Técnico da internet a cabo 3 - O upgrade

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 3302 palavras
Data: 13/11/2012 17:59:08
Última revisão: 13/11/2012 18:01:34

Oi, meu nome é Marco e há pouco mais de um ano resolvi instalar uma internet a cabo de alta velocidade na minha casa, fato que me rendeu uma ótima transa. Ou melhor, duas! Tão boas que devido ao sucesso da manutenção na minha internet, nunca desisti de reencontrar o Gustavo, aquele técnico da internet, belo jovem, de cabelo bem curto, no estilo militar, que já tinha um corpo lindo quando vi da primeira vez, e seis meses depois com ajuda da academia ficou ainda mais lindo e gostoso. Aquele jovem alto... nem acreditava as vezes que ele tinha ficado comigo, um coroa já, hoje com 43 anos e até barbudo de tanto trabalhar e nem ter um tempo pra me cuidar, poder sair e conhecer gente nova.

E foi justo graças a esse trabalho em excesso que tive minha terceira experiência com Gustavo. Eu já estava a meses trabalhando grande parte do meu dia em casa, editando meus vídeos, e com tanto trabalho já estava sofrendo com minha internet que não estava me atendendo plenamente. Num começo de semana resolvi ligar pra central de atendimento da operadora pra saber se tinham planos melhores para o meu perfil de cliente. E tinha sim, era um plano com o dobro de velocidade e com um valor muito interessante. Nem pechinchei. Aceitei na hora. A atendente então iniciou o agendamento da visita do técnico de informática para que meu modem fosse substituído, e como estava trabalhando muito em casa, disse a ele que qualquer dia e horário da semana estaria bom, desde que fosse rápido. Ela me ofereceu o horário de uma quarta feira às 17:00, o qual eu aceitei.

Passado os dias até o agendamento, naquele fim de tarde de quarta-feira, meu interfone toca. Eu já estava na expectativa, sabia muito bem qual dos técnicos da empresa faria questão de me atender, tanto é que eu já havia me preparado todo. Tomei um ótimo banho, me perfumei, dei uma arrumada básica na casa, no quarto, na cama. Andei rápido até o portão para recebê-lo.

Recebê-los. Era sim o Gustavo que tinha ido me atender, mas dessa vez ele não estava sozinho. Gustavo estava acompanhado de um outro técnico. Seu nome era Bruno. Era um jovem também, mais baixo que Gustavo, tinha uns 1,80m de altura (mas ainda assim era mais alto do que eu). Bruno era loiro, daqueles que tem o cabelo bem liso, que chega a balançar quando passa um vento. O danado tinha sido abençoado com um par de olhos verdes e uma boca enormemente linda, além dos lábios carnudos que fechavam o pacote com chave de ouro.

- "Boa tarde, senhor Marco Tulio. Quer dizer que o senhor quer fazer um upgrade na sua conexão?"

- "Sim. Mas queria outra coisa também. Só que achei que você viesse sozinho de novo." - Disse ao Gustavo enquanto Bruno estava longe, no carro buscando uma caixa.

- "Nem era pra eu vir. Agora não sou mais técnico. Fui promovido a chefe da equipe de campo."

- "PARABÉNS, GAROTO!" - Interrompi Gustavo.

- "Obrigado." - E depois completou. - "Essa semana estou treinando uns novatos e como o senhor é um cliente muito especial, resolvi acompanhar esse serviço pessoalmente."

Fiquei lisonjeado com aquilo. Mas não o suficiente pra me animar como havia ficado nas últimas visitas de Gustavo. Ainda estava triste por ele não ter ido sozinho, embora também achasse o outro técnico uma delícia. E até mesmo cheguei a pensar eu coisas com ele. Mas na primeira impressão fiquei só triste mesmo, não era bem aquilo que eu havia planejado.

Bruno entrou na minha casa acompanhado de Gustavo. Fomos até o quarto onde estava o computador. Bruno fez a troca do modem bem rápido. Era uma atividade simples. Nem fazia muito sentido Gustavo acompanha-lo. Ao terminar o serviço, Bruno abriu um site e testou a velocidade da conexão. Fiquei impressionado, foi mesmo um upgrade, minha internet estava um absurdo de rápida, agora poderia trabalhar bem melhor. Ao final do teste, Gustavo pediu a Bruno que voltasse no carro para buscar o formulário do atendimento prestado. Bruno recolheu todo o material, pediu para que eu abrisse o portão, fui até a cozinha onde estava o interfone para fazer isso.

Quando estava lá e abri o portão para Bruno, Gustavo havia chegou por trás de mim e me abraçou. Seus braços estava ainda mais fortes e musculosos, eles deram a volta na minha barriga e ele me puxou pra trás. Senti o pau dele começando a endurecer. Fiquei assustado e tentei escapar dos braços dele, pois não estávamos a sós naquele dia, mas ele era muito forte, mal consegui me mexer. Levei uma mão pra trás e passei sobre a calça dele. Senti seu pau ficar ainda mais duro, fiquei acariciando-o por cima da calça até que ficasse totalmente duro. E ficou bem rápido. Eu sempre tive muito tesão naquele rapaz, não resisti e perdi a noção de tudo naquela hora. Ali mesmo, no corredor que dá na cozinha eu me agachei, abri o zíper do uniforme de Gustavo, coloquei o pauzão dele pra fora e comecei a chupar. Nem perdi tempo com lambidas e linguadas, engoli o pau todo até onde consegui, tudo de uma só vez. Ele segurou minha cabeça e ficou bombando minha boca com jeito para eu não me engasgar com aquela rola toda.

Já havia me esquecido da vida quando ouvi o barulho do outro técnico entrando na minha casa de novo. Tentei largar o pau de Gustavo, me levantar, sair daquele situação toda, mas, duas coisas me impediram: a força do Gustavo segurando minha cabeça e o fato de eu estar adorando chupar aquele cacete novamente.

- "Gustavo? Senhor? Onde vocês estão?" - Escutamos Bruno perguntando assim pela casa.

- "Vem cá na cozinha, Bruno. A gente tá aqui." - Gritou Gustavo.

Ao mesmo tempo que estava com vergonha de ser pego naquela situação estava também com vontade de continuar. Eu não sabia o que fazer naquela hora. Foi quando Bruno apareceu na ponta do corredor.

- "Ahhhmmm, então esse é o coroa que você falou, né Gustavo?"

- "Esse mesmo, Brunão." - Respondeu Gustavo à Bruno enquanto eu o chupava, e depois completou: - "Olha só como ele chupa gostoso. Olha que boca gulosa desse cara."

- "Tô vendo mesmo." - Disse Bruno, coçando o pau por fora da calça, ajeitando-o.

- "Vem cá experimentar também."

Bruno deixou a prancheta com o formulário no chão e veio se aproximando, eu olhei de lado, pela coxa de Gustavo e vi aquele rapazinho loiro. Ele estava vindo em nossa direção e abrindo o zíper da calça. Mas, quando ele tirou o pau pra fora, meu olho arregalou todo! o rapaz tinha um pau muito grosso. Nunca tinha visto (ao vivo) nada assim. Era um pau grande também, mas o que destacava mais era a grossura. Era um pouco torto pra cima e cheio de veias salientes, e pra finalizar, uma cabeça bem vermelha e pontuda (só assim dessa forma mesmo pra fazer aquele pau entrar em alguém, pensei naquela hora).

Quando Bruno já estava perto Gustavo soltou minha cabeça. Foi quando consegui respirar melhor. Mas nem perdi tanto tempo, segurei o pau de Gustavo com a mão esquerda, com a direita peguei nas bolas de Bruno e abocanhei lentamente seu pau, pra ver até onde minha boca conseguia alargar pra engolir seu cacete. Fui fazendo aquele cacete grosso entrar na minha boca, senti as veias passando pela minha língua. Que delícia que foi aquilo. Minha outra mão que estava punhetando Gustavo as vezes apertava o pau dele quando o tesão em chupar Bruno estava demais.

Gustavo desabotoou a calça e abaixou-a até os joelhos. Ele roupou a atenção da minha boca para seu pau, ele queria ser chupado mais. Quando voltei para seu pau, Bruno também resolveu tirar as calças, mas o fez por completo. Depois ele veio por trás de mim, se abaixou um pouco e puxou minha camisa, tirando-a.

- "Uau, peludaço esse coroa, hein!" - Exclamou Bruno ao me ver sem camisa.

- "Você precisa ver a bunda dele então." - Disse Gustavo.

- "Quero só ver não, quero fazer algo mais com ela." - Completou Bruno.

Nessa hora me levantei e disse: - "Tá louco, rapaz!? Você vai me arrebentar com essa sua rola!" - Havia ficado espantado só dele cogitar em me comer.

- "Calma, coroa. Eu vou abrir caminho pra ele te comer. Fica tranquilo." - Disse Gustavo, tentando me acalmar.

E conseguiu. Só de lembrar o pau de Gustavo entrando no meu cuzinho eu já ficava mais tranquilo pra qualquer coisa na vida. Ele tinha um pau grande, que doía um pouco no começo sim, mas ele sabia foder muito bem. Sempre fiquei relaxado depois das trepadas que tive com ele.

Chamei os dois rapazes pra ir ao meu quarto. Gustavo terminou de tirar as calças, me abraçou pro trás e fomos pro quarto. Bruno veio atrás. Gustavo me jogou na cama assim que entramos no quarto, puxou minha calça. Depois veio Bruno e puxou minha cueca.

- "Esse cuzinho guloso tá limpinho?" - Perguntou Gustavo.

- "Claro que tá! Limpei ele todinho sonhando que fosse você o técnico a vir aqui." - Respondi a ele.

Ele então enfiou a cara na minha bunda. Abriu bem minha bunda com suas mãos e passou a ponta da língua na porta do meu cuzinho. Eu curvei meu contorci meu corpo todo com o tesão que senti naquilo. Ele até se assustou, foi com mais calma na segunda linguada. Bruno subiu a minha cama e sentou-se nela, de frente pra mim, com aquele pauzão grosso bem no rumo da minha boca. Comecei a chupar Bruno enquanto Gustavo voltava a linguar meu cuzinho. Ele fazia movimentos circulares no meu cu e as vezes forçava a língua pra penetrar em mim. Eu sugava o pau de Bruno com muita força, aquilo ali estava me deixando louco. Houve momentos em que senti a língua de Gustavo dentro do meu cu, ele a dobrava e a forçava para entrar em mim, depois tirava e lambia meu rego. E eu do outro lado, com a mão cheia, segurando o cacete grosso de Bruno.

Depois de alguns minutos, mostrei a Gustavo uma gaveta e pedi a ele que pegasse camisinha (as extra grande). Eu queria muito sentir aquele macho me fodendo novamente. Gustavo pegou a camisinha, abriu o envelope e encapou seu pau com uma. Eu continuava chupando o pau de Bruno, deitado com a bunda pra cima quando Gustavo começou a passar o seu pau na porta do meu cuzinho, todo molhadinho naquela hora. E de tão molhado, seu pau entrou macio em mim. Senti ele entrando todo logo na primeira estocada. Fiz uma pressão no pau de Bruno com a boca pra controlar a dor daquela penetração. Ele deitou por cima de mim, vi seus braços musculosos ao meu lado, sustentando seu corpo, e mais embaixo seu quadril se mexia pra cima e pra baixo, fazendo seu pau entrar e sair de dentro de mim. Como estava gostoso aquilo! Um cacete grande me comendo e um outro grosso pra eu chupar. Eu estava adorando.

- "Vai, meu rapazão gostoso! Fode seu coroa, vai!"

- "Tá gostando, seu puto! Viu que eu trouxe outro macho pra dar conta do seu fogo né?"

- "Sim, lindo. Lindos. Quero vocês dois."

- "Vai ter sim. Vou foder seu rabo bem gostos pra ele socar depois o dele em você. Olha como o pau dele é groso."

- "Sim. Muito. Mas eu quero esse pauzão grosso dentro de mim. Eu quero!"

- "Calma, coroa. Você vai ter sim. Assim que eu gozar dentro do seu rabo eu libero ele pro Brunão te comer."

- " Sim. Sim, cara. Continua me fodendo, vai. Você mete gostoso demais! Isso... vai..."

E Gustavo continuou me fodendo naquela posição, toda aquela academia que ele fazia lhe permitia um ótimo condicionamento pra ficar me fodendo daquele jeito por muito tempo. O ritmo de Gustavo foi aumentando, eu sabia que ele iria gozar. Ele começou a gemer de tesão e a me socar mais forte e mais rápido. Foi assim até gozar, e pra cada jato de porra que saia do seu pau ele enterrava o seu pau todo em mim, até as bolas encostarem na minha bunda.

Ele tirou o pau do meu cu bem devagar, abriu minha bunda e disse:

- "Vem cá, Bruno. Olha o buracão que deixei pra você."

Parei de chupar Bruno e disse:

- "Vai lá, garotão. Sua vez de comer esse coroa aqui!"

Bruno deu a volta na cama enquanto eu permanecia na mesma posição em que estava antes. O segundo técnico, viu como Gustavo havia me comido e repetiu seus passos. Quase todos. Bruno não tinha a mesma força de Gustavo. Ele colocou uma camisinha também extra grande. Fez com um pouco de dificuldade. A camisinha ficou bem apertada devido a grossura do seu pau.Ele se deitou sobre mim também, mas deixou todo o peso do seu corpo branquinho, de peito liso e pelos das coxas loirinhos, sobre mim. Senti o calor daquele rapaz de pertinho, ao meu lado ele estava com os braços dobrados e fazia movimentos pro seu pau tentar entrar no meu cu.

Ficou ali tentando, mas não conseguiu. Mesmo com o cu todo alargado por Gustavo, o pau de Bruno não entraria tão facilmente. Ele se levantou, ficou de joelhos sobre minha perna e com uma mão segurando seu pau e a outra abrindo minha bunda, foi para a segunda tentativa. Senti a cabeça pontuda entrar (essa parte foi tranquila). Ao poucos fui sentindo o resto do cacete dele entrar. CARALHO! COMO DOÍA! Parecia que ele estava me rasgando ao meio. Eu comecei a gritar. Gustavo correu pro outro lado da cama, segurou minha cabeça e começou a dizer coisas para me acalmar. Coisas que nem escutei direito, estava com a cabeça nas alturas aquela hora. Bem lentamento Bruno foi introduzindo seu pau em mim, fui sentindo todo aquele cacete entrar. E a sensação era ainda mais intensa por causa da leve curvatura que seu pau tinha. Quando seu pau estava todo dentro ele me disse:

- "Pronto, coroa. Agora já tá todo dentro. Tá sentido?"

- "Caralho, cara! Tô sentindo tudo. Que delícia conseguir engolir esse cacetão com meu cuzinho."

- "É né, agora se prepara que vou começar a te foder."

- "Vai, lindão. Pode começar. Sou todo seu."

Bruno segurou minha bunda, perto da cintura e começou o movimento de entra e sai no meu cu. Eu sentia sua coxa se esfregando na minha, que delícia que era! Ele deu umas 8 estocadas em mim assim, e depois voltou a deitar sobre mim. Ele empinava a bunda pra ter mais impulso pra entrar com seu cacete em mim. Ele manteve o mesmo ritmo tranquilo. Ainda bem que ele tinha consciência disso, pois se ele se atrevesse a me comer com a força e velocidade de Gustavo eu estaria sem cu no fim daquele dia.

Bruno parecia ser um cara carinhoso no sexo. Ele também era ótimo de cama, comia um cu muito bem. Por eu ter chupado aquele cacete tanto tempo, achei que ele gozaria rápido. Mas isso não aconteceu. Ele demorava tanto a gozar que chegou a dar tempo de Gustavo ficar de pau duro novamente. Enquanto Bruno me comia, Gustavo começou a bater uma punheta.

- "Vai gozar de novo, lindão?"

- "Vou. Quer leitinho na boca dessa vez?"

- "Quero sim." - Respondi.

Talvez Bruno tenha se sentido mal com aquele situação, e por isso tenha se dedicado mais a partir daquele momento para poder gozar. Ele voltou a primeira posição em que estava me comendo. Essa posição era até melhor, pois sentia a curvatura do seu pau quando se esfregava dentro do meu rabo. Ele segurava com firmeza na minha cintura enquanto socava sua rola em mim. E do outro lado, Gustavo continuava na sua punheta.

- "Vai cara, goza logo nesse coroa!"

- "Calma, chefe! Esse cu tá tão gostoso. Por mim ficava aqui comendo ele a noite toda."

Embora parecesse uma ótima e deliciosa ideia, não havia a menor condição de ter um pau daquela grossura me comendo a noite toda. Eu morreria!

Gustavo começou a fazer um som de quem iria gozar. Eu abri a boca pro lado do pau dele e o lembrei de que ele deveria gozar em mim. Ele chegou com pau mais próximo. Continuou batendo e soltou sua segunda gozada. Saíram dois jatos bem fortes bem na minha bocarra toda aberta. Engoli aquele leite na hora. Depois o pau dele continuou babando leite na minha cama. Ele todo educado, pediu desculpas e se levantou pra limpar.

Creio eu que aquilo foi a cena que mais excitou Bruno. Ver Gustavo gozando na minha boca o deixou tão louco que ele perdeu a compostura e começou a socar seu pau em mim mais rápido. Eu comecei a gritar.

- "AI CARALHO! VAI, PORRA! GOZA TAMBÉM!"

- "Quer meu leite também, quer?"

- "QUERO, PORRA! QUERO SIM! ME DÁ SEU LEITE TAMBÉM, CARA!"

Bruno tirou o pau todo de uma vez. Senti um vazio enorme em mim (fisicamente). Tirou a camisinha às pressas. Me virou de barriga pra cima, deitou por cima de mim, enfiando seu pau grosso na minha boca. Apenas 4 sugadas que dei naquele cacete foram suficientes para fazer que ele enfim gozasse. E quanta porra! Se ele não tinha me engasgado com a grossura do seu pau, havia conseguido com a quantidade de leite que havia me dado. Até deixei escorrer alguma parte. Fiquei com aquele pau todo na boca e Bruno por cima de mim, bufando de alívio.

Gustavo chegou no quarto com um pedaço de papel pra limpar sua porra, mal sabendo que havia ainda mais. Naquela hora a cama já estava uma zona.

- "Pode deixar, fofo. Precisa limpar não. Depois eu troco o lençol."

Gustavo deixou o pedaço de papel sobre a beirada da cama e disse:

- "E ai, novato. Deixou o cliente satisfeito?"

- "Muuuito satisfeito!" - Essa eu mesmo respondi.

Bruno riu enquanto se esparramava pela minha cama. Mas conteve o riso quando foi advertido pelo superior:

- "Que isso, rapaz! Que folga é essa? Levanta dai!"

Ai quem riu foi eu. Achei curioso depois de tanta intimidade que havíamos tido há poucos minutos, de repente os dois se tratavam hierarquicamente.

- "Vamos embora. Ainda tem mais um serviço hoje e estamos atrasados." - Disse Gustavo.

Nos levantamos da cama e fomos catando as peças de roupa espalhadas pela casa. Gustavo pegou a prancheta que estava no corredor e veio até mim:

- "Senhor, pode preencher por favor o questionário?"

- "Mas é claro que sim!" - Respondi a ele, todo solto já naquele momento.

Dei nota máxima em todos os quesitos e devolvi a folha à Gustavo todo sorridente.

- "Obrigado, senhor. Espero fique satisfeito com o upgrade na conexão."

- "Sim, mas dificilmente vou gostar mais do que esse upgrade que ganhei no atendimento técnico." - Brinquei com Gustavo.

Acompanhei os dois rapazes até o portão. Gustavo saiu, aproveitei que Bruno era o segundo e dei uma apalpada na bunda dele. Ele virou pra trás e sorriu pra mim.

Enquanto Gustavo abria o carro, Bruno virou pra mim e disse:

- "Cara, não curto homem não. Sou hetero!"

- "(Uhum. Sei.)" - Pensei com meus miolos, em silêncio. Já ouvi muito desse papo.

- "Mas tu tem um cu tão gostoso que dá vontade de comer mais." - Ele comentou.

- "É mesmo? Espera só eu me recuperar dessa trepada de hoje que dou pra você de novo." - Falei com ele brincando. Mas ele levou a sério e terminou a visita entregando um cartão e dizendo:

- "Quando tu tiver a fim de novo, me liga!"

- "Achei tão baixo nível aquilo... mas gostei. Nunca tinham feito isso comigo. Achei tão atípico que cheguei mesmo a pensar em dar pra ele de novo. Tanto que fiz questão de guardar seu cartão.

Agora, quando tiver algum problema com a internet, nem vou ligar pra central, vou ligar direto pro técnico que fez um upgrade pra mim. E em mim.

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Comentários

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muito bom... me imaginei no lugar do cliente... heheheheh

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Mas tudo com segurança, que fique bem claro, Realginário (rs). Obrigado a todos pela leitura.

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Haaaaaaaa!!, muito excitante como de praxe, adoro os seus contos, é muita putaria envolvida hehehe.

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Nossa, CH453R! Excelente o contos, são simplesmente perfeitas as cenas de sexo a três que você narra, não demora pra lançar mais!Tadinho do Marco Tulio, se bem que ele deve ter adorado... heheheh

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