Encoxada até nos dois gozarmos no onibus

Um conto erótico de Ge.Milano
Categoria: Heterossexual
Contém 1686 palavras
Data: 25/12/2012 23:38:00

Posso dizer que tenho me maravilhado com o conteúdo deste site de contos, nem eu sabia que iria me excitar tanto lendo, assim como conhecer tantas pessoas que contam suas experiências, e o melhor, conversar com elas por email, msn, torpedo e dali nascer ótimas amizades, que pode rolar de tudo. Tenho muitas histórias e pretendo contar muitas delas, comecei minha vida sexual cedo em Santa Catarina, até pensei em relatar mas li que no site isso é proibido, caso alguém se interesse conto por email. Mas enfim, quero contar muitas coisas e hoje escolhi contar sobre encoxadas, vi que isso excita alguns leitores e eu também me excito muito em ser encoxada, seja no ônibus, no metro, na balada, em fila, em shows, etc. Como já contei em outro relato, sou de estatura média pra baixa, cintura fina, 98cm de bumbum, pele clara, olhos claros e cabelos loiros escuros, as vezes deixo mais claro, as vezes mais escuros.

Comecei a desenvolver corpo de mulher muito cedo, com 9 anos já tinha bumbum empinado e isso sempre foi minha marca registrada, meu bumbum cresceu e claro, sempre fiz muita academia pra manter ele enrijecido, além de outras atividades que endurecem o bumbum. Em todo lugar que vou ele acaba chamando a atenção, meus ex namorados sempre sofrem muito de ciúme por isso, na praia qualquer biquíni fica fio dental, qualquer calça entra, principalmente as de ginastica que ficam muito coladas, principalmente as suplex Dimatos, quem é do Sul como eu sabe bem como é, e quando a coloco em São Paulo é certeza de muito guri mexendo comigo. Com isso recebo encoxadas em muito lugares, tenho dezenas pra contar, só neste mês de dezembro poderia falar umas 10, sendo 5 de um mesmo cara que descobriu a loja que trabalhava no shopping e me seguia após do trabalho, no começo me assustei com assalto, mas depois descobri que ele só queria me encoxar gozar e ir embora.

A primeira vez que vi esse cara foi numa segunda feira, sai da loja as 22hs, cheguei no ponto com as minhas amigas de loja e fiquei ali esperando, o problema é que meu ônibus é o que mais demora e só eu vou nele, então no começo o ponto estava cheio e dai veio o primeiro, depois o segundo ônibus até que fiquei eu, uma senhora com a sua filha e esse cara. No dia eu estava com roupa normal, estava de jeans, um salto alto e uma camisa. Ele um cara com cara de Nerd, esses de óculos grosso, cabelo cumprido amarrado, bonito até, mas com cara estranha, tava de bermuda, tênis e uma camiseta de rock. Quase dez e meia meu ônibus chegou, estava bem cheio, a porta abriu, entrou a senhora com a filha, eu fui atrás e junto de mim veio o cara, a porta começou a fechar e eu fui empurrada por ele pra frente, na verdade não tinha pra onde ir, ele se espremeu em mim, e pude sentir que estava de pau duro, mas como sou mais baixa que ele senti o volume grosso e quente no início das minhas costas, um pouco acima do bumbum. Mas o cara deve ser daqueles safados que sempre fazem isso, pois ele ficou ali apoiado na porta e se agachou um pouco, senti agora que ele tentava ajeitar o pau na minha bunda. Depois do ponto que pego ninguém mais entra, a tendência é começar a esvaziar, mas demora, só depois de uns 10 minutos que começam a descer.

Bom continuando, nisso fui só sentindo que ele mexia pra cima e pra baixo, bem disfarçadamente, e nesse horário todo mundo esta com cara de sono, acho que ninguém perceberia, e ali continuou, eu tava de jeans e não dava pra sentir muito, mas sentia o volume forçando contra mim, mas o jeans fica colado na minha avantajada bunda e as nadegas ficam bem espremidas não dando pra sentir dentro, ok, o que vale era estar ali sendo desejada por um desconhecido. Fiquei ali imaginando tantas sacanagens que devo ter ficado vermelha, mas continuei com minha cara séria de sempre, dai algo mais quente, e ele foi se aquietando, nisso parou no ponto e começou a esvaziar, e no seguinte, ele passou pela minha lateral e desceu, eu desci um ponto depois. Caminhei até minha casa, fui direto pro meu quarto, dou uma olhada no espelho e vejo uma rodela na minha calça, com dificuldade tirei a calça e cheirei, safado do menino tinha gozado em mim, fiquei brava que a calça estava limpa, mas fiquei maravilhada por ter mais um gozando pra mim.

No dia seguinte acordei as 9 como de costume e fui pra academia, suplex rosa, top branco, meias brancas e tênis branco com rosa, eu tava muito excitada naquela manhã. No trajeto até a academia muitas mexidas, até que cheguei, fiz meu treino, muita perna e agachamento, deu 11hs tomei meu banho e me vesti pra ir trabalhar, cheguei no shopping e fui comecei. Um dia bem puxado, muitas vendas e a noite eu estava com o pressentimento de que ele estaria lá de novo de pau duro querendo gozar pra mim. Foi o típico dia que fiquei escorrendo o dia todo de tesão, as vezes indo até o provador, me tocando e quando estou prester a gozar eu paro, ficando ainda mais com tesão. Tanto é, que sai para almoçar as 16hs e fui fazer xixi depois do almoço e quando sentei e tirei a calcinha eu me impressionei com o rio de liquido que saia de mim, eu estava literalmente vazando de tesão por um desconhecido pintudo. Estava quase na hora de ir embora e pensei que eu poderia colocar minha suplex de treino pra caso ele estivesse lá sentir bem, mas o que eu falaria pra meninas, dai tive uma ideia e falei que ia pedalar, iria encontrar uns amigos no ponto de casa e ia peladar, elas me acharam louca por isso, mas foi a saída mais lógica. Fui no provador me trocar, tirei minha calça, virei de costas e dei uma avaliada no bumbum, grande e duro como adoram, coloquei a supplex, coloquei meu top e tênis, e olhei pra mim, e dai pensei comigo “e se eu fosse sem calcinha, com a calça entrando em mim”, dai repensei, seria feio, mas dai pensei “quer saber, nem de são Paulo sou, vou me acabar aqui”, tirei a calça, tirei a calcinha, eu escorria pela pernas, tive que pegar lenço na minha bolsa pra me secar, senão ficaria uma rodela na minha calça, coloquei, a calça entra no meio das nadegas, e olhei na frente ela estava entrando em mim, apesar de eu ser muito apertada, muito mesmo (coisa de família) eu ficava com uma marca muito visível sem calcinha, fora que atrás estava tri avantajado também, dai peguei uma blusinha de manga longa branca que uso no treino as vezes e amarrei, pronto, meu bumbum estava coberto, e na frente onde ficava o nó da blusa tapava a calça entrando em mim.

Sai com a turma, o pessoal me chamando de louca por querer pedalar naquela noite depois de um dia de trabalho. Chegamos no ponto, estava cheio como sempre, esvaziou rapidamente e lá estava eu, um casal, uma senhora e o meu taradinho, ele me olhou e quando viu que eu o olhava desviou o olhar rapidamente, andei até sua frente, tirei minha blusa da cintura, ajeitei minha calça, ou seja, puxei pra cima, e amarrei de novo, com pressa pois meu ónibus estava vindo. Ele abriu a porta, bem cheio, entrou a senhora, e dai o homem do casal fez sinal pra que eu entrasse, eu recusei e pedi que eles entrassem primeiro, e depois de mim o tarado da bermuda. Fechou a porta e de novo ele colou em mim, ele deu a agaichadinha dele, eu tirei minha blusa da cintura e encaixei na alça da mochila. O ônibus passa por muito buracos na rua e isso deixou a encoxada ainda mais emocionante, eu senti o pau dele entre minha nadegas, eu sentia que estava escorrendo, eu precisava me controlar, meu rosto fechou, eu apoiei meu rosto no meu braço que estava esticado segurando no ferro do ônibus, eu ia afastando meu bumbum lentamente, e ele mexia bem devagar, sentia seu pau quente me desejando, eu pensei comigo “meu deus estou quase gozando, se ele encostar na minha buceta eu não vou resistir”, eu precisava pensar em um jeito de gozar se dar na cara, não ia ter jeito, seu encaixe cada vez ia melhorando e ele avançava pra perto da minha bucetinha molhadíssima. Até que então a cabeça do seu pau encontrou a minha bucetinha, eu empinei a bunda, abri um pouco a perna, olhei ao meu redor, ninguém podia ver nada, pessoas cochilando, coloquei minha blusa no ombro, mordi a manga, não tinha mais como segurar, ia gozar ali mesmo, fechei meus olhos, mordi a blusinha com força e comecei a sentir calafrios pelo corpo todo, eu estava gozando de pé, apertada no ônibus, e pelo jeito não foi só eu, senti muito quente e muito molhado. A minha vontade era me virar, limpar o pau do guri com minha boca e retomarmos essa foda gostosa, mas eu não podia, ele se afastou, amarrei a blusa na cintura, , três pontos depois desci, muito com as pernas bambas pra casa, entrei e vi que tinha visita na sala, avisei minha amigas que já voltava e que ia só tomar um banho. Entrei no quarto, fiquei nua, e coloquei na boca a minha calça, queria sentir um pouco do gosto dele, semem gostoso, tinha na minha vagina e coxa também, aproveitei aquele melaço em mim e me masturbei, enfiava os dedos bem de leve, na frente, meu mel misturado com a porra quente dele, coloquei outro dedinho atrás, o melaço escorria pra todos os buracos, dai então gozai gostoso, mas ainda me segurando pois as outras gurias tem quarto do lado do meu, terminei de gozar e me banhei.

ge.milano@hotmail.com

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Comentários

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Venho lendo todos os seus contos. Impossível não te dar 10! Te convido a ler os meus.

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Inveja é um sentimento muito feio. Me desculpe, mas é o que tô sentindo desse rapaz.

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Gostoso demais!

Seu jeito doce de falar, sua determinação em dar e sentir prazer é uma delícia. Queria também.

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gostei muito.vamos trocar experiencia de vida sexual?..diasantonio585@gmail.com

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Muito bom, Ge! Garanto que tu deve ter muitas outras histórias pra contar... Vai deixar teus fãs na fissura?

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