Dois + Uma ( 8 - Perdão)

Um conto erótico de Teenage
Categoria: Homossexual
Contém 784 palavras
Data: 25/12/2012 02:41:05

Olá, estava num tédio nesse dia 24, então, comecei a escrever, pouquinho em pouquinho ao longo do dia, formei um conto. Quero agradecer a todos que leu o conto anterior.... Falta pouco pra uma entrar.

Feliz NATAL!

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Dois + Uma

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Depois de ser expulso de casa e ir morar na casa do Alejandro, quando estava entrando no notebook, vistei seu hotmail aberto, abro um e-mail, pode falava que "sentia falta" do meu amor, no final estava sendo assinado por ZOE.

Eu: - Quem é Zoe?

Ele: - Zoe é minha ex. Por quê?

Eu: - Eu li um e-mail que ela mandou.

Ele: - Odeio que pessoa que mexe no que é meu, quem mandou abrir o e-mail?

Eu: - O hotmail tava aberto, por curiosidade abrir o e-mail: "Eu te amo".

Ele: - Não faça mais isso, senão, eu...Deixa pra lá.

Eu: - Fala logo, senão o quê?

Ele: - Eu termino contigo.

Eu: - Que fofo tivemos a primeira DR.

Ele: - Você é louco.

Eu: - Sim, eu sou louco, mas por ti.

Alejandro colocou a roupa e desceu, naquele dia, eu não quis mais tocar no assunto. De noite, nós - eu e o Alê - fomos à pizzaria dos seus pais, comemos muito, disputamos "quem comia mais pizzas", o ganhador foi ele. Só aguentei 8 fatias e ele comeu 11.

Quando estávamos indo pra casa, meu pai, chamou-me na rua.

Pai: - Uriel!

Eu: - Pai?

Pai: - Esse é seu namorado?

Eu: - Sim... Alejandro esse é meu pai, Leonardo. Pai esse é meu namorado, Alejandro.

Os dois nem se cumprimentaram, vi que a face do meu pai estava confusa, com tudo aquilo.

Eu: - Pai, o que o senhor quer comigo?

Pai: - Vim pedir desculpas e quero que você volte pra casa.

Eu: - Eu aceito suas desculpas, mas, o senhor tem que me respeitar, eu não sou gilete, promíscuo e muito menos escrotos, sou seu filho, não mudei nada, só assumir o verdadeiro eu.

O meu pai começa a chorar, depois o Alejandro, que ficava lindo chorando e eu.

Pai: - Eu te respeito, mas, volte pra casa, sua mãe está triste sem ti.

Eu: - Você promete que você deixará eu levar meu namorado pra casa?

Pai: - Mas com moderação, isso é novo para mim.

Demos um abraço, falei com meu pai que voltaria pra casa, só no dia seguinte, pois tinha que "comemorar" aquele momento. Despedimos do meu pai, andamos um pouco, e o Alejandro começa a passar sua mão na minha bunda, eu retribuir e peguei na dele, depois começamos nos beijar, no meio da rua, ele tirou a camisa e me puxou para um beco.

No escurinho do beco, ele tira minha camisa, logo em seguida, minha bermuda juntamente com a cueca box branca. Ele chupava gostoso demais, gemia e mandava ele chupar mais e mais. Depois de algum tempo, mando ele parar, caso contrário, eu iria gozar ali. Viro ele de costas, começo um cunete nele, enfiava a língua e tirava, ele gemia muito, enfim, eu abrir as bandas da bunda dele e começo a enfiar, até que eu escuto:

- Vão fazer sacanagem em casa!

Brochei na hora, o "bobo" que estava duro ficou mole na hora, não é possível, que eu não vou comê-lo direto, sempre um atrapalha, a pessoa parecia ligar pra polícia, então, colocamos nossas roupas e corremos. Naquele dia não rolou mais nada, assistimos o filme "A última música" e fomos dormir. Amanheceu, voltei pra casa.

Dias depois, tudo normal, Alejandro sempre ia na minha casa e eu na dele, meu pai já estava gostando do meu amor. Faltava 5 dias por aniversário, não tinha decidido o que comprar pra ele, mas, os pais deles sabiam o que iria dar pra ele, além de um ultrabook, deram as chaves da casa da ilha, onde iria só eu e ele. Marcamos o dia, no dia seguinte, eu fui no shopping comprar o presente dele, pois no outro dia, iremos embarcar.

O grande dia chegou, assim que o sol nasceu, fui direto pra casa do Alê.

Eu: - Amor, que saudades.

Ele: - Nos vemos, ontem.

Eu: - Mas, mesmo assim. Eu tenho uma surpresa pra ti.

Ele: - Uriel e suas surpresas. O que é?

Eu: - Se eu te contar, não será mais surpresa, na ilha eu te falo.

Ele: Ok. (fez cara do gato de botas)

Eu: - Assim, não vale!

Chamamos o táxi e fomos rumo à marina. Pegamos a lancha que alugamos, passamos 30 minutos em alto mar, chegamos na ilha, pegamos outro táxi e por fim, estamos na casa, era linda, cheio de árvores, tinha uma piscina, a casa era em formato de octógono, era laranja, tinha algumas cadeiras e mesas de madeira em frente a casa, alguns chuveiros no jardim, pé de coqueiro, de caju, era linda mesmo... Continua!

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Comentários

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Caran voltei a comenta meu celu deu pal de novo!!! Eu descubri hoje q tinha postado mais contos adorei esta parte do beco me lembro eu com o meu primo aquele por parte de pai.Muito bom adorei!!!ai q inveja da parte da ilha.

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A pai de Uriel aceitou rápido. Mas desde o primeiro conto eu quero ver a Uma - eu sei que é Zoe, mas esse é o meu apelido a ela - e pelo o que você me contou, estou querendo vê-la aprontar bastante. Alejandro irritadinho com pelo o Uriel ter mexido no computador e já falando em terminar, hmmm ai tem.

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O pai de Uriel aceitou o filho muito rápido! Essa Zoe... Vai dar o que falar! Continua logo!

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