Minha Primeira Vez

Um conto erótico de Kaiky Bellefleur
Categoria: Homossexual
Contém 1923 palavras
Data: 19/11/2012 22:32:49

A tarde estava quente. O Sol na pele, o vento nos cabelos e o frio na barriga me davam a sensação de estar na roda gigante de um parque - e o momento me permitia pensar aquilo, já que eu estava ali, do lado daquele que, para mim, significava a felicidade. Meu nome é Kaiky, tenho 19 anos, sou branco, 1.70 m, 65 kg, cabelos loiros claros estilo topete e olhos verdes musgo. Moro completamente sozinho - assim tenho total liberdade de sair e dormir fora - minha faculdade é de Administração, mas meu trabalho é um tanto curioso. Não, eu não sou acompanhante e nem me prostituo, sou Stripper em uma boate gay - acho que por isso tenho que ter o corpo sempre definido e bem cuidado.

Naquele dia eu estava em meus plenos 15 anos; estava no Ensino Médio, morava com meus pais e era um adolescente comum. Tinha em torno de 1.60 m e 40 kg. Eu sempre me dei bem com as pessoas, inclusive tinha vários amigos por toda a escola, mas só um, entre todos, despertou minha paixão ardente - o nome dele era André, ele era da minha sala, tinha 16 anos, 1.70 m, 53 kg, cabelos negros como a pena da graúna e olhos castanhos penetrantes e envolventes - os olhos dele me encantavam.

- Kaiky, se segura cara, senão você cai! - eu estava na garupa da bicicleta dele, íamos para a casa de um amigo nosso, o Fabrício.

- Eu não acredito que você me fez subir em cima desse treco. OLHA O CARRO PASSANDO NA FRENTE! VOCÊ QUER ME MATAR?

- Cuidado pra não cair e ser atropelado... - ele ria da minha cara de susto.

- Você como sempre me fazendo medo...

Parecia que quando estava perto dele, o tempo passava mais devagar. Eu aproveitei bem o tempo que eu ficava atrás dele na bicicleta, sentindo seu cheiro, sentindo seu calor... Eu estava apaixonado? Até que chegamos à casa de Fabrício, passamos a tarde lá, jogando vídeo game e falando bobagens, depois fomos embora. Dois dias depois fizemos o mesmo programa e, no caminho de casa, André me surpreendeu com um convite:

- Tá na hora do senhor ir passar uma noite na minha casa, né?

Eu fiquei completamente silenciado. Parecia que pela minha garganta passara uma estaca de ferro superaquecida, mas assim mesmo respondi que sim. Rimos e nos separamos. Ele me ligou pra marcar o dia, e eu contava cada segundo esperando chegar o momento em que eu dormiria perto dele, o momento em que eu finalmente seria só dele, como a lua é do mar...

Enfim o dia chegou, levei minha bolsa pronta e fui pra casa com ele, como sempre, na sua bicicleta. Chegando lá, me deparo com o mais profundo silêncio, uma solidão deleitosa que tomava conta da casa: estávamos apenas eu e ele. Ele pediu pra tomar banho primeiro e eu confirmei. Sento-me no sofá e penso em todas as coisas que poderiam acontecer naquele dia, e quando ele finalmente abre a porta, lá está ele: só de toalha, com o volume destacando uma enorme supresinha, que fez meu cu se contorcer completamente, como em um orgasmo. Minhas bochechas logo coraram como um peixe-palhaço.

- V-v-vou tomar meu banho. - eu disse, com um nó na garganta, e saí correndo para o banheiro.

- Tá bom, vá lá, quero almoçar logo, estou com fome e aposto que você também está.

Tomei um belo banho, almoçamos e passamos a tarde jogando e comendo porcarias quando alguém bate na porta: era o Fabrício.

- E ai gente? Beleza? - ele havia destruído a minha tarde.

- De boa, e você, cara? - respondeu o André.

- De boa também. E o outro ali, não desgruda do vídeo game não é? - os dois riram - Eu posso dormir aqui também né? Vai ser uma baixaria!

- Claro que pode cara. De boa pra você, né Kaiky?

- Claro, sem problemas - eu sorri, em um ato de dor ao ouvir aquela heresia.

Enfim chegou a noite em que teria a minha primeira vez com o meu anjo de cabelos negros, e o Fabrício estava lá para atrapalhar e acabar com minha noite. Mas ele faria algo inesperado acontecer... Na hora de dormir, entramos no quarto e percebemos que tínhamos que dividir duas camas de solteiro para três pessoas. O que fazer?

- Kaiky, você dorme com o André na da esquerda e eu durmo na da direita. - Fabrício era bem mais gordo que André, então não havia como dormir com ele numa mesma cama.

- De boa. - eu concordei, aliviado por fora, mas extremamente alegre por dentro.

Então fomos dormir, deitei-me com o André na cama e Fabrício deitou-se na outra, e em um ato de prazer, naquela cama apertada, André virou para mim e, comigo de costas para ele, ficamos de conchinha num momento muito sexy. Quando eu menos esperava, eu sinto algo encostar-se a mim, algo rude como uma rocha. Era o pau do André. Era um sonho? Não, era pura realidade, ele estava encostado a mim e prazerosamente coloca sua perna me envolvendo. Meu cu piscou de excitação e senti que não faltaria muito para eu atacá-lo. Senti-me totalmente completo naquele momento, nada seria melhor...

Tenho certeza que não aconteceu nada porque o Fabrício estava lá. Fui dormir mais duas vezes na casa dele - ele sempre mandava indiretas e em todas as oportunidades ficava por trás e encostava seu pênis em mim - até que, na quarta vez, nos arrumando para ir jantar em um restaurante, ficamos no quarto dele, de cueca, com a luz apagada - numa escuridão total - e ele foi curto e grosso:

- Você tem vontade de perder a virgindade não é?

- Eu acho que sim, queria fazer isso, mas queria que fosse com a pessoa certa...

- Eu poderia ser a pessoa certa pra você? - eu senti uma vermelhidão rasgar minhas bochechas como fogo penetrando na escuridão... E então alguém bate na porta: novamente era o Fabrício, interrompendo mais uma vez minha conquista. Mas ele me surpreendeu:

- Quando voltarmos do restaurante vamos terminar essa conversa. E quando meu corpo estiver pressionado ao seu, se entregue a mim de corpo e alma... - eu fiquei abismado.

Ao voltarmos do restaurante, ele disse para Fabrício que não dormiria numa cama comigo de novo porque eu o derrubei várias vezes, e Fabrício, depois de relutar, aceitou dormir no outro quarto. Ao entrar no quarto, ele trancou a porta e desligou a luz. Em um movimento sinuoso, senti seu corpo chegando cada vez mais perto a me esquentar, e então percebi que finalmente tinha chegado a hora. Senti suas mãos envolver meu corpo num ato de ternura e como se estivesse mergulhando em águas profundas, senti seu corpo pressionar-me contra a cama. Ele me beijou de uma maneira que eu nunca tinha sido beijado, seus lábios mordiscavam e brincavam com os meus como se fosse o nosso último momento de paixão; aquela língua deliciosa entrando e saindo da minha boca - ah que delícia - era como lamber um pirulito de cereja. Então ele tirou sua camisa, tirou a minha e me abraçou com força:

- Esperei tanto pra te ter aqui, desse jeitinho, agarrado comigo, como um só...

- Eu também. E você não imagina o quanto eu esperei por você...

Tirei a bermuda preta e a cueca boxer vermelha carmim e vi que aquele doce tinha uma surpresinha dentro; o pau dele devia ter uns 18 cm e era grosso como um pilar grego:

- Eu sou o seu gatinho, vou lamber você de cima a baixo com a minha língua áspera. Mas em troca eu quero muito leitinho. - eu disse, gemendo de excitação.

- Huum, delícia. Vem delícia tomar o meu leitinho gostoso. Tá quentinho...

Eu o peguei e ele já estava duro, então coloquei na boca - provei naquele momento o manjar dos deuses - e chupei, mas chupei com toda a força que tinha na boca, passando a língua na cabecinha em movimentos circulares e de vez em quando tirava da boca para abocanhar as bolas e depois lamber todo até a cabeça, colocando-o novamente na boca. Chupava e lambia ao mesmo tempo em movimentos uniformes que o estavam deixando louco. O pau dele já estava latejante e ele sussurrou na minha orelha:

- Deixa eu te lamber todinho, ninfeto safado. Deixa-me provar do teu corpo.

Ele me tirou minhas calças e minha cueca lentamente e com seus dedos ia explorando todas as partes do meu corpo. Eu estava adorando. Ele segurou minhas coxas com força, abriu minhas pernas e começou a lamber o meu cu. Ele passava a língua ao redor, em um movimento que me deixava em estado de êxtase; aquela língua macia penetrando, circulando, lambendo... Ah! Estava me deixando louco. Então, eu me entreguei a tal amante como quem se dá ao carrasco, ele poderia fazer o que ele quisesse comigo: eu era dele e ele era meu.

Ele subiu em cima de mim, colocou camisinha e lubrificante no seu mastro e enfim eu senti a cabeça na porta do meu cu. Subiu um frio enorme na minha barriga e um nó na minha garganta, mas eu não queria que parasse: estava tudo perfeito. Ele lentamente penetrou o meu cu - até aquele momento virgem - e eu senti uma sensação nova, não sabia distinguir se era prazer ou dor. Era a melhor sensação do mundo. Quando ele colocou, eu gemi:

- Vai amor, coloca vai, ansiei tanto por esse momento, quero que valha a pena.

- Eu vou tornar essa a melhor noite da sua vida...

Então ele colocou e eu senti suas bolas na minha bunda, num gemido alto eu percebi que tinha entrado tudo, uma dor lancinante de repente tomara conta de meu corpo e senti que ele começou o movimento de vaivém. Meu cu estava latejando de êxtase, assim como o pau dele, e me senti bem como nunca havia sentido. Ele bombava os 18 cm completos no meu cu e eu sentia uma dor terrível misturada a um prazer que me deixava em estado de choque. O pau entrava e saia e aos poucos sentia meu cu sendo arrombado:

- Ai, cachorro, me possua me domine, eu quero ser seu. Arromba-me, vai! Ah, ah, ah, ah!

- Aguenta meu pau todo nesse teu cuzinho apertado, safado! Meu puto! Sente meu pau latejando dentro do teu cu gostoso vai! Rebola na minha vara!

Num movimento rápido subi em cima dele, coloquei as duas mãos nos seus peitos e comecei a quicar. Quiquei, quiquei, quiquei até cansar, e não parei. Era como se eu tivesse fôlego para continuar por séculos. Eu quicava com tanta força que batia minha bunda nas suas pernas e estalavam. Meu cu e seu pau criavam uma sintonia sexual perfeita... O pau dele já estava vermelho carmim, latejante e ele não aguentou:

- Ai amor, eu vou gozar, ah, eu vou gozar!

- Vai, goza, cachorro, no meu cuzinho vai, ah, ah.

- Ah, ah, aaaaaaah! - e ele gozou dentro de mim. Senti seus jatos de leite quentinhos dentro de mim, e logo eu, tão coitado e tão singelo, o conquistei... Deitei-me sobre o seu ombro direito, cansado, no clímax do nosso sexo gostoso.

- Kaiky, eu te amo. Eu nunca esperei amar alguém assim, tão intensamente... Minha vontade é de passar o resto da minha vida aqui, deitado com você, sentindo que somente eu posso te aquecer, somente eu posso te dar amor...

- “Eu morria todos os dias esperando por você, tinha muito medo de te perder. Eu te amei por mil anos e vou te amar por mais mil...” - eu respondi, sonhando e desejando que aquele momento nunca tivesse um fim, mas que fosse eterno...

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Comentários

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Muito bom kara meu msn will.novinho@hotmail.com

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Gostei. Sim, há muitos contos falando da primeira vez, mas não sei o proquê, todos curtem isso. Eu tb escrevi um sobre a minha primeira vez.

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Primeira vez muito romântica, parabéns, só acho que poderia ter um título melhor, tem tantas aqui na cdc com o mesmo ou parecido.

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Sabe foi muito boa sem comentários me deu o maior tesão velho foi foda:D

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