até que ele gozou na nossas caras, uma porra quente amarga levantamos e nos beijamos com gosto de porra.

Fomos nos limpar no rio, nadamos mais um poucos e fomos satisfeitos em direção a rua, na caminhada já conversamos de tudo estabelecemos uma amizade meio que baseada no prazer, no tesão.

Continuamos a nos relacionar sexualmente em trio, mais não deixando as moças de lado. Tempo depois chamei somente o Lucas – com quem tinha estabelecido uma amizade mais forte, para ir até minha casa e lhe mostrei o vídeo (que nunca utilizei contra eles) logo após ver o filme Lucas ficou pasmado, não demonstrando medo mais sim raiva, para ele eu tinha invadido sua privacidade, algo que pertencia só a ele, mais lhe expliquei a situação e disse que por um lado estava arrependido e que agora preferia amizade deles (eles tinham amadurecidos com o ocorrido e passaram a ser pessoas melhores) e o relacionamento que se estabelecera entre nós, esta atitude foi comprovada com a destruição da fita diante dele.

Percebi que estava errado na minha primeira atitude de desmascarar os garotos, vi que não tinha o direito de invadir suas escolhas, por fim de um jeito meio torto descobrir uma amizade verdadeira e um jeito gostoso de trocar experiências sexuais, esse foi o lado de que não me arrependo. Hoje somos casados nossas famílias são amigas e nosso segredo permanece somente entre nós. Mas depois publico outros contos que acontecera com o trio prazer.

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