Uma puta vitoriosa

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 07/11/2012 11:28:46
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Este conto começa 25v anos atrás, naqule tempo, eu, Luiza, 17 anos, terminei meu ensino médio, fui a 2ª aluna da classe, só perdi para um terrível cú de ferro, daqueles que só estudam, estudam, estudam.. Eu, a essas alturas, já tinha tido vários namorados, com dois deles ido a boas trepadas. Tinha tomado o gostinho por uma boa foda.

Sempre fui hábil no desenho artístico, matemática não me metia nenhum medo, prestei exame vestibular de arquitetura. Não deum outra, fiquei entre os dez primeiros colocados, fui para a capital, meus pais me deram uma mesada para minhas despesas. Embora a faculdade fosse pública, minha alimentação, transporte e aluguel de um apê a consumiam inteiramente.

Porra, eu não era uma menina interiorana, acanhada, óculos fundo garrafa, eu era bem avançadinha, queimada de sol, marquinhas de bikini. O curso começou, logo fiz várias amizades. Algumas claramente não tinham problemas de dinheiro, filhas de papais ricos? Nem todas. Conversa vai, conversa vem, descobri a fonte: eram putas de luxo. Ora, fuder é comigo mesmo, me alistei num puteiro, minha vida passou a ser: de manhã, faculdade, a tarde estudo, a noite usar meus 3 burascos. No início cansei um pouco, em pouco tempo me acostumei. Na noite, adotei o nome de guerra Kate,

O tempo foi passando, nos estudos tudo ótimo, mais de um ano transcorrido eu, agora uma puta veterana, famosa por suas habilidade sexuais, completa, usando a boca, a buceta e o cú

Uma bela noite, fui chamada por um cliente, meia idade, simpático.Um arrepio percorreu meu corpo, nunca sentira isso antes. Conversamos, me bolinou, fomos para o quarto, que foda maravilhosa, um tremendo orgasmo, me despedi com um beijo de língua, não tinha feito isso com nenhum outro cliente.

Cinco dias depois, entrei no salão, casa cheia, avistei-o la longe, na outra extremidade. De certo nem se lembra mais de mim, fui me exibir. Nisso um grito: Kate, veio correndo, me abraçou, fomos direto para o quarto, outra foda maravilhosa, orgasmo de arrasar, beijos, me convidou para almoçar no dia seguinte. Num impulso aceitei, estranho eu ja tinha recebido dúzias desses convites sem nunca acata-los.

Dia seguinte saí da faculdade direto para o local do convite, restaurante de alto luxo, comida divina, conversamos longamente, ele se chamava Luis, engenheiro calculista, dono de um escritório especializado. Dei meu nome verdadeiro, contei resumidamente minha vida, ele se mostrou muito interessado na minha performance estudantil. Por acaso, estava com um boletim da faculdade, com meu aproveitamento nos trimestres anteriores: conceito A+, vários gráus de testes, alguns 10, o menor 8,5. Ele se encantou: pediu meu telefone, ainda não tenho, os celulares ainda eram bem caros. Não teve dúvidas, saímos e ele me comprou o mais caro e moderno que encontramos.

Passamos a nos falar diariamente, almoçar muitas vezes, até que um dia o convite foi para um almoço dominical. Uma exigência estranha: eu devia levar meu histórico escolar,

Vestime o mais elegantemente que meu guarda roupa permitia, levei minha papelada escolar, fui para o restaurante informado- fiquei surpresa, era no hotel top da cidade, um valete estacionou meu carrinho, entrei, perguntei pelo restaurante, a sra. tem reserva? creio que sim,em nome do engº Luis. Abriram-se as portas do paraíso, subi ciceroneada por um pajém, vida de rico é outra coisa.

O maitre me conduziu à mesa, lá estavam Luis e uma senhora. Ele nos apresentou, esta é minha namorada Luiza de que lhe falei, Luiza esta é a Sra, Helena, minha mãe. Silenciosamente reconheci a sra., médica plastica famosa, volta e meia citada nas colunas sociais e do meio artístico. Encabulei.

Helena iniciou um, papo, rapidamente venceu meu acanhamento, habilíssima foi conhecendo minha vida, o porque de eu ser puta, quis conhecer meu desempenho escolar, dei-lhe tudo que eu havia trazido, O almoço foi servido, garçons e comis, aspecto maravilhoso, gosto melhor ainda. Pela 1ª vez comi lagostas. A sobremesa a base de sorvete, não sei se mais gostosa ou bonita. Tudo regado a vinhos de primeiríssima. Terminamos.

Fomos para uma sala de estar. Helena leu cuidadosamente meu histórico escolar, disse a Luis: essa é páreo contigo, acho até que te ganha. Dirigindo-se a mim, uma pergunta brava: vc gosta de ser puta? Seja sincera. Respondi, houve uma razão financeira para eu iniciar aqui, mas eu ja não era virgem, sabia o que era sexo, sim, confesso que gosto muito de ser puta. Helena falou: gostei muito de vc, inteligente, sincera. Desejaria te fazer alguns testes em meu consultório, qual seu melhor dia? Vc concorda? Quinta feira próxima não haverá aulas, poderia ir nesse dia? Pode, me ligue para acertar hora. Me deu seu cartão e disse: não se preocupe, não haverá despesas.

Despedi-me, Luis me deu um beijão, Helena riu. Bom sinal.

Dia seguinte, Luis me telefonou: mamãe esta encantada contigo, o que mais a impressionou foi tua confissão sobre ser puta. Quinta feira, 8 h la estava eu no consultório de Helena. Que luxo. A atendente perguntou: tem reserva? Seu convênio? A Dra. Helena me espera, sou Luiza. A menina só faltou limpar o tapete a minha frente: pfr, entre.

Helena me fez vários testes, nada me falou, despedimo-nos. Luis ,me telefonou: mamãe esta surpresa com os teus testes, um dos melhores resultados que ela ja viu, podemos namorar sem susto puta querida. Antes assim, meu cafetão.

Mais alguns meses decorreram, curso terminado, obrigatória a elaboração de um projeto de formatura. Entre os temas propostos, escolhi o de uma piscina em um jardim em declive. A banca examinadora presidida por um professor, ótimo didata, mas terrível nos gráus. A turma partiu para soluções convencionais, eu decidi fazer algo ousado, apesar do risco de ser não entendida pelos examinadores.

Parti para uma estrutura elevada, em forte balanço. Desenhei tudo, levei a Luis para ver das possíveis dificuldades de cálculo. Ele se encantou com a idéia, dimensionou a estrutura, registrou o projeto. Levei aos examinadores, me chamaram, o professor algoz deu o gráu: dez. Comoção no auditório, um dez vindo dele, algo para ser noticiado em todas as TV. Projeto ousado, viável, muito bonito. Algumas imperfeições minúsculas, por exemplo, o carimbo esta ligeiramente maior que o devido, num trabalho comum eu descontaria alguns décimos, neste não teria sentido. Aplausos. Sai consagrada

Helena e Luis decidiram ampliara gama de serviços de seu escritório, não apenas cálculos estruturais, mas projetos completos, arquitetura e cálculo. Fui trabalhar com eles.

No início fomos crescendo devagar, formando reputação, passados anos eramos um grande e renomado escritório, haviamos formado uma excelente equipe, já não necessitavamos trabalhar tão intensamente.

E a esbórnia? Pouco depois de me formar, eu e Luis casamos, cerimônia discreta. Combinaramos ser um casal aberto, nada de ciumeiras, fuder muito, um sempre sabendo as aventuras do outro. Tornamo-nos assíduos frequentadores das casa de swing, meus buracos usados intensamente, não vivíamos só de trabalho, muita putaria nas folgas.

Hoje somos empresários exitosos, aproximando-nos dos 40 anos, hora de baixar o facho. Nosso projeto prioritário atual, ter um herdeiro(a) , estou de quarentena, só trepo com Luis, esquecemos o cú temporariamente, só na buceta. Desconfio que ja estou grávida.

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Comentários

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ola, leio seus contos a um tempo, gostaria de perguntar umas coisas pra vc, meu email é musiccar2011@live.com

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Muito bom parabéns. É muito importante que quem trabalha com sexo tenha um projeto de vida para evitar dissabores futuros.

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