NINA E SEU AMANTE DOTADO 2ª PARTE (final)

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1080 palavras
Data: 19/11/2012 09:39:50
Última revisão: 19/11/2012 20:15:09

CONTINUAÇÃOQuando despertaram daquele leve sono reparador, Carlos já estava novamente com seu grosso pau em posição de ataque. N se espreguiçava e logo foi acariciada pelo amante que puxou seu corpo de encontro ao dele, beijando-a com tesão. M, ao lado, se mexeu para sair da cama e voltar ao seu quarto mas foi impedido por Carlos que, com seu jeito sedutor e dominador, falou: "M querido, vc fica para assistir sua putinha levar vara. A vadia não quer que o corninho veja tudo?" E N, com aquele inconfundível sorriso safado respondeu que sim, balançando a cabeça e já escorregando em direção aos quadris do negro, para abocanhar aquela jeba com cheiro de sexo. M, começando a ficar excitado, se acomodou recostado no espaldar da cama e passou a assistir Carlos "torturando" sua mulher. Ele parecia ter acordado endemoniado, cheio de tesão e disposto a realmente dominar N de todas as formas. Como já sabia que ela desperta sempre cheia de desejos, não perdeu muito tempo nas preliminares e deitou sobre ela, abriu bem suas pernas fazendo uma alavanca com as dele, e empurrou - de uma só vez, todo seu caralho na buceta umedecida de N, que soltou um gemido forte, contraiu o corpo e enlaçou o tronco do amante com suas pernas. Os pezinhos retesados com os dedos encolhidos, demonstravam a excitação que sentia. M já estava em ponto de bala, passando a mão sobre seu pau que soltava gotas de prazer ao presenciar o ato. Carlos, possuído, envolveu o corpo de N - que ficava pequeno perto de seu corpanzil sarado - prendendo-a de forma que ela somente pudesse mexer os quadris. E, assim, dono da situação, murmurou que iria abusar da "vagabunda", termo que disse com uma conotação de provocação, pois sabia o efeito que tais "elogios" causavam na N. Num ritmo compassado e forte, socava até o cabo para, em seguida, retirar até a metade do pau de dentro daquela buceta arrombada, e novamente enfiar tudo com vigor. N emitia gemidos e sons, apertando as costas do amante com suas mãos bem feitas. O contraste da pele alva e do esmalte vermelho sangue com o tom escuro de Carlos dava um "toque" especial à cena. O amante parecia estar faminto de sexo e trepava a esposinha de M com muito apetite. N só rebolava na vara do negro e grunhia sons intercalados por suspiros e gemidos. Estava totalmente presa (como gosta e sente tesão) pelos braços fortes do amante, que judiava da sua buceta sem dó. Aquele avantajado membro desaparecia totalmente dentro da gruta, expondo apenas os lábios inchados e vermelhos que agasalhavam a base do caralho escuro.

Carlos, possuído e completamente tarado, comandando a situação, começou a dizer para M: "tô arrombando tua mulher....tá gostando, corninho?" E, para ela: "pede vadia, quer que eu te abra mais? posso ir até o fundo? aguenta esta pica do teu negro te fodendo assim? Fala, princesa putinha...." Ao silêncio dela, ele olhou nos seus olhos que exprimiam o extase que sentia, falou: "se não pedir eu vou parar....quer que eu pare?..."

Foi quando N, alucinada, cerrou os olhos e quase gritando disse: "nnnnãããoooo paaaraaaa, nnnnããããoooooo paaaaraaaaaa...tá bom demais...tô sentindo lá no fundo....aaaasssssiiiimmmmmm, foooorteeeeeee, meeeetteeeee com vonnn...taaaa...deeeeee....me abre ao meio.....amooo este pau....me usa...me arromba toooodddaaaa.....mee encccheeee de poooooorrrrrraaaaa....queeeerooooo tuuuuuuuuuuddooooooo....." As palavras saiam entrecortadas pela sua respiração ofegante e agora ela fazia força para puxar o corpo dele para mais próximo, como se isso fosse possível. As pernas sacudiam no ar, trançadas nas costas do macho que, implacável, aumentava o ritmo em bombadas cada vez mais fortes.

M, mesmo enfeitiçado com a cena, preocupou-se com o barulho alto que o casal emitia sem controle. Imaginou que o andar inteiro daquele hotel estivesse escutando a foda magnifíca que sua esposa estava tendo com Carlos. E isto perdurou ainda alguns segundos para explodir num gozo ainda mais barulhento, onde ele anunciou que gozava com metidas descompassadas e o corpo retesado. N teve, talvez, seu mais estrondoso orgasmo de todos os tempos. Descontrolada, murmurava palavras desconexas entre gemidos, e dava tapas nas costas do macho enquanto balançava suas pernas no ar, como se estivesse pedalando uma bicicleta. Tudo isso sem parar de rebolar e tentar empurrar sua buceta de encontro ao púbis do amante. Foi um final apoteótico. M gozou sem se tocar, pasmo com a beleza do cenário e o tesão que invadiu o ambiente.

Devagarinho o silêncio foi tomando conta do quarto, onde se escutava tão somente as respirações ofegantes e até os acelerados batimentos dos corações. Carlos deixou-se escorregar para o lado, retirando o peso de seu corpo sobre o de N. Ao afastar-se, M pode comprovar o estrago que aquela foda selvagem causara na vulva de sua amada esposa: a buceta tinha os lábios completamente inchados, vermelhos, e do buraco que ficou corria um riacho de porra grossa e cremosa. N, de olhos fechados, esboçava um sorriso que insistia em decorar seu rosto, em sinal de prazer. Carlos, atirado sobre os lençóis expunha sua lança negra, ainda em estado de semi ereção, absolutamente encharcada com os líquidos dos gozos. Olhava para o teto fixamente, como se estivesse tentando localizar-se depois daquele turbilhão de sexo.

Com jeito, M acariciou o rosto de sua esposa, aproximou-se e delicadamente deu um leve beijo nos lábios da amada, encostando seu ombro junto à cabeça dela. Assim ficaram, em silêncio por vários minutos, cada um curtindo a "ressaca" da trepada ao seu modo.

Até que, de volta ao mundo real, dirigiram-se os três para um reparador banho coletivo, sob um forte e morno jato d'água. No banho, o sabonete rolava de mão em mão, com todos ensaboando a todos num clima de harmonia e muita cumplicidade. N beijava ora ao marido, ora ao Carlos. Todos estavam felizes e saciados. Ou nem tanto, pois logo o membro colossal do negro deu sinais de vida. N entregou o sabonete para M e sussurou no seu ouvido que queria que ele "enchesse de espuma" o pau que lhe dera tanto prazer. M. obediente, tratou de passar as mãos cheias de sabonete em torno do mastro, que logo apontava para o teto. Carlos, sem perder tempo, puxou N para próximo do seu corpo, a virou de costas e encaixou o pau duro entre suas coxas, a abraçando por trásBom, mas aí fica para um próximo capítulo, que será escrito conforme os comentários dos amigos.

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Comentários

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Adorei as 2 partes do conto Marco. além de bem escritas a história é um tesão. Continue nos contando e se der tempo leia meus contos. Abraços do casal Tom e Isa

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O Conto é bom. Como diz o ditado melhor dividir o filé que passar fome, então se é para melhorar a relação do casal e os dois estão de acordo, maravilha, só não me agrada ser humilhado e lamber porra de outro.

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Não, amigo, com certeza este corninho não curte dar o rabo. Tudo o que ele faz é para satisfazer o prazer da sua esposa. E vice e versa.Por favor - e com todo o respeito - não tome a postura dos outros espelhado na sua própria, ok?Abraço e obrigado pelo comentário.Marido na Nina (o corninho do conto)

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porra cara e será que o negao nao comeu o corninho... todo corno sonha em levar a rola que mete na esposa

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