Encoxada descarada

Um conto erótico de Ge.Milano
Categoria: Heterossexual
Contém 1281 palavras
Data: 27/12/2012 22:30:57

Fiquei tri contente com a receptividade do pessoal que leu meu ultimo relato sobre encoxada, inacreditável a quantidade de pessoas que têm a mesma paixão que eu, mulheres que gostam de levar e homens que gostam de fazer, eu tenho a sorte de quase todos os dias passar por isso. Esse negócio de encoxar comecei muito cedo e uma das minhas melhores amigas saiamos em festinhas pra ver quantas levavam mais gozadas ao ser encoxada, e olha que fazíamos muito sucesso pois o bumbum dela é grande como o meu, mas ela é morena, então ficava a dupla dinâmica. E mesmo hoje em dia, ela veio me visitar em julho e fizemos algo parecido numa baladinha de sampa.

Mas também existe um tipo de encoxada em ônibus executivo, diversas vezes que fui pra minha terra sentou algum cara mais assanhado e sempre dou meu “cochilos” com o bumbum virado pra ele, e claro, sempre de suplex tri colada ou vestido. E dai fico vendo de rabixo de olho, já vi muito cara se masturbando, mais de uma vez indo pro sul ou voltando pra sp vi cara me olhando e se masturbando, e vejo a hora que gozam, se limpam e eu fico quietinha, claro que já tive outros desfechos, já ajudei, as vezes com a mão, já cheguei a pedir licença, claro que acordo delicadamente rs, e digo “relaxa que te ajudo” e ai uso minhas hábeis mãozinhas pra isso, ou se estou muito inspirada já usei a boca... uma das vezes mais gostosa o cara se masturbou, melou a mão e dai eu acordei e falei “calma, deixa eu limpar essa sujeira toda” e dai lambi cada gota, muito gostoso algo do tipo no meio da madrugada, e claro eles se empolgam e querem mais, querem sexo, eu digo não, me cubro e ainda ameaço gritar... mas já teve vezes que rolou, lembro de uma vez que de vestido sentei em um cara mais velho, e outra que abaixei minha suplex até o joelhos e sentei num menino fazendo gozar dentro de mim e eu gozando também... Como tenho muita história acabo me empolgando... a que quero contar foi uma rápida que aconteceu na terça feira voltando de ônibus da Praia Grande pra São Paulo, na ida fui com um amigo e na volta vim de ônibus.

Bom, estava um calorão, eu pra variar de camiseta colada branca, uma suplex preta e tênis, sentei no fundão (pois é lá que tudo acontece mais fácil), o ônibus estava vazio, era uma pessoa a cada dois bancos, eu entrei atrasada e tinham lugares vazios, mas fui lá pro fundo, tinha um cara num lado do ônibus, olhei bem feio pra ele, me virei pra colocar a mochila no bagageiro e vi que ele me comeu com os olhos, dei aquela puxada na calça e sentei no banco. Eu via pelo reflexo da janela que ele tinha ficado de lado pra me olhar, dai resolvi começar minha apelação, tirei meu tênis, a meia, dei uma “limpadinha” de fios de meia dos dedos, coloquei o tênis no chão, dai me deitei encolhida com a bunda virada pra ele, apoiei minha cabeça em um dos braços. Sei que homem ama essa cena (meus amigos do sul me ensinaram muito isso), dali ele via minha bunda e as solas do meu pé, porque minha bunda estava tão empinada que só dava pra ver isso mesmo. Pronto, já estava na posição de hipnotizar touro, agora ela só esperar, costumo também ficar passando a mão no meu bumbum com a outra mão, e as vezes sim, descaradamente eu abro meu bumbum. Depois de uns minutinhos eu me curvei um pouco mais pra frente pra poder enxergar, sabia, estava se masturbando, mas fiquei com raiva, ele enfiou a mão dentro da calça ao invés de colocar o pau pra fora...ok...

Apelei, passei a mão no meu bumbum e fiz um sinal com a mão de vem, ele não entendeu, ai fiz com o dedo indicador, ele levantou, eu continuei, isso tudo de olho quase fechado, fiquei com cara de impaciente, finalmente ele se aproximou, e o safado colocou a mão na minha bunda, apertou, tirei a mão com raiva, sem olhar pra ele, com cara de sono... ele perguntou o que eu queria, ai ai esses fraquinhos, resmunguei, “vem, me encoxa”, ele então ficou todo torto mas começou a esfregar em mim, delicia, estava de bermuda e dava pra sentir, eu abri meu bumbum e deixei o trabalho pra ele... gostoso, quer dizer, ele tava tão nervoso que podia ser melhor... passou um tempo eu estava com muita cara de insatisfação, dai tive que falar “tira essa bermuda pelamor”, ele ficou vermelho, abriu o zíper e colocou o pau pra fora, bem grandinho até e ficou me olhando, tive que falar de novo, “tira a bermuda, fica sem ela”, ai ele foi falar algo, e eu “ai que saco, esquece”, dai nem terminei o menino tirou o short, ficou de camiseta e aquele pau bem duro apontando pra minha bunda, dai ele veio querer tirar minha calça, falei “não, eu não vou tirar” dai abri uma perna e falei “encaixa aqui no meio das minhas”, ele se entortou inteiro, mas conseguiu, colocou o pau entre minhas coxas, puxei mais pra cima e fechei as pernas, pronto, era só mexer, vamos ver se pelo menos isso ele conseguia, nossa mas dai encaixou gostoso, por que do jeito que tava ele tanto esfregava na minha bucetinha quando atrás, ai virei os olhos, ele ali se empenhando, e eu com cara de desaprovação e mandando ele fazer silencio, até que encaixei a cabeça do pau dele na entrada da minha bucetinha apertada, nossas, começou a mexer, eu enfiei a mão dentro da calça e dei um jeito de afastar a calcinha, pronto, agora entrava um pouquinho pelo menos, e dai... o desgraçado quis tirar resmugando que ia gozar, nem ferrando, puxei ele pra mim, e senti o esguicho, não sei se vão conseguir entender a posição, mas eu estava encolhida, com o rosto perto do joelho, e na hora de gozar o pau dele deu uma escapada e atravessou minha perna, tomei 2 esquichadas de leite na cara, uma na boca e outra no nariz, delicia, eu avisei baixinho “me faz gozar”, ele falou que “ia tentar “ (a me poupe), encaixei o pau dele na minha entrada de novo, eu tava toda melada de leite quente nas coxas, rosto, buceta, bunda, senti que ia gozar, ele falou (ai meu santo) que o pau estava doendo e amolecendo, a não, me concentrei, ajudei com a minhas mão, e pude gozar, o melhor era sentir meu rosto sujo...gozei... em silêncio pra variar, terminei e falei pra ele “sai, sai daqui, sai de perto, senta pra lá”.

Ele saiu, foi pro canto dele, apontei pra ele ir pro outro banco na frente do dele, eu precisava de privacidade pra me arrumar, ele foi, com cara de perdedor, eu então calmamente fui passando meus dedos no rosto e levando pra boca, muito saboroso o guri, dai fui passando a mão entre minha coxas, melando e levando a boca, que menino bezerro, quanto leite, eu fazia conchinha com a mão e trazia a boca, e isso só me dava mais sede. Terminei minha limpeza, levantei, ajeitei minha calcinha, peguei uns lenços na mochila e me limpei, pronto, tinha só alguns borrões de leite na minha calça, mas amarrei uma blusinha. Já estávamos chegando no Tietê, peguei minha mochila e fui lá pra frente, papei com o motorista (que adorou me olhar), fui a primeira a descer e corri pro metro.

ge.milano@hotmail.com

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Comentários

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Boa história, mas mulher grossa corta qualquer tesão...

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Poderosa hein! Estou louca para saber todas as suas aventuras *~*

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maravilhos vc emuito cruel beijos gata mim add uelitonbielriquel@hotmail.com

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