Sexo com SEGURANÇA (da faculdade)

Um conto erótico de DANDDARA
Categoria: Homossexual
Contém 1140 palavras
Data: 28/12/2012 14:18:08

Caro leitor, tudo o que escrevo realmente aconteceu comigo, tive um conto retirado da página, talvez por que contei como descobri o sexo em minha infância! Bom pelo que vejo isso não pode, mas então vamos a fatos mais atuais!

Esse episódio de minha vida aconteceu em uma das noites em que voltava da faculdade a pé, sempre gostei de fazer caminhos mais longos, afinal de noite todos os gatos são pardos, de modo que sempre pegava o trem nos últimos horários. Era uma sexta-feira, por volta das 23 horas, cheguei com de costume a estação da Água Branca (SP) e passei por três seguranças novos, afinal todo o dia notava os antigos, eles eram lindinhos, mas não dei muita importância, fui até o fundo da estação, pois pegaria o trem no primeiro carro. Nesse horário a estação estava quase deserta, porém bem iluminada, sentei-me e fiquei observando o fluxo de pessoas que descia na plataforma de frente pra mim. Nisso vejo um rapaz alto, moreno, corpo atlético, perninhas tortas, e trajando roupa esportiva que havia entrado na plataforma sentido a estação da Luz (SP), fiquei ali sentada observando cada passo que ele dava, e notei que ele percebeu minha atenção demasiada pra ele e retribuiu os olhares também.

O jovem rapaz seguiu na mesma direção que eu estava e sentou em um banco de frente ao meu ( é claro que em plataforma oposta).Ficamos nos olhando, eu confesso que estava ficando com vergonha, que logo passou, pois ele começou a acariciar seu pau sobre a calça, fiquei ali olhando aquela cena enlouquecedora e excitante.

Meu trem estava se aproximando, e tinha que decidir o que fazer, o jovem me mandou um beijo do outro lado, então decidi não entrar, afinal já tinha conseguido conquista-lo. Quando a composição partiu pude ver um leve sorriso por parte dele. Sem pensar na minha atitude e só pensando nele segui pra plataforma dele, a essa altura nem estava mais ligando em chegar a minha casa, ao chegar à plataforma que ele estava, uma composição estava estacionando, corri pra entrar no mesmo vagão em que ele entrou. Consegui, o vagão tinha alguns homens e dois ou três vendedores ambulantes, sentei no banco de frente a ele, que prontamente sentou ao meu lado, quando ele levantou pude ver a ereção dele.

Ficamos lado a lado, igual aos casais de namorados, mas no lugar onde estávamos não podíamos fazer muitas coisas, o negocio foi conversar fiz várias perguntas pra ele. Seu nome era Roberto, era segurança da faculdade ali próxima à estação, a UNIP, tinha 26 anos, casado, e morava muito longe, em Ferraz de Vasconcelos, de modo que seu horário era cronometrado, ele não podia fazer nada fora dele. Ficamos conversando, enquanto eu passava a mão em sua perna e de leve em cima do seu pau, que latejava dentro da calça. Minha vontade era de ajoelhar ali mesmo e dar uma boa mamada na rola dele. Falamos várias obscenidades, mas infelizmente chegamos até a estação da Luz, o destino de Roberto, trocamos telefones e nos despedimos, continuei dentro do trem que logo fechou a porta e partiu.

Liguei pro Roberto no outro dia, sai 30 minutos antes da minha faculdade e esperei do lado de fora da estação a chegada de Roberto. Quando ele chegou me deu um leve selinho, e saímos em busca de algum lugar mais discreto pra ficarmos, afinal estávamos na rua. Saímos e entramos debaixo do escadão que dá acesso a estação da Água Branca, o lugar era sujo, fedido, mas fazer o que o tesão era mais forte, rapidamente Roberto abaixou a calça e então pude ver a bela ferramenta que eu tanto queria ver, era grande, mas não muito grossa o que facilitou minha mamada. Como o chão estava muito sujo e com forte cheiro de urina não me ajoelhei, mas Roberto puxou minha cabeça pra baixo, fiquei de cócoras e mamei, mamei muito, cada passada de língua que dava em seu saco ele urrava e gemia. Eu estava feliz, pois estava proporcionando prazer a ele. Comecei um gostoso vai e vem na rola dele, tinha que ser rápida, pois o tempo dele estava acabando, e ele já havia dito que não podia demorar, então fui o mais rápida que podia. Senti o corpo dele se contorcer anunciando o gozo, que em minutos inundou minha boca, e ainda com a boca com o esperma dele, Roberto me beijou, me ajudando a beber sua própria porra. Ajeitamo-nos e partimos.

Pensei ter acabado ali nossa aventura, mas não, dois dias depois recebo uma ligação dele, que me mandou espera-lo no mesmo horário, assim eu fiz nos encontramos na estação só que dessa vez fizemos diferente, nos encaminhamos rumo aos banheiros, observamos se não havia ninguém por perto, Roberto foi até a plataforma verificar a proximidade dos seguranças, e voltou, eu já estava dentro do banheiro feminino, Roberto entrou e fomos rapidamente pro reservado, nos trancamos, mas não poderíamos fazer muito barulho, já tiramos as calças, cai de boca no pau de Roberto, sentei no sanitário, e comecei a chupa-lo freneticamente. Só que desta vez ele queria mais, não dava tempo pra conversa, ele me tirou do sanitário e colocou-me de costas, e beijou-me, sua língua ia descendo por minhas costas até chegar a minha bunda, tremi quando ele começou a passar a língua no meu rabo. Eu já me masturbava, quando ele pegou minha mão e tirou de meu pau. Senti que com a língua enterrada no meu rabo não teria como fugir, Roberto levantou e pegou uma camisinha e vestiu, de repente começou a forçar a entrada, mas não dava, então facilitei, peguei na minha bolsa um creme corporal e lambuzei meu rabo, o mesmo rabo que vestiu o pau daquele homem como uma luva, o pau de Roberto estava todo dentro do meu cu, cada centímetro, em grandes estocadas me dava vontade de gritar de prazer.

Eu estava ali, dentro banheiro da estação, com um homem que estava se arriscando, pois era um banheiro feminino, eu com a cara grudada no azulejo, louca de vontade de gritar, mas Roberto tampou minha boca, e então ele começou a aumentar os movimentos, e o anuncio do gozo chegou mais que depressa ele retirou o pau do meu rabo, tirou a camisinha e me virou, coloquei o pau na boca, que não demorou segundo veio jatos de porra, e como da outra vez Roberto me beijou tirando a porra de meus lábios. Dessa vez Roberto estava com pressa, vestiu-se rápido e partiu, fiquei ainda dentro do banheiro me limpando. Me arrumei e parti rumo a minha casa. De Roberto nunca mais tive noticias, não liguei, ele também não. Também não peguei mais trem naquela estação, passei a voltar pra casa de carro. Fiquei apenas com boas lembranças do SEGURANÇA DA FACULDADE

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