Minha primeira vez foi com um amigo

Um conto erótico de maduro legal
Categoria: Homossexual
Contém 2796 palavras
Data: 19/11/2012 01:01:24

Este é meu primeiro conto. Escrevi sobre a minha primeira vez, procurando lembrar o maior número de detalhes possível. Isso aconteceu há muitos anos atrás.

Como todos fazem aqui, vou me descrever, por ser meu primeiro conto. Sou um coroa bonitão, tenho 1,76 m, de altura, 73 kg, olhos verdes, cabelos grisalhos, poucos pelos, e apenas passivo. Mas vamos ao meu conto.

Eu estava com 18 anos. Era um garoto muito tímido, quieto e reservado. Não tinha amigos, e mal saia de casa. Já tinha a minha altura atual, mas era um pouco mais magro, aparentando menos idade do que eu realmente tinha. Não era efeminado, mas o meu modo educado de ser, e às vezes um pouco delicado, fazia com que os colegas de escola notassem algo diferente em mim, e, claro, havia comentários e piadinhas. De qualquer forma, era respeitado por ser um dos melhores alunos do Colégio, e muito estudioso. Naquele ano, preparava-me para o vestibular, e estudava mais do que nunca.

Eu tinha um irmão que já estava na faculdade, cursando engenharia. Havia um rapaz, o Rodrigo, que estudava com ele, e morava próximo a nós. Esse rapaz tornou-se um grande amigo de meu irmão, e passou a frequentar a nossa casa. Iam juntos para a faculdade, e estavam sempre estudando em casa, às vezes até tarde da noite.

Aos poucos, Rodrigo e eu fomos nos tornando amigos também. Quando vinha em casa, passávamos algum tempo conversando, e, a cada dia, estávamos mais próximos. Ele era muito bom em Cálculo, e me explicava algumas coisas que eu perguntava a ele, pois eu adorava Matemática. Ele era muito atencioso comigo; interessava-se pelo que eu estava estudando, contava coisas da faculdade, e às vezes jogávamos xadrez. Meu irmão olhava com aprovação essa nossa amizade, pois ficava preocupado comigo, pelo fato de não sair e de não ter amigos. Na verdade, nem meu irmão, e nem eu percebia que ele tinha segundas intenções, com toda aquela atenção que ele me dispensava,

Rodrigo tinha 21 anos. Era um pouco mais alto do que eu (acho que cerca de 1,80 m) e tinha os olhos claros, esverdeados como os meus. Era moreno e forte; usava uma barba bem aparada, e tinha uma voz grave. Eu o achava muito bonito e másculo. Estava sempre perfumado e bem vestido. Quando estava perto de mim, tinha vontade de me atirar em seus braços, beijá-lo e ser abraçado forte por ele.

Nessa época, já estava claro para mim que mulheres não eram minha praia. Sentia atração pelos garotos da minha idade e fantasiava transando com eles. Frequentemente olhava para o volume que a mala deles fazia nas suas calças, desejava vê-los pelados. Às vezes me imaginava fazendo um 69 com meu primo. Mas tudo isso era fantasia; não pensava de modo algum em partir para a prática, pois minha forte autocensura não me permitiria. Além do mais, mesmo não sentindo atração por mulheres, não me julgava viado, já que jamais havia transado com um homem.

Num certo final de semana prolongado, minha mãe fez planos de ir para a praia, comigo, no apartamento da minha tia. Como tinha alguma matéria atrasada para colocar em dia, não quis ir com ela. Meu irmão decidiu então acompanhá-la para que ela não fosse sozinha. Assim, foram os dois para a praia, deixando-me sozinho em casa. No primeiro dia do feriado, estudei o dia todo, e à noite fui ao cinema. No dia seguinte, dormi um pouco mais, descansando pela manhã. Após o almoço, peguei firme novamente nos estudos, e rachei a tarde toda. Já estava anoitecendo, quando, cansado, resolvi parar, e tomar um banho gostoso. Depois, liguei a TV, e escolhi alguma coisa para ver, quando ouvi a campainha tocar. Era o Rodrigo. Disse que tinha vindo devolver um livro do meu irmão. Fiquei feliz ao vê-lo.

- Entre, Rodrigo. Que bom que você apareceu! Estava pensando em pedir uma pizza daqui a pouco. Jante comigo. - disse eu.

Enquanto ele se acomodava na sala, fui à cozinha pegar uma cerveja para ele.

- Então, o que tem feito de bom, aqui sozinho? – perguntou ele.

Sentando-me a seu lado, expliquei que estava estudando bastante, e que, no dia anterior, tinha ido ao cinema. Comecei a contar o filme, animadamente, mas notei que ele não parecia interessado. Olhava-me fixamente, de um jeito estranho, não prestava atenção em nada do que eu estava dizendo. Enquanto eu falava, notei que ele levava a mão ao pau seguidamente. Fui ficando embaraçado com a situação. Vendo que eu estava desconcertado, sorriu para mim, e começou a massagear sua rola, por cima da bermuda. Pelo grande volume que fazia, percebi que ele estava de pau duro. Interrompendo a minha narrativa, indagou:

- Posso te fazer uma pergunta?

- Sim, sim, claro – respondi, meio amedrontado.

- Você já transou alguma vez? Ainda é virgem, não é? - perguntou ele, ainda com a mão no seu pau.

Aquela pergunta me pegou desprevenido. Não sabia o que responder.

- Bem, é que, é que... bom... Mas por que pergunta? - respondi, ruborizado.

Rodrigo, ainda com uma mão no seu pau, e colocando a outra na minha perna, disse:

- Ouça, não me leve a mal. Tenho o maior tesão em você. Seu jeitinho me deixa louco. Faz tempo que esperava ficar sozinho com você.

Tentei afastar-me, mas ele segurou-me pela mão, e, segurando seu pau, disse:

- Olha só como estou. Você curte? Tá a fim?

Fiquei mais vermelho ainda, não sabia o que dizer. Estava assustado e envergonhado, mas ao mesmo tempo aquele gesto dele pegando no seu pau, me dava um tesão louco. Levantando-se do sofá, e posicionando- se em frente a mim, disse:

- Dá uma pegadinha nele, sinta como está latejando.

- Não, por favor. Vamos parar com isso! - supliquei.

Pegando na minha mão, ele a levou no seu pau. Eu tremia de medo pelo que poderia acontecer ali, mas comecei a passar a mão na sua rola, não podia evitar.

Abrindo o zíper da sua bermuda, abaixou-a, juntamente com a sua cueca, deixando à mostra um portentoso mastro, que apontou na minha direção. Era uma rola reta, grossa, com uma cabeçona grande e vermelha. Não tinha parâmetros de comparação com outras, mas certamente era muito maior e mais grossa do que a minha. Vendo aquele pintão na minha frente, percebi que ele era realmente objeto do meu desejo, não tinha como negar.

Olha só, é prá você. É todo seu. Pode brincar com ele - disse, sorrindo, e chacoalhando aquela pauzão duro, como que oferecendo-o a mim.

Embaraçado, sem saber direito como agir, mas com muito desejo daquele pau, peguei nele e comecei a acariciá-lo e a masturbá-lo devagar. Minha vontade era abocanhá-lo, mas não o fiz, aguardando um comando dele.

- Gostou dele? - perguntou.

Envergonhado, e sem coragem de encará-lo, não respondi à sua pergunta. Pegando no meu queixo, e me fazendo olhar para ele, disse:

- Ei, relaxa. Sei que você curte rola. Não tenha medo. Não vou te fazer mal. Vamos, chupa ele um pouquinho, chupa. Admita, você tá querendo!

Ele estava certo. Eu queria, mas ao mesmo tempo resistia. Então resolvi fazer o que estava com vontade. Meio sem jeito, segurei o pau dele e comecei a lamber a sua glande, enfiando-a em seguida na boca e chupando o melhor que podia. Logo em seguida comecei a lamber toda a extensão daquela pica até enfiá-la na boca, pelo menos o que cabia. Chupava, voltava a lamber, e segurava as bolas do seu saco, acariciando-as. Era a primeira vez que fazia isso, e não tinha muita técnica; mas ele ia ajudando, fazendo um leve movimento de vai e vem com seu pau dentro da minha boca. Eu estava me deliciando, e, ao mesmo tempo, aprendendo a chupar um pinto. Os seus gemidos de prazer davam mostra de que ele estava curtindo muito, e isso aumentava minha satisfação.

- Isso mesmo, assim, vai, chupa, chupa gostoso. Tá aprendendo rápido. Você é demais, eu quero você - disse ele, enquanto afagava a minha cabeça com carinho. Em certo momento, segurou minha cabeça e enfiou o pau inteiro na minha boca, o que fez engasgar. Rindo, pediu desculpas.

Enquanto o chupava, sentia o cheiro dos seus pentelhos e de seu saco, e o gosto delicioso daquela baba que saia da sua rola.

Tirando o pau da minha boca, me fez levantar do sofá e me puxou em sua direção, beijando-me demoradamente. Foi o meu primeiro beijo! Um beijo molhado, de língua, que me fez perder o fôlego. Enquanto me beijava, passava a mão na minha bunda, e apertava as minhas nádegas. A seguir, desabotoou a minha bermuda, abriu o zíper e deixou-a cair a meus pés. Tirou a sua camiseta e a minha também. Ele comandava tudo, e eu me deixava levar, ainda com medo do que ele iria fazer comigo. Virando-me de costas, abaixou a minha cuequinha e, afastando-me um pouco para me ver melhor de costas, exclamou, batendo palmas:

- Uau! Que delícia! Que bunda gostosa que você tem! Arrebitada, branquinha e lisinha!

Puxando-me para si, e me encoxando, sussurrou em meu ouvido:

- Quer dar essa bundinha prá mim? Ela vai ser minha? Deixa eu te comer?

Envolvido em seus braços, e assustado, tentei me livrar dele. Segurando-me, murmurou:

- Calma, calma. Prometo que não vou te machucar. Você vai gostar. Vou ser bonzinho com você, meu viadinho gostoso. Dá prá mim, dá. Vou fazer bem devagarinho. Deixa eu comer seu cuzinho, deixa.

A sua voz sussurrada no meu ouvido, quase que implorando prá eu dar prá ele, os seus braços fortes me segurando, e a sua pica dura e quente em contato com a minha bunda, me deixavam maluco, com muito desejo de ser penetrado. Por fim, cedi, e me entreguei a ele.

- Tá bom, Rodrigo, mas se doer você pára, OK? - disse eu.

- Fique tranquilo. - disse ele.

Colocando-me de joelhos no sofá, orientou- me para que eu abrisse bem as pernas e arrebitasse o bumbum para trás. Eu tremia um pouco, por medo, desejo e ansiedade. Em seguida, abriu as minhas nádegas com as suas mãos e exclamou:

- Hummmm, seu cuzinho é bem rosadinho. Que delícia. Tá fechadinho; vou alargar as suas pregas.

Em seguida, abaixando-se, caiu de boca na minha bundinha, e começou a lamber meu anelzinho com sua língua quente e deliciosa. Senti um arrepio no meu corpo, e um prazer imenso, uma sensação que nunca tinha experimentado antes. Comecei a me contorcer e a gemer de tesão e prazer, me deixando mais solto e relaxado e aumentando a minha vontade de ser enrabado. Beijava minhas nádegas, dava pequenos beliscões nela, pequenas mordidas na minha bundinha, e voltava a lamber meu cuzinho, com muita vontade. Eu estava amando tudo aquilo que ele estava me fazendo e, então, resolvi ajudar. Com as minhas duas mãos, abri eu mesmo a minha bundinha, para facilitar seu trabalho.

Vasculhando o bolso da sua bermuda, tirou de dentro dele um tubo de gel, e camisinhas. Lubrificou seus dedos e o meu anelzinho com o gel, e enfiou a ponta de um dedo na minha portinha fechada e forçando a entrada devagar. Como estava bem lubrificado, seu dedo entrou fácil dentro de mim. Eu soltei um pequeno gemido.

- Doeu? - perguntou ele.

- Não, não. Tá bom, - respondi.

Com um dedo dentro de mim, Rodrigo iniciou um movimento de vai e vem e meio circular, tentava alargar um pouco as minhas pregas. Eu gemia mais e mais, dizia que estava gostando, e então, ele ousou colocar um segundo dedo, fazendo tudo tão lentamente, e com tanta habilidade, que não sentia dor nenhuma, apenas prazer. Logo ele estava com dois dedos dentro de mim, mexendo, tirando e pondo e girando-os com cuidado. Aos poucos ia sentindo minhas pregas se abrirem, deixando o meu cu mais aberto, para que a sua pica pudesse entrar com maior facilidade. Agora tudo o que eu queria era dar meu cuzinho, e receber aquele pau delicioso que eu já tinha mamado.

Tirando os dedos de dentro de mim, pediu que eu chupasse mais um pouco o seu pau, para que ele endurecesse novamente o suficiente para me penetrar. Sentei-me no sofá, e chupei-o até que aquele pau endurecesse novamente na minha boca. A seguir, pegou uma camisinha e encapou devidamente o seu pau. Claro que ele havia planejado tudo. Sabia que eu estaria sozinho nos feriados, e arrumou a desculpa de devolver um livro, para me visitar. Já veio preparado com gel e camisinha, pois estava certo de que a sua estratégia iria funcionar.

Após lubrificar seu pau com gel, me colocou naquela mesma posição e disse:

- Abra bem as perninhas, arrebita o bumbum e abra sua bundinha com as duas mãos como você fez aquela hora.

Obedeci de pronto, desejoso que estava de ser penetrado e perder meu cabaço. Lubrificou mais um pouco o meu anelzinho, segurou-me pela cintura, e finalmente encostou a sua pica durona na minha portinha, fazendo-me estremecer de ansiedade, emoção e tesão. Logo mais aquela pica toda estaria dentro de mim. Era tudo o que eu desejava naquele momento. Forçou um pouco a entrada do meu cuzinho com a sua rola e, assim, a cabeça do seu pau entrou com facilidade, já que ele havia aberto o caminho habilmente com seus dedos. Uma vez que a glande havia passado, ele não foi com toda sede ao pote. Pacientemente, como havia me prometido, esperou um pouco para que eu me acostumasse com a cabeça do pau dele dentro de mim. Tirou e enfiou de novo, várias vezes, cada vez empurrando mais um pouquinho dentro de mim. Já completamente à vontade, gemia, e pedia:

-Tá gostoso, Rodrigo, isso, ai que delícia. Põe tudo.

Após alguns instantes, todo aquele mastro estava dentro de mim. Devagar, ele começou o movimento de vai e vem e, aos poucos, foi aumentando as estocadas. Ele urrava de prazer, e eu, por minha vez, estava adorando e gemendo ainda mais de satisfação. Cooperando com os seus movimentos, arrebitava a minha bundinha mais e mais, jogando-a para trás em direção à sua piroca. Podia-se ouvir o barulho da sua região pélvica batendo na minha bunda. Estava bem à vontade agora, e totalmente descontraído.

- Meu viadinho gostoso, que tesão que você é, ele dizia. Que bunda gostosa que você tem! Vou querer te comer sempre. Agora você vai ser meu. - disse ele, fodendo deliciosamente o meu rabinho. Não sei explicar o porquê, mas estava gostando de ser chamado de viadinho. Talvez eu estivesse finalmente me aceitando, e gostando dessa minha condição.

- Vamos para a cama, - sugeriu ele.

Imediatamente, peguei-o pela mão e levei-o para o meu quarto. Ajeitando dois travesseiros sobre a cama, pediu-me que eu me deitasse sobre os mesmos, apoiando a minha barriga sobre eles, de modo a erguer a minha bundinha.

- Abre bem as perninhas e empina essa bundinha prá mim, disse ele, carinhosamente.

Fiz o que ele pediu, arrebitando bem a bunda para ele. Adorei ficar nesta posição, já que, pareceu-me uma forma de me exibir todo e me entregar para ele. Até hoje, é a minha posição preferida. Ajoelhando-se na cama entre as minhas pernas, debruçou-se sobre mim, e me penetrou novamente, sendo que desta vez sua rola entrou tudo de uma vez, com muita facilidade.

As estocadas foram rápidas e vigorosas. Ajudei empurrando a bundinha em sua direção, e logo ele anunciou: - ai, não aguento mais, vou gozar, vou gozar, - para, em seguida, explodir de prazer e cair exausto sobre mim. Ficamos assim por alguns instantes. Depois ele me virou e me beijou. Eu comecei a bater uma punheta, enquanto ele acariciava meu rosto e meu peito. Não demorou para que eu também gozasse, jorrando farta porra sobre meu próprio corpo. Estávamos ambos exaustos. Ficamos ali deitados, descansando, sem nada dizer um para o outro. Até que eu quebrei o gelo e disse:

- Rodrigo, quero que você saiba que adorei tudo o que aconteceu. Embora desejasse fazer sexo com outro homem, tinha medo e um grande preconceito. Mas agora sei bem o que quero. Obrigado por ter sido paciente comigo. Gostaria de dar prá você outras vezes. Claro, se você quiser.

- Bom, eu também adorei te comer. Faz tempo que queria fazer isso com você. Mas era necessário primeiro que você confiasse em mim. Quero te comer outras vezes sim, claro, mas não se esqueça de que tenho namorada e que ninguém pode saber, OK? - disse ele.

Concordei com ele, pois também não queria que minha família soubesse, pelo menos naquele momento.

Depois disso, trepamos mais algumas vezes, mas procurávamos ser o mais discreto possível, para que ninguém desconfiasse de nós. Um ano depois, após a sua formatura, ele arrumou emprego em outra cidade, e não o vi mais. Soube, alguns anos depois, que ele havia se casado.

Ainda hoje me lembro dele com carinho. Minha primeira vez ficou marcada em minhas lembranças.

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Comentários

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Parabéns ! Conto excitante, pra te falar a verdade queria que a minha 1ª vez fosse assim. Se quiser entrar em contato, leia meus contos.

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Olá, pessoal. Muito obrigado pelos comentários de vocês. Em breve lancerei um outro.

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Eu quero comer a sua bunda..... elicarlos2010@bol.com.br

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Kara d+++++ se tiver msn adiciona o meu will.novinho@hotmail.com

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Parabéns ae coroa.. Sabia que meu pau endureceu logo que tu disse que era um coroa bonitao e apenas passivo. Obrigado por compartilhar esse momento aqui.. Grande abraço e receba tbm de mim um delicioso cunete

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Ele foi carinhoso sorte a sua, conto muito bem escrito e detalhado, parabéns.

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