Por causa de um acidente

Um conto erótico de Zeus
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 20/12/2012 07:49:44
Assuntos: Heterossexual

Saudações amigos da "CASA DOS CONTOS". Há alguns anos que não acesso ao sitio, mas hoje, de volta e com novidades, não vejo porque deixar de relatar a vocês. A vida está sempre nos pregando peças e de quando em vez, estas são realmente inacreditáveis. Neste ano de 2012, quando me encontrava a trabalhos na cidade de Governador Valadares - MG, no período de fevereiro até meados de outubro, devido a função "instrutor de primeiros socorros e resgate" numa Instituição filantrópica, acabei por fazer muitas amizades e dentre elas, uma família, formada por pai, mãe, duas filhas, sendo uma delas casada, mas morando todos na mesma casa. O casal, senhor Genaro e Dona Selma, se mostravam muitos contentes comigo e me davam toda atenção do mundo e muito me elogiavam. As filhas da mesma forma. Mantínhamos uma rotina de todas as sextas-feiras nos reunirmos na casa deles para uma cervejinha, tira-gostos e violão. Eu, com toda a sinceridade, nunca ativei nenhum interesse por nenhuma das mulheres da casa, pois mantinha muito respeito por todos, o que é notório nos mineiros. Sou por coincidência natural daquela cidade, mas resido na Capital, Belo Horizonte. De quinze em quinze dias, sempre eu viajava para Belo Horizonte para ver a família "esposa e filha". Numa destas viagens, Sandra, a filha casada, com a sugestão da família, inclusive de Sérgio, seu marido, por estar ela com exames médicos marcados para serem realizados na Capital, me pediu se eu poderia dar-lhe uma carona, o que de imediato foi positivo. Assim, na tarde do dia 22 de junho, numa sexta-feira, às 15:00 hs, partimos rumo a BH. Durante a viagem, nossas conversas giravam em torno de coisas banais, vida, trabalhos, vida financeira e relacionamentos pessoais. Nada que pudesse levar rumo a sexo ou erotismo qualquer. Eu, durante algumas seções de música e cervejas nas seções que realizávamos, conforme dito acima, as vezes tinha a sensação de que ela me olhava de forma diferente, mas nunca me atrevi a tocar no assunto, sempre me mantendo discreto. Pois bem, a viagem transcorria bem, até que ao passar pela cidade de João Monlevade, já por volta das 17:00 hs, deparamos com um enorme congestionamento, devido a um acidente envolvendo duas carretas e uma carro de passeio. A notícia era que havia muitas vítimas presas às ferragens e que devido o aguardo do Corpo de Bombeiros, Helicópteros e outros meios, a possibilidade de liberação da rodovia, BR 381, levaria no mínimo umas doze horas ou mais. No local onde estávamos, não havia como retornar e pegar um desvio. Ficamos ali, dentro do carro conversando e de vez em quando descíamos para tomar um ar e "esticar as canelas". Ao lado do nosso carro, estava um veículo "Ford FUSION" com um casal de namorados. Nossa atenção voltou para eles, devido o amasso que o cara dava na moça. A gente não se importava tanto, pois já é corriqueiro ver os namorados assim. O fato se tornou mais chamativo porque em dado momento, a moça deitou a cabeça sobre o colo do rapaz e apesar de não nos dá uma visão total, a expressão do rapaz não deixava dúvidas de que estava recebendo um belo boquete. Num minuto fui de "anjo ao diabo". O tesão tomou conta de mim e foi notado bem rápido por Sandra, pois ela olhava fixadamente o volume que se formou dentro da minha bermuda. Eu até esqueci dela e não tirava os olhos daquela cena. Instintivamente, sem me dar conta, passei a mão sobre meu cacete e apertei, sentido que quase ia gozar. Lembrei de Sandra e me refiz rapidamente. Ela me olhava diretamente como se dissesse "tudo bem". Começamos então a tecer comentários a respeito do casal e ela me disse, depois de alguns minutos que ela e o marido, quando namoravam, também aproveitavam o tempo dentro do carro. Eu por minha vez, menti descaradamente, dizendo que aquele era meu sonho. A minha parte de anjo, naquele momento sumiu e o diabo entrou em cena, pois sem nenhuma cerimônia peguei a mão dela e levei sobre meu colo, já esperando uma reação de repúdio e xingamentos, mas ao contrário, recebi um aperto bem gostoso no cacete. Fechei os olhos e ela continuou alisando apenas por cima do pano. Não podia perder aquela oportunidade. Puxei-a par meu lado e nos perdemos em um beijo bem molhado. Não havia nenhuma condição de dar asas ao assunto, então, olhei a situação do local e consegui dar meia volta com o carro e entramos na cidade. Minha intensão era achar um hotel ou motel. Logo na mesmo rodovia, há 01 KM da área urbana, tinha um motel. Nos hospedamos ali, isto depois de ela já ter telefonado e informado a todos da família a situação do acidente, o que de minuto em minuto o marido ligava para saber notícias. Já no quarto, sem trocarmos nenhuma palavra, abracei aquela beldade de mulher, beijando sua boca, descendo a língua pelo pescoço. Desci as alças de sua blusa, deixando-a semi nua. Os bicos do seios pareciam que iriam furar o sutiã. Ia sempre beijando, seus ombros, até descer e encontrar aquelas duas pêras rosadas, de bicos escuros e empinados. Beijei um a um, lambi e suguei aqueles peitos lindos, como se fossem sorvetes. Devagar, deitei-a na cama e continuei beijando-a demoradamente, curtindo cada centímetro do seu corpo. Parei no seu umbigo, passei a língua, enquanto descia o zipper de sua calça. Ela me ajudou, levantando o corpo, para que pudesse se desfazer da calça. Desci a língua e pousei sobre aquele monte macio e com a boca, fui tirando a calcinha, revelando uma bucetinha de pelos fartos e negros. Exalava um cheiro gostoso e estava toda encharcada. Afastei suas pernas e com muito carinho, passei a mão sobre aqueles pelos e fui abrindo os lábios daquela buceta. Um grelinho lindo e moreno saltou se deixando à mostra. Cai de boca sobre ele, sugando e lambendo co movimentos circulares. Não demorou para ela dar um gritinho e um suspiro profundo. Senti a buceta pulsar na minha língua, era o primeiro gozo. Fiquei ali, alternando entre a buceta e o cuzinho dela. Virei para o lado e puxei-a para cima de mim, que retribuiu com um belo banho de língua, até achar meu cacete. Engoliu tanto que pude sentir o fundo de sua garganta. Ela descia e subia a boca, rodeava a cabeça com a língua, colocava até a garganta e fazia de conta que estava engolindo algo, fazendo com que ele descesse mais fundo. Não suportei e derramei um jato de porra naquela garganta que não se fez de rogada e sorveu tudo. Nos abraçamos e continuamos as nossas carícias, sem trocar nenhuma palavra. Me recompus e de novo estava pronto pro abate. Ela se posicionou de costas para mim e aquela visão, aquela bunda linda, foi descendo devagar, guiando com uma das mão meu cacete que encostou devagarinho na entrada daquela buceta e eu vi sumindo aos poucos, sendo engolido naquela mata. Macia, quente e bem molhada, a buceta deslizava no meu cacete em movimentos de sobe e desce. Ela urrou num novo gozo, enquanto em me controlava ao máximo. Coloquei-a de quatro, com a cabeça baixada no travesseiro e soquei fundo sua buça. Nossa, o gozo vinha vindo com uma intensidade que comecei a dizer a ela " olha, senti ele todo, vou gozar legal" e ela mais uma vez me pediu, me dá, me dá tudo. Quando o gozo se iniciava, ela virou rápido e abocanhou meu cacete mais uma vez deixando escorrer algumas gotas pelos cantos da boca. Fizemos juras de não deixar passar muito tempo sem nos ver novamente. O marido ligou outra vez e mentindo, disse que já estávamos em curso na viagem, por um desvio. Amanhecemos, tomamos o café da manhã e só chegamos a BH no sábado

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