Pagando um favor

Um conto erótico de Shekwane
Categoria: Heterossexual
Contém 1978 palavras
Data: 10/11/2012 00:04:08

Olá, como relatei no conto anterior, meu nome é Vanessa tenho 35 anos, tenho 1,69 m 57 k seios médio para grandes, cintura fina e quadril largo. Tenho um belo par de coxas que seduz qualquer um. Além do meu marido transei somente com Paulo um amigo que conheci quando tive um problema sobre a guarda da minha filha. Eu estava separada e Rodrigo, meu ex, tentava tirar Larissa de mim. Tentou até incriminar minha filha por porte de drogas, foi ai que conheci Paulo ele é diretor da escola da minha filha e me ajudou a desmascarar Rodrigo como contei no conto anterior. Com ajuda do irmão de Paulo que é policial eu me vi livre das ameaças de Rodrigo. Esse policial deu uma dura no meu ex, ameaçando ele caso continuasse a tentar tirar minha filha de mim.

Tudo transcorria bem, havia passado uns três meses do ocorrido, quando recebi a visita de Rodrigo, ele estava transtornado, disse que foi ameaçado por um policial e disse que também tinha alguns contatos. Começamos uma discussão que terminou em agressão. Rodrigo me esbofeteou e disse que ia levar Larissa para morar com ele no Paraguai onde tem uma fazenda, e que embarcariam hoje mesmo, disse que Larissa já o aguardava no aeroporto. Gelei, tentei pegar o telefone, mas recebi mais uma bofetada e acabei desmaiando. Quando recobrei os sentidos já tinham se passado meia hora, e eu estava apavorada. Liguei imediatamente para meu amigo Paulo que confirmou que não havia nenhum registro eletrônico da entrada de Larissa no Colégio. Depois que relatei o que havia ocorrido ele me pediu que ficasse calma e que o encontrasse no aeroporto, pois ele estava seguindo para lá também.

Quando cheguei no aeroporto já encontrei Larissa com Paulo e mais dois homens. Eu estava tão contente que abraçava e beijava minha filha. Agradeci Paulo, que apenas sorriu e disse:

- Você me deve mais um favor. E eu vou cobrar caro desta vez. Aguarde meu telefonema em breve.

Ele falou com um risinho maroto no seu rosto.

Quando voltava para casa com minha filha ela foi logo explicando o que aconteceu. Disse que estava prestes a embarcar quando dois policiais federais e um juiz impediram ela de entrar no avião. Disse ainda que levaram seu pai para uma sala e que após uns minutos ele saiu com a carra amarrada e entro rapidinho no avião. Não entendi muito bem como Paulo tinha conseguido, mas estava agradecida. E já sabia como ia pagar aquela divida. Lembrei da noite de luxuria que passei com Paulo para pagar a primeira ajudinha que ele me deu com meu ex-marido, e já projetava em meus pensamentos outra noite maravilhosa nos braços daquele homem gostoso. Paulo tinha 45 anos, 1,80m de altura e um charme irresistível.

Passaram-se algumas semanas e recebi o tão esperado telefonema. Paulo me deu as instruções, mais uma vez ele iria mandar um táxi me apanhar, desta vez seria na sexta-feira as 19hrs, eu teria de passar o fim de semana com ele num sítio no interior do estado. Disse para levar roupas leves pois fazia muito calor na região.

Na sexta-feira deixei minha filha na casa da minha irmã com a desculpa de participar de um congresso em outra cidade. Aguardei o táxi que chegou no horário e embarquei na minha aventura. Estava de calça jeans e uma blusinha soltinha decotada. Levava algumas roupas extras pois nunca se sabe o que pode acontecer, quem sabe um jantar na cidade, uma boate, piscina, estava entretida com meus devaneios que nem percebi as horas passarem, chegamos no sítio por volta das 22 horas. Era um lugar belíssimo, uma casa grande com dois pavimentos, no térreo ficava a sala de estar, jantar a cozinha e uma sala de jogos, no pavimento superior os quartos, sendo duas suítes. A casa era rodeada tinha uma ampla varanda e ao lado podia-se ver uma piscina que a noite ficava iluminada por fortes luzes. Paulo me recebeu mostrou a casa e meu quarto, pediu para que eu tomasse um banho e me aprontasse para o jantar que ele tinha preparado para nos, disse para que eu ficasse linda pois teríamos um convidado muito importante. Fui tomar o banho e fiquei imaginando quem seria o convidado importante. Eu já sabia que depois do jantar, eu seria a sobremesa. Após o banho vesti uma saia preta bem soltinha, coloquei uma calcinha fio dental , uma blusinha branca, com decote bem convidativo, uma sandália de salto alto e aquela maquiagem para arrasar.

Quando desci as escadas vi que nosso convidado havia chegado, era um senhor de mais ou menos uns 55 anos, alto como Paulo, porém com os cabelos já um pouco grisalhos. Paulo foi me apresentando.

- Juiz Marcondes, essa é Vanessa, a mulher que o senhor ajudou.

- Prazer Vanessa. Marcondes as suas ordens.

O juiz aparentava ser um cavalheiro, seu traje estava impecável. Vestia um terno e gravata que lhe caia muito bem. Durante o jantar agradeci ao juiz a delicadeza da sua intervenção no aeroporto e disse-lhe que estaria eternamente grata. Ele me olhou bem dentro dos olhos e falou que eu poderia demonstrar toda a gratidão esta noite. Paulo vendo meu constrangimento interviu e convidou a todos para um jogo de sinuca. Argumentei que nunca tinha jogado, mas fui convencida por Paulo que falava que seria apenas uma brincadeira.

Chegando no salão de jogos Paulo foi logo me explicando as regras, dizendo que quem perdesse teria de pagar um prêmio ao vencedor. Ganharia aquele que colocasse o maior número de bolas na caçapa. Começa o jogo e somente as bolas do juiz caiam nos buracos. Cada bola que caia o juiz me olhava da cabeça aos pés, fixando o olhar no meu decote. Finalizada a primeira partida, o juiz saiu-se vencedor e foi logo exigindo seu prêmio. Ele queria que eu, a perdedora, chupasse o pau dele. Paulo logo chegou perto de mim e foi falando:

- Foi esse homem que livrou sua filha de embarcar. Faça tudo que ele pedir. Chupe ele bem direitinho e depois leve-o para o quarto e dê um tratamento VIP para ele. Entendeu?

Acenei afirmativamente e fui logo abrindo o zíper daquela calça social, baixando-as totalmente. Podia ver seu pau duro querendo saltar da cueca. Comecei a acariciar aquela pica por cima da cueca, beijando e mordiscando aquele pau duríssimo. Bem devagar fui baixando a cueca e pude ver seu membro, que era mais ou menos do tamanho do pênis do Paulo embora um pouco mais fino. Logo abocanhei aquela gostosura, chupando ele todinho, enfiando o mais fundo que podia dentro da minha boca, sentia seu pau latejando e podia ouvir o juiz gemendo gostoso. Eu chupava, lambia e olhava de vez em quando sempre com um sorriso maroto. Após alguns minutos naquela brincadeira, fiz conforme fui orientada por Paulo, segurei a mão do juiz e levei-o para meu quarto, chegando lá despi o restante da sua roupa. Ele então resolveu tomar conta das ações e desabotoou minha saia, e me despiu, me deixando de calcinha e sutien, meus seios hipnotizavam aquele homem, ele tira meu sutien e começa a beijar e a sugar os biquinhos dos meus seios, suas mãos acariciavam minhas coxas, passando em seguida para minha virilha e logo senti seus dedos tocando minha bucetinha, ele arranca minha calcinha, minha respiração já estava ofegante, ele me deitou na cama ainda chupando meus mamilos e me deixando cava vez mais louca. Sua língua aos poucos foi descendo dos seios até encontrar minha xaninha, ele abriu bem minhas pernas e senti sua língua em meu clitóris, ele chupava gostoso e fazia uma pressão que me levava a beira da loucura, fazendo com que eu me contorcesse, comecei a gemer e a soltar meus gritinhos de tesão, minhas sensações estavam a flor da pele.

Então ele deitou na cama e pediu para que eu cavalgasse sua pica. Sentei naquele cacete, e iniciei os movimentos numa cavalgada alucinante, rebolando e colocando fundo aquela pica até sentir suas bolas tocando minha bunda. Gozamos juntos e quando pensei que iria relaxar, notei que o cacete do juiz se mantinha ereto dentro da minha xaninha. Ele piscou pra mim e disse:

- Hoje eu estou prevenido...tomei um azulzinho.

Foi nesse momento que percebi que não teria folga naquela noite. O juiz então me gira na cama, posicionando-me agora embaixo dele, sua pica não saiu de dentro e ele agora bombava vigorosamente. Gozei muito me contorcendo de prazer. Então ele retira o membro duro de dentro da minha bucetinha, me vira de bruços e inicia uma maravilhosa massagem nas minhas costas, que ia descendo até minha bundinha, coxas, pernas e pés, realmente uma delícia. De repente senti ele bater seu incansável membro na minha bunda, ele dava pancadinhas vigorosas e minhas nádegas que me deixaram arrepiada, de tesão e medo. Será que ele vai comer meu cuzinho? Pensei. Dito e feito o juiz começou a roçar a cabeça do seu pau na entradinha do meu buraquinho anal. Pedi que não fizesse nada ali pois eu tinha tido apenas uma experiência por trás e não tinha sido animadora. Ele falou que teria muita calma e que ele fazia bem gostoso, disse ainda que eu ia adorar e que ele usaria uma pomada especial, e que se eu me comportasse a divida estaria paga para sempre. Concordei, afinal quem estava na chuva era para se molhar mesmo. Então ele começou a dar beijinhos na minha bunda a até deu uma lambidinha no meu cu. Eu já estava estava quase implorando para ele meter quando senti a pomadinha gelada chegar junto com seu dedo, aos poucos ela ia deixando de ser gelada e agora eu sentia um calorzinho, que ia aumentando mais ainda meu desejo de ser possuída por trás. O juiz posicionou seu membro na entradinha do meu cuzinho e começou a meter. Doeu um pouco, mas eu estava alucinada para sentir aquele membro todinho dentro de mim. Ele colocava aos poucos, dava um paradinha para verificar se eu estava aguentando e prosseguia mais um pouco, até que colocou tudo dentro. Eu podia sentir seu saco batendo na minha bunda. Aquelas alturas eu gemia de prazer e empinava o traseiro procurando os últimos centímetros daquela pica. Ele mordiscava minha nuca e me chamava de cadelinha e de vadia.

- Cadela vadia, putinha. Você é muito sem vergonha mesmo. Tava fazendo charminho e agora tá rebolando na minha pica. Quer mais quer? Perguntava ele.

- Vai...mete...gostoso....isso me fode inteirinha...mete...mete mais..mais...ahhhhhhhhhhhh...gozei novamente.

Eu tinha acabado de gozar quando senti enormes jatos quentes inundarem meu anus. Cada jato com mais intensidade que o outro. Eu já estava exausta, e ele pela primeira vez na noite mostrava sinais de cansaço também, seu pau saia de dentro de mim quase flácido. Ele me agradeceu dizendo que tinha sido uma noite maravilhosa e que iria tomar um banho na outra suíte, nem bem o juiz bateu a porta, entra Paulo, ele tira rapidamente sua roupa dizendo que agora era sua vez de comer meu cuzinho. Não reclamei abri bem a bundinha com as minhas mãos e disse para ele meter tudo. Ele começa a forçar a entrada, seu pau era um pouco mais grosso, mas como meu orifício estava arrombadinho foi fácil a penetração, seu pau afundar todinho no meu rabo. Eu rebolava e empinava meu traseiro, e gritava para Paulo:

- Vai...fode meu cuzinho fode...alarga ele todinho...

Paulo me fodia bem gostoso, dando tapinha na minha bundinha e a bombar cada vez mais forte até gozar. Foi um final de semana sensacional, pena que o juiz tenho ido embora naquela mesma noite. Bom enfim paguei minha dívida e voltei feliz para casa e para minha filha. Eu e Paulo ainda nos encontramos as vezes e quando isso acontece transamos loucamente.

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