Dando aula para a sobrinha e a nova amiguinha - V

Um conto erótico de JR37
Categoria: Grupal
Contém 2484 palavras
Data: 27/12/2012 17:31:20
Assuntos: Grupal, Incesto

Dando aula para a sobrinha e uma nova amiga – V

Deixei as duas na porta do colégio onde fariam a prova e fui dar uma volta pela cidade, e no fim do dia Ana me liga dizendo que já haviam terminado. Na volta para o hotel cada uma contava as impressões que tiveram da prova, destacando as facilidades e dificuldades. Entramos no hotel e o gerente me informou que não conseguiram resolver o problema da tv e internet, portanto, me daria um desconto no fechamento. Elas pouco se importaram, estavam cansadas e queriam um banho para relaxar. Ana assim que sua amiga foi para o banho veio ao meu quarto e já entrou me dizendo: eu quero mais uma sessão sozinha com você tá, porque vi quando você tirou a Jenny do quarto e a felicidade na cara dela no resto do dia! Claro meu amor, você sempre terá o tempo que quiser, mas queria conhece-la melhor, por isso tirei ela de lá, e outra coisa, você precisava estar pronta e relaxada para a prova né! Ela sorriu e me contou que a amiga disse que foi a melhor noite da sua vida, e ainda, que quando estava se masturbando, quando e entrei no quarto, estava lembrando das cenas que assistiu na madrugada, já que, viu quando a Ana saiu do quarto, deu um tempo e foi atrás dela, e assistiu a nossa transa na madrugada. Disse isso e saiu rebolando fazendo gracinha, chegou a porta e perguntou: então, como faremos hoje? Não sei, eu respondi, deixo a seu critério! Ela sorriu de maneira mais sacana e saiu dizendo: negocio fechado, você não vai se arrepender!!! Tomei uma ducha e logo elas vieram ao meu quarto me pedindo para dar uma volta para relaxar e fomos a um bar que eu tinha visto durante o dia. O lugar estava cheio de jovens, muitos de outras cidades que haviam viajado para la com o mesmo objetivo das meninas. Bebemos um pouco, jantamos e logo passeávamos pela praça no centro da cidade, tirando fotos que seriam postadas obviamente nas redes sociais, com caras e bocas, e por este motivo sempre fui eu quem ficou do lado de cá da câmera do celular, para evitar interpretações dos outros. Eram 22:00hs quando elas pediram pra voltar para o hotel, e no corredor, assim que descemos do elevador Ana me disse: Tio, toma um banho gostoso e espera a surpresa bem relaxado! Meu pau queria sair das calças naquele momento, e elas entraram rindo no quarto. Tomei um banho demorado e deitei só de toalha na cama. Elas estavam demorando e eu acabei cochilando e acordei com Ana me colocando uma venda nos olhos. Tentei protestar mas essa era a regra, eu não podia olhar, apenas tocar nelas. Começaram com uma massagem, e senti que enquanto uma aplicava algo com um cheiro doce a outra beijava meu corpo. Suas mãozinhas passeavam pelas minhas costas de maneira deliciosa. Uma delas, que eu sinceramente não sabia qual, passou então a massagear meus ombros de maneira muito gostosa, e como eu não podia olhar e confiar no tato, peguei a outra pela mão e sentei no meu colo, passando a beijar sua boca e ai descobri que era a Jenny, e notei ainda que estava somente de calcinha e sutiã. Tirei seu sutiã e passei a chupar seus seios enquanto Ana apertava os nós nas minhas costas desfazendo um a um. Jenny então desceu do meu colo e aplicou o produto perfumado no meu peito inteiro e depois beijou refazendo o caminho das mãos. Ana a esta altura devia estar muito excitada e passou a esfregar os seios nas minhas costas, enquanto Jenny repetia o ritual nas minhas pernas. Puxei a Ana e beijei sua boca, e ela disse: Tio, hoje somos toda sua, você manda e nós só obedeceremos, então, aproveite o quanto quiser da gente tá! Ouvir isso daquela menina linda e deliciosa era extremamente excitante, e logo tirei seu sutiã e enquanto aproveitava a massagem nas pernas que Jenny se dedicava passei a sugar os seios da minha Ana. Elas me deitaram e eu trouxe Ana para sentar sobre o meu rosto e passei a chupar sua buceta que estava encharcada. Jenny passou então a praticar chupando meu pau inteiro, descia até a base e chupava e lambia cada pedacinho dele, enfiando o que conseguia na sua boquinha. Passei a enfiar a língua o mais fundo possível na bucetinha de Ana e logo ela passou a rebolar de forma sensual e puxou minhas mãos para que eu pudesse massagear seus seios, e em poucos instantes seu rebolado ficou mais intenso e ela gozou na minha boca, e gemeu e rebolou por um longo instante com a minha língua dentro da sua bucetinha. Saiu, deitou ao meu lado e tirou a minha venda, me beijando na boca com ternura. Jenny neste momento estava deitada entre as minhas pernas, esfregando seus seios no meu pau de uma forma muito sexy. Como já tinha feito uma gozar, coloquei Jenny de quatro e passei a chupar a sua buceta por trás, pois tinha notado que era a posição que mais a excitava. Ana então entrou no meio e passou a chupar o meu pau, fazendo de novo um canudo com a língua e enfiando mais da metade dele na boca sugando sempre. Jenny já gemia alto com as minhas chupadas, então, para acelerar o seu orgasmo sem correr o risco de gozar na boca de Ana tão rápido, molhei o dedo com a baba que saia dele e com carinho fui enfiando o dedo no seu cuzinho. A menina delirava e cravou a cabeça no travesseiro gemendo. Passei então a tirar e enfiar de novo, agora o dedo inteiro, e logo dois dedos, acelerando no ritmo da sua respiração, e em poucos instantes a menina explodiu num orgasmo barulhento, falando palavras abafadas e sem sentido, até que caiu de lado, tremendo já sem forças. Peguei a Ana e a coloquei de quatro, enfiando o pau na sua bucetinha sem dó, arrancando gemidos e palavrões dela. Nestas horas você percebe que cada mulher gosta de ser tratada de uma forma, e o que mais excitava a Ana era ser comida por trás, com os seios sendo apertados ao mesmo tempo, e para gozar, um sonoro tapão na bunda era o acelerador perfeito. Ela gozava e dizia que me amava, e em pouco tempo estava deitada com a respiração pesada ao lado da amiga, que descansava com um sorriso lindo nos lábios. Fui ao banheiro e lavei o rosto por causa do suor e voltei, deitando ao lado da Jenny já encaixando o pau na sua bucetinha, e a exemplo daquela manhã, sugava os seus seios de lado, enquanto nossos corpos serpenteavam na cama. Ficamos assim por um tempo até que ela cansou e pediu que eu a comesse por cima, então, arreganhei as suas pernas e fui penetrando fundo na sua bucetinha quente, e nesta posição ela se revelava pois trançou as pernas nas minhas costas e me puxava para beija-la. O som da batida dos nossos corpos era incrível, e eu não conseguia mais segurar o orgasmo, então, acelerei o ritmo e puxei Ana para perto e tirei dela e ergui o corpo, gozando sobre ela e Ana, que veio chupar o resto de porra e deixar o meu pau seco de tanto suga-lo. Cai entre elas e nos abraçamos. Foi a Jenny que levantou e nos trouxe agua, então, sentei com as costas na cabeceira da cama e elas deitaram, Jenny com a cabeça na minha coxa e a Ana me abraçou e deitou no meu ombro. Ficamos assim até que Ana me disse: Tio, quero te pedir uma coisa! Peça! Quero experimentar atrás! Foi até engraçado, mas meu pau subiu na hora. Ela continuou: eu li na net que dói e coisa e tal, mas tem gente que explica que se for feito com jeito e com carinho é muito bom, então, eu trouxe umas coisinhas pra ajudar! Fiquei curioso, pois foi a Jenny quem correu até perto da porta e trouxe um a nécessaire e de lá tirou alguns “brinquedos”. Fiquei olhando aquilo meio impressionado com a criatividade delas, e foi Jenny quem contou: Sabe o que é Tio, não fica com essa cara, mas eu brinco com essas coisinhas faz um tempão, e a Ana queria conhecer, então compramos na internet uns pra ela também, entendeu! Eu não iria dar uma de careta naquela hora, ainda mais diante da possibilidade de comer o rabinho da Ana, que era um sonho, definitivamente. Fomos os três para o banho, e lá Ana me chupou enquanto Jenny me beijava e eu explorava a sua bucetinha com os dedos. Logo elas trocaram de posição, e agora eu brincava com os dedos na bucetinha e no cuzinho da Ana. Nos secamos e voltamos ao quarto. Coloquei a Ana de quatro na cama e passei a chupar a sua bucetinha, sempre enfiando a língua bem fundo, e com a Jenny como assistente, peguei um vibrador fino, e molhando ele com o liquido da buceta dela, passei a enfiar devagarzinho no seu cuzinho. Ela de inicio travou, mas foi relaxando e começou a curtir. Para ajudar, dentro da bolsinha tinha um pote de KY, besuntei ele no vibrador e voltei a enfia-lo no cuzinho dela, desta vez até a metade. Ela passou a gemer dizendo que estava dolorido, e quando fiz menção de tirar ela pediu para deixar ali, para ela se acostumar. Coloquei então o pau na sua bucetinha, bombando bem devagar, sempre reposicionando o vibrador, mas sem enfiar muito, apenas um ou dois centímetros de cada vez. Passei a bombar na sua bucetinha, e agora tirava o vibrador até a ponta e recolocava, arrancando gemidos mais abafados ainda. Era a hora, então pedi a Jenny que me desse uma camisinha, e Ana me olhou com cara de duvida, então eu disse: a camisinha me limita deixando o meu pau menor, assim vai doer menos! Ela estava apreensiva, então tirei o pau de sua bucetinha e a Jenny deu uma bela chupada no meu pau e com aquelas mãozinhas lindas colocou a camisinha em mim, apontando o meu pau para o cuzinho da amiga. Tirei o vibrador e fui enfiando o pau. Logo de cara, mesmo com o tamanho controlado, a cabeça passou muito apertada e ela gemeu mais alto, com carinha de choro. Perguntei se ela queria continuar e ela disse que era muito mais grosso que o vibrador, então, para ajuda-la a relaxar, coloquei o vibrador na sua buceta, enfiei até o fim, e ela gemeu mais alto e passou a rebolar, e eu fui pressionando e nesse ritmo, cravei o pau no seu cuzinho até o fundo. Ela gemia e suspirava, dizia que estava entupida. Passei então a tirar e por o pau no seu cuzinho, e ela gemendo. Eu suava com o pau cravado na bunda dela, e Jenny me limpava o suor com um lencinho. Ana já gemia e dizia que estava no céu, então, tirei o vibrador dela e passei a bombar no seu cuzinho, e ela gemendo cada vez mais, dizendo que estava adorando, e pedindo para acelerar ela explodiu num orgasmo absurdo, gemendo e rebolando e com dois dedos travados na buceta. Tirei o pau e a camisinha estava suja de sangue, e o seu cuzinho ficou aberto, totalmente vermelho. Jenny deitou ao lado da amiga e passava a mão em seus cabelos, e fez a pergunta que eu queria ouvir: Ana, doeu muito antes de ficar bom? Ana sorriu e disse: você tem que experimentar, to toda dolorida, mas foi magico! Jenny me olhou curiosa, então a puxei para mim e beijei sua boca e disse: quando você quiser eu faço, mas precisa de preparação, sem pressa! Ela me olhou com aqueles olhos lindos e sorriu. Ana se levantou com dificuldades e foi ao banheiro. Fiquei deitado com Jenny ao meu lado e quando Ana voltou ela deitou no sofá e apagou. Fui tomar um banho e levei Jenny comigo, e debaixo d’agua nos beijamos e comecei a sugar seus seios, um de cada vez, e ela se derretia ao simples toque com a sua pele. Fomos para a cama e sentei trazendo ela no meu colo, enfiando o pau na sua buceta, deixando ela subir e descer me oferecendo aqueles peitões pra chupar. Ficamos nesta posição um tempo e assim que ela levantou, sem parar de olhar nos meus olhos e sem dizer uma palavra ficou de quatro, me oferecendo aquela buceta linda, que não perdoei, fui enfiando até o fim sem paradas, e fui pondo e tirando arrancando suspiros, e aumentando a velocidade e ela gemendo até que não me contive em ver aquela bunda linda na minha frente e dei um tapa estralado, e ela me olhou desesperada e teve o orgasmo mais longo que eu já tinha visto com ela, e balbuciava algo incompreensível e enquanto eu continuava socando na sua buceta ela disse: tio, me enche de porra, eu tomo remédio! Não me contive de alegria e soquei com mais força e velocidade possível, e ela inclinou o corpo e me olhando de lado disse: vai safado, fode a sua menina, enche a minha bucetinha arrombada de porra vai, sou toda sua! Não deu pra segurar, apoiando seu corpo com as mãos cheias nos seus seios, comecei a despejar toda a porra que eu podia dentro daquela menina, e ela rebolando gozou comigo, gemendo e falando palavrões até enquanto eu aguentei me mexer. Caímos de lado saciados, e ela passando a mão na bucetinha que transbordava de porra sorriu, dizendo que foi a melhor experiência da sua vida. Dormimos os três na cama e pela manhã levantei para tomar um banho e a Ana veio comigo, e dei um banho nela, esfregando seu corpo, deixando ela toda cheirosa. Jenny ouviu o chuveiro e quando Ana saiu quis o mesmo tratamento, e da mesma forma dei um banho completo naquela ninfeta linda. Almoçamos e as levei para o 2º. dia de prova, e no fim do dia as apanhei e voltamos para casa. No caminho fizemos um pacto, de que ninguém nunca ficaria sabendo disso, e que repetiríamos sempre que possível esta loucura maravilhosa! Ao descer perto de sua casa, Jenny me beijou na boca e me disse: obrigado, nunca fui tão bem tratada em toda a minha vida, esperarei ansiosa pelo próximo encontro! Saiu do carro rebolando sorridente. Ana chegou em casa e alegando cansaço com as provas foi para o quarto, mas antes de chegarmos a sua casa me beijou com amor, me agradecendo pelo “passeio” e me pedindo para não ficar tanto tempo longe! Nos encontramos mais algumas vezes, mas este fim de ano me proporcionou uma surpresa incrível, que conto depois. Beijos, jr.37@hotmail.com

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Comentários

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Ahh, gostei Jr, gosto muito de ler seus contos, mas o melhor da história é o seu jeito e suas atitudes, muito excitante! Bjinho e um abraço!

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