Foi há muito tempo - parte 5

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 3065 palavras
Data: 19/11/2012 16:52:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Publico aqui a 5ª parte da minha historia. Aos que estão tomando contato agora, peço que leiam as partes anteriores para poderem entender. Aos que já leram, agradeço o carinho e paciência. Mesmo sendo um pouco extenso isso que estou escrevendo, me é revigorante, excitante até colocar essas minhas aventuras aqui. Somente quem sentiu este prazer sabe muito bem do que eu estou falando. Não me arrependo de nada. Só me arrependeria se tivesse renunciado ao prazer. Quem quiser me escrever, coloco o meu email: marcosantares2012@gmail.com. Informo que este não é meu nome real, apenas Marcos é verdadeiro. Mas as situações colocadas aqui são verídicas, talvez um tanto enfeitadas por mim, mas verídicas. Não precisam entretanto acreditar nelas, bastam que gostem como eu gostei muito em realizá-las.

parte 5

Semana sim, semana não, as terças-feiras eu ia já de manhã na casa do Rui, com exceção dos dias que era impossível eu sair da empresa ou então quando ele tinha um compromisso de trabalho em outro lugar. Teve um período que foi impossível conciliar nossas agendas e eu fiquei nervoso, com a falta que ele me fazia. Coincidiu as férias da minha família que eu tive que ir junto e logo após uma viagem dele para a Colômbia, para tratar de um projeto. Quase dois meses sem nos encontrarmos. Mesmo assim ele as vezes ligava para mim, falando da saudade e dizendo que seríamos recompensado na próxima oportunidade. E fomos recompensados sim. Nesta vez o Rui estava simplesmente incrível. Seu desejo no máximo. Pareço um menino, ele dizia, na cama comigo. De manhã até o meio da tarde nem saímos para comer alguma coisa, procurando recuperar o tempo perdido. Entre juras, depois de transas seguidas, onde ele já estava extenuado das tantas vezes que transou comigo e eu bem dolorido, porque, convenhamos, depois de um mês, os músculos anais voltam ao quase normal, ele me pergunta: ficou bem sem mim neste tempo todo? Respondo que não. E ele volta na brincadeirinha que a tempos não fazia: não me traiu não, né Ma? Faço uma cara de ofensa, dou um selinho nele e ele continua:

- Não me traiu porque não quis ou porque não teve oportunidade?

- Não te traio, não te traio!

- Mas sentiu falta?

- Senti falta de você!

- Somente de mim ou disto daqui? ele segura seu pinto, agora em posição de descanso

- Senti falta de você!

- Somente de mim? Não acredito! Aposto que sentiu falta disto daqui também, novamente me mostrando seu pinto.

- Senti falta de você!

- E dele aqui, não sentiu falta?

- Ele faz parte de você, Rui!

- Não é isto que estou falando, Ma! Quero saber se você não sentiu falta de dar. Se você não sentiu falta de levar um desses atrás. Você falava pra mim no telefone que estava até nervoso com esta nossa ausência. Confessa que sentiu falta. Sei que você não me trai, isso eu sei. Só quero saber se você sentiu falta, quero conhecer seus desejos, suas fantasias.

- Lógico que senti falta, Rui. Você sabe que eu adoro dar pra você!

- Você adora dar, Má. Você adora dar!

Não estava entendendo bem a conversa do Rui. Estaria ele desconfiando de mim? Por isso falava essas coisas? Insisti então na conversa. Perguntei então porque ele estava falando essas coisas e ele nada de me responder, apenas me olhando nos olhos, silencioso.

- Eu me satisfaço com você, Rui! Eu me satisfaço com você. Adoro ficar aqui com você. Adoro dar pra você. Nesses quase 2 meses somente fiquei pensando em você. Não estou entendendo patavina nenhuma do que você está falando.

O Rui continua me olhando nos olhos, me fitando e eu percebo que ele está escolhendo as palavras do que vai me falar. Primeiro me beija, depois acaricia meu rosto e logo em seguida novamente me beija para depois dizer: deixa prá lá, Ma!

- Não, Rui, vamos conversar! Eu fiz alguma coisa que te desagradou? Você está cansado de mim? Esses dois meses foram o suficiente para que você esquecesse de mim?

- Nada disso, o Rui finalmente fala. Nada disso! Nem sei bem o que estava falando. As vezes as coisas passam na minha cabeça, nada de desconfiança, Ma, pode ter certeza disso. Somente queria saber dos seus desejos. Sei que você gosta da coisa, as vezes acho que fica difícil apenas nos encontrarmos semana sim, semana não, as vezes até quero dizer que se tivesse acontecido alguma coisa neste tempo eu ficaria chateado, mas acabaria entendendo!

- Não aconteceu nada, Rui! Nada!

- Sei disso! Sei disso, mas estou dizendo que entenderia!

Definitivamente eu não estava entendendo o Rui. Pior que isso, nossa conversa estava ficando diferente, parecia conversa de casal, parecia que a rotina tinha invadido esta nossa relação. Expus isso pra ele e ele concordou mas novamente falou. É isso um pouco mas também não é nada disso. Adoro você, Ma mas tem certas coisas que não sei como dizer, como falar, como começar, e assim fico fazendo essas perguntas, esses comentários que não tem nada a ver. Desculpa. Desculpa. E eu, dizendo que tudo bem, mas que queria saber as coisas que passava na cabeça dele. Ele me olha e fala que gosta muito de ficar comigo. Respira fundo e fala: adoro transar com você, adoro comer você, comer muito, como comi hoje. Não quero que nossa relação caia na rotina, entende. Fico fazendo esses comentários, essas perguntas para apimentar a nossa relação mas você age sempre com tanta seriedade. Digo a ele que minhas respostas são no sentido de fazer com que ele tenha sempre confiança em mim. Que eu não quero perder esta confiança. Mas ele continua: eu confio em você, adoro meter em você, adoro comer você, ele me repete e, forçando a conversa agora ele fala: adoro comer você, adoro enfiar meu pau em você, adoro ver sua bunda gorda engolindo meu pau, adoro ver seu cuzinho liso abrir quando meu caralho vai entrando. Eu fico quieto, o Rui não costuma falar desse jeito e ele insiste: não fique assim por eu estar falando desse jeito, a gente fode aqui, fode muito, decerto, mas temos uma vida muito educada, as vezes ficamos parecendo marido e mulher depois de 10, 20 anos de casados e eu não quero isso pra nos. Por isso faço essas perguntas, Ma. Por isso faço esses comentários. Eu adoro foder você, me entende. Adoro comer você, adoro comer seu cú. E eu não quero comer o cú da esposa recatada. Quero comer o cú de uma puta, somente assim eu acho que nossa relação não vai cair na rotina, somente você sendo a minha puta é que vamos prosseguir fazendo essas coisas tão gostosas. Quero você como uma putinha minha, não minha esposa. Minha esposa já morreu. Não quero outra no seu lugar, mesmo sendo de 15 em 15 dias. Quero você minha putinha, minha puta, minha meretriz, é isso que eu quero. Quero que toda vez que estivermos aqui possamos fazer as mesmas coisas que fazemos, mas de forma diferente. Não quero que a rotina estrague o que temos aqui.

Fiquei ouvindo atentamente o Rui. De certa forma ele tinha razão. A gente conversava sobre vários assuntos, desde trabalho, economia, política, tudo, estávamos parecendo mesmo um casal, casados há 10, 20 anos, que ele disse. As nossas transas mesmo com o tempo foram ficando repetitivas. Eu já sabia a hora que tinha pra chupar. Os dias que eu chupava e engolia tudo. Quando ficava de bruços, de 4. Quando sentava em cima dele, de frente ou de costas. De certa forma o trato inicial que fizemos era de transarmos e disso aumentamos a relação para um namoro e este namoro, de pessoas educadas, estavam tomando o espaço das nossas transas que, seguindo o roteiro do namoro, estavam ficando também transas educadas. Era a minha hora de falar então, de me repactuar com ele ou então acabar com tudo.

Primeiro falei que ele tinha razão nas coisas que dizia, até nas perguntas que me fazia. Disse que nestes quase dois meses eu tinha ficado sim com saudade, não somente dele, mas com saudade de levar pinto. Eu gosto de levar pinto, Rui, gosto mesmo! Mas eu gosto muito que seja com você, gosto do jeito que você faz comigo, do jeito que você me come, Rui. Quantas vezes eu me masturbei, me dedilhei pensando em você, não somente em você, no seu pinto. Ele ouvia tudo isso satisfeito, parecia que estávamos nos entendendo novamente.

- Não somente no meu pinto, né putinha. Num pinto!

- Num pinto, Rui, mas pensava mais no seu pinto!

- Quantos pintos já entraram no seu cú?

- Dois, Rui, o seu é o terceiro.

- Sei disso, você já me contou! O segundo você não gostou nada, não do pinto, mas da forma que o pinto te comeu! O primeiro você gostou muito, o primeiro você adorou, de tanto que continua tendo esta vontade até agora, não é?

Concordei com o Rui. É verdade, o primeiro pinto, o do Carlos, eu gostava, gostava muito. O segundo não, de tanto que foi uma vezinha só.

- Então não é o meu pinto! É da forma com que te comem! Do jeito com que te fodem!

Percebi que ele tava fazendo um joguinho comigo. Era desta forma que ele me queria a partir de agora. Putinha, como ele disse. É sim, Rui, é da forma com que o pinto me come. Gosto do seu pau porque ele me come gostoso, respondi. Sabia que ele queria ouvir essas coisas agora. Ele queria apimentar nossa transa e eu deveria retribuir a ele este desejo ou então acabar com tudo.

- É da forma como me comem, Rui! Do jeito como me comem. Se me comem gostoso eu adoro. Gosto de você por isso, porque me fode bem gostoso.

- A putinha então adora pinto. Adora que eu sei. Por isso tenho que tomar cuidado. Se arrumar um pau melhor que o meu na hora vai escancarar o rabo pra ele meter. Era ele jogando comigo, e eu percebendo que ele gostava disso. Uma olhadinha de lado e percebo o seu pinto dando sinal de vida, enquanto ele continuava falando sobre os meus desejos. Deito no colo dele segurando seu pau, encosto a ponta da língua na cabeça e depois dou um beijo, dizendo: adoro seu pau Rui, adoro um pau desse jeito, adoro mesmo, adoro chupar esse seu pau, adoro quando ele endurece na minha boca, adoro fazer ele endurecer, ficar bem duro Rui e depois oferecer meu cu pra você. Só pra mim? ele me pergunta. Adoro pau, eu respondo, adoro ficar chupando um belo pau como seu, deixar ele bem duro para depois ele me comer. Só o meu pau? Só meu pau? Um pau, Rui, um pau duro, um caralho bem duro que depois me coma gostoso. Um pau, Rui! Um pau bem grosso, um pau bem gostoso para me comer, Rui.

O Rui fica novamente ereto - bendito viagra - me vira rapidamente,me colocando de bruços e enfia seu pinto mais uma vez no meu cuzinho dolorido. Eu dou um grito, de dor e prazer com a selvageria que ele está. Encosta seus pelos na minha bunda, me perguntando: gosta de pau? Gosto! Do meu? Do seu, Rui! Só do meu? Só do meu? Não Rui, gosto de pau, de qualquer pau que me coma bem gostoso! Neste momento o Rui goza dentro do meu buraquinho, jogando todo o peso. Eu continuo de bruços e ele abre a minha bunda dizendo que quer ver meu cu arrombado, que quer ver a porra escorrendo.

Duas semanas eu estava lá na sua casa. Primeiro dou um beijo nele, um selinho, na verdade e já vou com a Mao por cima do seu zíper. Ele se surpreende com a minha ousadia e eu rio dizendo: é que sua putinha está com saudade de um pau bem gostoso como o seu! ele fica meio assim, sem saber o que fazer e eu olho onde ele dirige a sua visão. No canto da sala, perto de um vitrô, o Ricardo, seu irmão. Também fico envergonhado, procurando alguma cova na sala para que eu me enterre. Mesmo com o Ricardo sabendo do meu caso com o Rui, o nosso contato foi cordial, respeitoso, de pessoas discretas. Agora eu tava fazendo o jogo do Rui e não sabia como me explicar. Segundos seculares passaram-se até que o próprio Ricardo cuidou de corrigir a situação me dizendo boa tarde, chegando perto de mim e me beijando o rosto dizendo que, nas atuais circunstancias, melhor beijo no rosto que aperto de mão. Fiquei mais envergonhado ainda quando o Rui, sorrindo, falou pro Ricardo: sua esposa te recebe desse jeito, meu irmão? Ricardo balança a cabeça negativamente e expressa um pensamento solto: quem me dera. Eu continuo sem dizer nada, impregnado pela vergonha. O Rui continua:

- É por isso que as coisas são melhores assim que na vidinha de casado!

- Fala isso, Rui, porque você tirou a sorte grande. Eu não, tenho que conviver com a sua cunhada. Depois de dizer isso, Ricardo solta uma gargalhada e me olhando fala, não se envergonhe não, estou te elogiando, elogiando muito, você faz um bem para o meu irmão, veja só como ele está, é um menino. E depois, continuou: bem, deixe eu ir embora, não quero atrapalhar o casal.

Entro no quarto do Rui sem pronunciar nada, ele senta na cama e fala: venha aqui e eu vou. Com vergonha? Sim, eu respondo e ele fala, não precisa não, eu conto tudo pro Ricardo. Eu olho nos olhos, com um pingo de condenação sobre isso e ele se explica, entenda, eu tenho que falar com alguém, o Ricardo não é só meu irmão, é meu grande amigo. Se eu não conto as coisas pra ele, vou falar com quem? Eu sem dizer nada e o Rui me pergunta: você não fala nada prá ninguém? Não, não conto! Pois devia, ele me diz, vai ver como é gostoso ficar recordando as coisas que fazemos aqui, ele vai falando e me desnudando. Ficar falando desta bundinha gorda, ele fala, enquanto me coloca de bruços e já parte por cima de mim. A gente transa algumas vezes e o Rui continua a falar do seu irmão: ele está morrendo de ciúmes de mim, sabia? Ele já me confessou que tem até inveja do nosso caso, que gostaria de ter alguma coisa assim. Eu fico calado ouvindo e o Rui prossegue: ele morre de inveja, não posso nunca deixar você só com ele que, senão nem sei o que vai acontecer. Percebo que o Rui fica insistindo muito nesse assunto. Você deveria ter um confidente, um amigo, melhor dizendo, uma amiga, uma amiga gostosa como você, assim a gente poderia apresentar ao Ricardo. Já pensou nós quatro, aqui? Eu continuo calado e ele falando, falando: tenho tanta pena do Ricardo. E por fim, fala: e olha que ele tem um pau enorme, um pouco maior que o meu, só se vendo para crer.

Estaria o Rui me sugerindo para o Ricardo, fico pensando! Não, acho que só continua no seu joguinho, jogo insistente ao sempre falar bem do seu irmão, de descrevê-lo fisicamente, dando maior ênfase ao tamanho do Ricardo. Eu percebo que ele me quer no jogo e para atiça-lo , digo, não Rui, ninguém pode ter um pinto assim tão bonito como o seu. O Ricardo tem, é genético, é herança de nossa família, Ma. Pode até ser bonito, Rui, mas aposto que não é tão gostoso assim. Não sei se é, isso não sei, Ma, até porque o Ricardo, tadinho, está tão destreinado. Convenhamos, não dá pra comer a mulher dele, nem ele nem ninguém. Ele precisa de sangue novo na parada, de um cuzinho assim gostoso como o seu. O meu tem dono, Rui. Mas o dono não sou eu, é qualquer pau competente, porque este teu cu gosta mesmo é de levar uma rola, ele fala me fazendo um vai e vem indescritível, até que sinto os jatos quentes dele. Ele sai de trás e pede que eu continue de 4, dizendo adorar me ver toda arrombadinha (no feminino, ele frisa bem) e com a porra dele escorrendo.

Está quase na hora de eu ir embora, vou tomar um banho e o Rui entra no chuveiro comigo. Depois de um tempo ele volta a lembrar que sou o Marcos e resolve me comer em pé. Neste momento, depois do seu pinto amolecer dentro de mim ele me vira, segura o meu rosto com força e fala: o Ricardo te quer. Ele é meu irmão. E eu quero que você queira ele.

Não falo nada, me sinto meio usado neste momento e ele, me enxugando, agora já dentro do quarto fala: é minha putinha, minha putinha, não é minha esposa. Gosta de levar rola, já me falou que gosta. Nãoa precisa fazer esta cara. Você vai gostar, sabia? O Ricardo é como eu. Talvez até melhor porque ele vai vir com tudo pra cima de você. E você já levou um pinto, já levou dois, já levou três, este meu aqui. Eu continuo sem falar nada e ele senta na cama, me faz ajoelhar e pede uma ultima mamada.

Nas duas semanas que se seguiram o Rui não tocou mais neste assunto, foi costumeiramente cordial, afetuoso. Na terça-feira vou na sua casa. Na sua sala damos um amasso, alias fazia tempo que não nos amassávamos na sala, normalmente íamos direto para o quarto. Ele me excita muito, me chupa os peitinhos. Fala do seu irmão, vai conduzindo a conversa, perguntando se eu não gostaria e eu respondendo, gosto de você, Rui. Mas e se eu gostasse que você gostasse? Eu gosto de você Rui. Ele tira o pinto pra fora, pede que eu segure, depois que beije. Insiste: o pau do Ricardo é igual ao meu, até maior. Gosto do seu Rui. Não, você gosta é de pau, gosta do meu pau porque eu faço gostoso. Gosto de pau, Rui, gosto do seu pau porque ele me come gostoso. O Ricardo também vai comer você gostoso. Até mais gostoso, porque ele tá muito no atraso. E depois, falando mais alto, conclui: não vai Ricardo? Não vai tratar bem a minha menina?

Ricardo aparece, agora um pouco constrangido. Se desculpando diz: é tudo ideia do maluco do meu irmão.

marcosantares2012@gmail.com

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Comentários

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Mas q ele tem vontade, isso tem.... Rsrs Continua pfv...

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