Amor da minha Vida. Daqui até a eternidade

Um conto erótico de Irmãozinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3863 palavras
Data: 03/11/2012 22:59:44
Última revisão: 06/11/2012 14:21:23

Eu e minha irmã Ludmila temos uma relação muito perigosa. Perigosa mesmo. Num ponto que se ela for descoberta nossa família entra em crise.

Desde pequenos sempre fomos muito ligados. Nossa diferença de idade é de apenas 2 anos. Moramos com a nossa mãe e por sermos só nós três, a companhia que mais tive na minha infância foi ela. Sempre gostei muito dela. Era super protetor. Mimava até não poder mais. Sempre que eu tinha dinheiro, comprava alguma coisa pra mim e pra ela também.

Gostávamos de tomar banho juntos mas quando eu fiz 10 anos nossa mãe proibiu por motivos óbvios. Não tínhamos maldade ainda para entender esses motivos e por isso, toda vez que a mãe saia e a gente ficava sozinho, a primeira coisa que fazíamos era ir tomar banho juntos.

Quando a nossa puberdade chegou eu fui o primeiro a entender o porquê da proibição quando percebi pela primeira vez que minha irmã tinha seios. Eram dois brotinhos minúsculos e vi logo que ela tirou a camiseta. Na mesma hora meu pau ficou duro. Eu fiquei com vergonha, não sabia como esconder. Ficava virando de costas pra ela, super sem graça sem saber o que falar. Até uma hora que ela me puxou e eu virei de uma vez. Ela não falou nada. Não sabia se ela não tinha percebido ou se ela nem sabia o que significava aquilo mas entramos pra debaixo do chuveiro normalmente como se nada estivesse acontecendo com o meu corpo.

A noite, quando fui tomar o meu banho sozinho, fiquei lembrando daqueles peitinhos e meu pau endureceu de novo. Aí eu bati uma punheta. Depois que eu gozei eu fiquei com um super mal estar pelo que eu tinha feito.

Aí eu é que não queria mais tomar banho com ela. Duas vezes seguidas que mãe saiu, a Lud veio me pedir pra tomar banho com ela. Ela insistiu e eu não quis. Na segunda cheguei até ser um pouco grosso. Eu não sabia como explicar pra ela e fiquei super sem graça quando ela me chamou. Eu não tinha como argumentar e acabei tendo que ser rude porque no fundo eu queria tomar aquele banho mas eu sabia que era errado.

Na terceira vez ela foi mais teimosa e insistiu muito mesmo chegando a fazer chantagem emocional. Aí não resisti e aceitei ir tomar o banho e voltamos a fazer isso sempre que a mãe saia. A Lud ia ficando com o corpo cada vez mais feminino e meu pau também crescia cada vez mais e era impossível que ela não reparasse nisso. Eu viajava se ela realmente não ligava, se ela fingia ou sei lá o porquê dela não se importar mas com o tempo eu relaxei e deixei pra lá.

Eu procurava ter o máximo possível de respeito. A gente fazia brincadeiras que nós tocávamos mas nunca toquei partes íntimas dela. Nem os peitos. Ela de vez em quando esbarrava no meu pau com a perna ou com outra parte do corpo mas também nunca colocou a mão ou forçou qualquer tipo de contato.

Mas é lógico que tendo um contato tão íntimo com uma garota, ainda mais uma que ia ficando a cada dia mais linda e gostosa, eu ia ficando mexido. Fora do banheiro nossos limites eram menores. Nos abraçávamos bastante, ela sentava muito no meu colo; fazíamos massagens um no outro, dávamos beijinhos na nuca, no pescoço e em outras partes do corpo. Chegamos em um ponto que tínhamos total consciência de onde mexíamos um com o outro e não sentíamos culpa nenhuma disso. Eu por exemplo já me permitia enxergar que não é que ela não percebia ou não ligava quando meu pau ficava duro ao tomar banho com ela. O fato mesmo é que ela não só percebia como era o principal motivo dela gostar tanto de tomar banho comigo, da mesma forma que eu curtia muito tomar banho com ela para vê-la pelada. Descarregávamos nossos hormônios de adolescentes um no outro sem culpa nenhuma.

Tive minha primeira namorada com 15 anos e é claro que de cara a Lud não gostou dela. Ela sempre a tratou com desprezo e sempre falou muito mal quando ela não estava presente. Rolava o ciúme e rolava também a frustração por eu não procura-la mais. Eu já tinha minha namorada pra descarregar meus hormônios e de forma muito mais efetiva já que com a Lud nunca tínhamos chegado a transar. Com minha namorada eu não precisava nem mais bater punheta.

O namoro durou dois anos. Quando terminei, depois das semanas de fossa, bateu a carência sexual e em uma tarde quente em casa, sozinho com minha irmã, a vi deitada de bruços no sofá, com um shortinho amarelo que tampava só metade da bunda e fiquei morrendo de tesão. Tirei a camisa, e sentei perto dela. Os pés dela ficaram virados pro meu lado. Não demorou muito e puxei eles pra cima do meu colo pra fazer carinho neles. Logo as minhas mãos foram subindo e chegando nas coxas. Quando coloquei a mão na bunda e ela não falou nada, não pensei duas vezes, deitei encima dela e comecei a beijar suas costas.. Nisso ela me mandou sair fora e sentou:

- Por quê?

- Vai procurar sua namoradinha.

- Que isso Lud?!

- Ficou esse tempão todo sem nem me fazer uma massagem e agora que tá solteiro vem todo carinhoso.

- Deixa de ser boba. Eu não fazia porque a outra podia não gostar mas eu ficava morrendo de saudade de tomar banho com você.

- É, né? Sei...

Ela deu só um sorrisinho sem olhar pra mim e eu a agarrei na cintura, puxei pra perto de mim e comecei a beijar o pescoço dela. Disse que ela era minha irmãzinha, que a amava mais que tudo, que namorada é só namorada mas irmã é pra vida toda e fui amolecendo ela com palavrinhas doces e beijinhos pela região do pescoço. Não custou muito pra ela me pedir pra irmos tomar banho pra eu provar que não mudei. Foi um banho bem diferente. 2 anos haviam se passado. Ela tinha 15 e corpo de mulher. Eu também bem mais homem com um pau bem maior e com muito mais experiência sexual. Fora isso, dois anos de abstinência deixaram ambos com saudade. Não fizemos mais as brincadeirinhas bobas que fazíamos antes. Ficamos mais na agarração. Sem beijo na boca, sem nenhum ato sexual mas com muita sensualidade, com os corpos bem juntinhos esfregando um no outro, muita mão boba ensaboando proximidades bem perigosas e meu pau bem duro o tempo inteiro colado no corpo dela. Nosso programinha secreto voltou a acontecer sempre que podíamos e nossos carinhos voltaram bem mais insinuantes que antes. Mas novamente eu não aguentei e poucos meses depois comecei a namorar de novo. Desta vez não deixei tudo da minha irmã de lado. Lógico que não tomávamos mais banho juntos e não nos tocávamos mais tão sensualmente mas vez ou outra, quando estávamos sozinhos, rolava algumas carícias e massagens. Mas com muito menos frequência.

Esse não durou muito tempo. Quando terminei nem aguentava mais olhar na cara dela e por isso não tive fossa. No dia seguinte do meu término, fui procurar a minha irmã e de novo ela fez o charme que tinha feito da vez anterior. Por fim, ela me fez prometer que nunca mais namorar. Na hora eu tava tão carente e precisando tanto descarregar o meu tesão nela que disse que sim mas a conversa voltaria com mais clareza dias depois quando tomamos banho pela primeira vez depois desse meu segundo término.

Estava abraçado a ela, com ela de costas pra mim e a água do chuveiro caindo na gente. Meu pau tava praticamente encaixado na bunda dela mas apontado para o alto. Ela com a nuca aconchegada no meu ombro e meus braços agarrados em sua barriga com os seios dela apoiados em um deles. Ficamos um tempão assim, parados, meio que dançando de um lado pro outro sem falar nada. Até que ela puxou a conversa num tom bem baixinho e meigo:

- Pra que você namora?

- Ah... sei lá. Eu começo a gostar da pessoa aí eu sinto vontade...

- Mais do que de mim?

- Não. É só diferente mas de você eu gosto muito mais.

- Gosta nada. Você só gosta de ficar assim comigo quando não tem outra pra você ficar agarrando.

- Nada a ver Lud.

- Se não tem nada a ver não namora mais e fica só comigo.

- Mas é que com vc eu não posso fazer algumas coisas.

- Tipo o que?

- Tipo coisas que eu posso fazer com minhas namoradas.

- Tipo beijar?

Nessa hora meu pau virou uma pedra. Fiquei com um hiper frio na barriga e quase não conseguia falar de tão nervoso.

- É.

- E porque não pode?

- Por que você é minha irmã.

- E porque ficar pelado comigo pode?

- Por que ninguém fica sabendo.

Nessa hora senti a mão dela entrando entre o meu corpo e o dela e deslizando na direção do meu pau. Eu fiquei tão nervoso nessa hora que devo ter até tremido. E ela enquanto isso continuava falando:

- Me beija escondido então.

- Não.

Os dedinhos dela tocam no meu pau e começam a faze rum leve carinho subindo e descendo.

- Por quê?

- Por que não pode.

- Pode sim.

- Não pode.

- Pode sim.

E ficamos fazendo esse joguinho de palavra de pode e não pode. Enquanto isso ela ia colocando cada vez mais dedos no meu pau. A todo momento eu pensava em sair dali e não deixar acontecer mas a minha vontade de ficar era muito maior. Quando ela pegou nele de mão cheia e começou a punhetar de leve, eu parei de falar e respirei fundo. Nisso ela abriu a bunda com a outra mão e começou a procurar o buraco do cu com o meu pau deslizando ele pela borda. Quando ela encontrou, posicionou e deu uma forçadinha com a bunda pra trás. Entrou só a cabecinha e eu agarrei a barriga dela com força me desmanchando de tesão. Ela falou novamente:

- Pode.

Respirei fundo e depois de alguns segundos falei:

- Não pode.

E voltamos pro joguinho enquanto ela forçava de leve meu pau pra dentro do cu dela. Não passava da cabeça mas já era uma coisa de louco.

Aí ouvimos um barulho. Tomamos um susto pois achamos que era nossa mãe chegando. Eu tirei meu pau na hora. Ela foi até a porta do banheiro e ficou ouvindo por alguns segundos até constatar que não era nada. Quando ela voltou a culpa já tinha tomado conta de mim e eu já estava lavando meu pau. Ela me abraçou pelas costas mas eu disse não e a afastei. Ela abraçou de novo e eu fiz a mesma coisa. Ela se sentou no bidê e ficou olhando pra mim. Eu não tinha coragem de olhar pra ela. Até que ela veio até a mim, se ajoelhou, e me puxou pelas coxas com força me virando de frente pra ela. Minha cabeça pensou em reagir mas meu tesão me segurou e fiquei imóvel. Ela segurou o meu pau, olhou pra ele como se o admirasse enquanto o apertava e depois foi colocando aos poucos dentro da boca. Nisso eu já não pensava em mais nada. Acho que nem ouvia mais o barulho do chuveiro. Só sentia a saliva da boca dela, só ouvia os estalos que ela fazia e só enxergava a pele branquinha dela, as coxas grossas e dobradas sobre o joelho, as mãos delicadas, uma segurando a base do meu pau e a outra apoiada na minha coxa e o centro de sua cabeça coberta por seus lindos cabelos cacheados e loiros. Não sei dizer quanto tempo durou isso. Provavelmente eu gozei bem rápido mas pra mim durou horas. Em um banho no chuveiro, minha irmã tinha feito duas coisas que sempre quis que minhas namoradas fizessem e elas nunca quiseram fazer. Sexo anal – mesmo que tenha sido só a cabecinha e quase que nada – e gozada na boca. E ela realmente engoliu tudo e com uma cara de realização mesclada de sensualidade com infantilidade que só reforçou o meu gozo.

Depois disso eu sentei no chão e ela sentou entre as minhas pernas olhando pra mim. Ficamos um tempinho ali olhando um pra cara do outro fazendo carinho na bochecha sem dizer uma palavra. Até ela mesma tomar a iniciativa de nos limparmos e sair dali antes que a mãe chegasse.

Esse acabou se tornando nosso joguinho por muito tempo. Íamos para o banheiro, ficávamos abraçados da mesma forma, ela começava a dizer “Pode” e eu “Não pode”, enquanto ela ia colocando meu pau dentro da bunda dela e tentando forçar para entrar. Depois ela me chupava e eu gozava dentro da boca dela. Com o tempo fomos começando a nos soltar mais e evoluindo isso para um verdadeiro sexo anal. Do abraço com um pinto bobo entrando em buraco “por acaso”, ela foi cada vez inclinando mais pra frente e empinando a bunda, até o dia que ela apoiou as mãos na parede e eu bombei, bombei, bombei até conseguir colocar meu pau todo dentro do cu dela. Nesse dia não houve o boquete. Gozei dentro do cu mesmo. Tudo isso sem deixar o “pode” “não pode” de lado. E o boquete e o sexo anal passaram a ser nossos jogos oficiais. Alguma coisa ainda me segurava e não ter uma relação sexual propriamente dita com ela. Não apenas pelo fato de não comer a buceta mas por uma questão de postura que mantínhamos. Não conversávamos enquanto fazíamos e nem sobre o que fazíamos depois de acabar ou em qualquer outro momento. Sempre fazíamos praticamente da mesma forma. Eu não havia chupado sua buceta e nem seus peitos ainda, embora tivesse muita vontade. E também nunca havíamos beijando na boca.

Até um dia eu ir com alguns amigos em casa em um churrasco que comemorou o aniversário de minha mãe. Eu realmente já estava flertando há um tempo com uma dessas amigas que estuavam comigo há um tempo e nesse churrasco isso ficou muito claro pra todo mundo, embora nem tenhamos ficado. A Lud ficou muito fria o churrasco inteiro e quase não falou com ninguém. Todos acharam que fosse TPM mas eu sabia o que era e não sabia como agir. A noite nem quis procura-la pra conversar pois não sabia o que dizer.

De madrugada acordei pra ir beber água e ela tava sentada na cozinha no escuro com a cabeça baixa na mesa. Eu achei que ela tava dormindo e cheguei perto pra acordar mas quando cheguei ela tava super acordada e com o rosto todo molhado de tanto chorar. Fiquei paralisado na frente dela sem saber como reagir e ela olhando pra mim com cara de ódio. Até que ela virou a cara com força pro outro lado. Eu coloquei a mão no ombro dela e falei o nome dela. Ela tirou minha mão com força e falou pra eu sair dali que ela me odiava. Então eu me sentei na outra cadeira e fiquei esperando. Eu fiquei pensando o que dizer mas nada saia. Ela acabou puxando:

- Você me prometeu que não ia mais namorar com garota nenhuma.

- Lud.

- Eu vi você todo cheio de dedos praquela piranha.

- Para com isso Lud.

- Se você namorar com ela eu conto pra mãe o que a gente faz.

Gelei e meu coração acelerou.

- Você é doida?!

- Sou. Se você namorar qualquer menina eu conto pra mãe. Você só pode namorar comigo.

- Lud, não faz isso. A gente é irmão. A gente não pode namorar.

- Mas comer o cu da irmãzinha pode né?

- Não. Você tá certa. Não pode também não e acho melhor a gente parar com isso mesmo.

- NÃO.

- A gente já foi longe de mais Lud.

- Não foi não. Eu não vou contar pra mãe não.

- Não Lud. Isso não é certo.

- EU TE AMO!

Silêncio total. Um olhando pro olho do outro, congelados. Ela segurou minha mão, e veio pra cima de mim, segurando o meu rosto e repetindo freneticamente “eu te amo”. Eu dizendo não, ela tentando me beijar e eu tentando evitar. A mão dela foi descendo pelo meu corpo, entrando pela minha roupa, passando no meu peito, na minha barriga e quanto mais ela ia descendo menos o meu corpo ia me dando força pra resistir. Quando ela enfiou a mão dentro do short e ainda por cima da cueca apalpou com força o meu pau eu me soltei e ela conseguiu grudar os lábios nos meus mas eu ainda não abri a boca. Ela ficou esfregando na minha boca, dando selinhos e dizendo que me amava enquanto ainda apertava meu pau. Meus lábios iam aos poucos se abrindo e a língua dela entrando. Minha mão também ia tomando vida própria e começava a percorrer pelas coxas dela. O cheiro dela começou a se tornar muito gostoso pra mim, o suor da coxa dela também e tudo isso ia me desmontando. Não dava mais pra segurar. Abri a boca e demos um delicioso, molhado e quente beijo de língua. Demos as mãos e fomos para o meu quarto. Ela fez questão dela mesma fechar e trancar a porta e logo tirou o pijama e se jogou na minha cama esparramada com os seios pra cima, me olhando. A primeira coisa que fiz foi me olhar fixamente para seus seios e apertá-los por um bom tempo. Há tanto eu queria aqueles peitos. Me lembrei daquela minha primeira punheta pra ela quando meu pau ficou duro pela primeira vez no nosso banho. Eles eram bem maiores e redondos hoje mas eram os mesmos seios, os mesmos mamilos e os mesmos deliciosos e pequeninos biquinhos. Minha boca sedenta caiu encima deles como uma jaca caindo do pé. Suguei como se quisesse arrancá-los e ela gemia. Dei uma última olhada, admirando aquele contorno redondinho e bem rosinha antes de começar a beijar milímetro por milímetro descendo a caminha de sua buceta. Ao chegar nos pentelhos, esfreguei meus lábios e meu nariz nos pelinhos clarinhos de um lado pro outro sentindo o máximo possível do cheiro e daquele macio tão delicado e depois atravessei com minha língua. Chupei como um louco. Parecia um cachorro. Ela apertava minha cabeça com as coxas. Eu nunca tinha chupado com tanta vontade nenhuma das minhas duas namoradas. Pra falar a verdade, até então eu achava que não era fã de chupar uma buceta. Mas a buceta da Lud era completamente diferente. O gosto era totalmente perfeito. A buceta dela é maior e mais carnuda, com pelinhos bem pequenos e clarinhos e fica bem mais molhadinha o que a deixa também com o salgado inexplicavelmente muito gostoso.

Estávamos em um estado tão transolcado que nem pensei quando, depois de chupá-la, ela olha pra mim e me diz: - Me come.

Não parei pra pensar em camisinha, não parei pra pensar na virgindade, na minha mãe e em nada. Abri bem a perna dela, abri a buceta e comecei a pincelar na ponta e depois a bater a cabeça no grelho. Enquanto isso ela girava a cabeça de um lado pro outro respirando fundo de olhos fechados. Segurei meu pau, apoiei a outra mão na virilha dela segurando o beicinho com o dedo polegar e cravei a pontinha da cabeça. Ela deu uma cotraçãozinha. Perguntei se doeu e ela só falou um “vai!” gemido. Fui dando umas empurradinhas de leve e a cabeça foi entrando. Ela mordia o beiço de baixo e soltava uns gemidinhos de dor. Eu já tava a ponto de gozar e tava tentando segurar mas a cada pressão que eu fazia, ficava mais difícil. A cabeça já tinha entrado toda e já tinha começado a entrar um pedacinho do corpo do pau quando eu senti que não dava mais pra segurar. Nessa hora eu bambeei, cai pra frente e apoiei com as mãos na cama de cara pra ela. A imagem do rosto dela, o cheiro dela e o ar dela respirando forte e quente na minha cara não me deram a menor chance de segurar um segundo que fosse. Entrei na buceta dela com tudo e comecei a gozar. Ele encolheu o corpo na hora que bateu lá no fundo, agarrou nas minhas costas com a unha e deu um gemidinho de choro. Eu comecei a bombear rápido, gemendo ofegante e despejando jatos de porra pra dentro dela.

Quando terminei de gozar, despenquei baforando encima dela. Depois ela me empurrou pro lado, se sentou e foi olhar a buceta com algumas lágrimas nos olhos. Quando parei de viajar, olhei e vi o sangue. Só então a ficha caiu. Não sabia o que fazer e nem o que falar. Ela me pediu pra pegar um papel higiênico no banheiro. Fui correndo e ela começou a limpar o sangue e a porra sozinha ainda chorando um pouco. Eu não sabia se o choro era por causa de dor ou por raiva de mim e continuei sem fazer e falar nada. Ela foi até o meu banheiro, ligou o chuveiro, se sentou na tampa do vaso de pernas abertas e com a duchinha lavou a buceta.

Eu nem esperei ela limpar tudo. Saí do banheiro, sentei na cama de cabeça baixa pensando no que tinha feito. Depois que ela saiu, ela se enxugou, vestiu o pijama e depois ficou de pé na minha frente. Eu olhei pra ela e perguntei:

- Doeu né?

- Doeu um pouco.

- Desculpa. Você até chorou.

Ela passou a mão na minha cabeça e deu um beijo nela e disse:

- Chorei mas não foi por causa da dor não.

Meu deu 3 selinhos, falou que me amava, que a gente conversava amanhã e saiu do quarto. Eu me vesti, peguei a toalha que ela tinha enxugado a buceta e deitei cheirando ela.

Eu fiquei alguns dias meio cismado com toda a situação. E ainda com medo porque só depois caiu a ficha do risco que coloquei, nós dois, comendo ela sem camisinha. Felizmente não aconteceu nada. Quando finalmente conversamos sobre tudo, ela disse que me entendia e que não precisava falar nada pois sabia o que eu sentia e pra ela já bastava.

Finalmente éramos amantes. Efetivamente amantes. Mantínhamos uma relação amorosa e sexual. Nos bastamos, sem nos relacionar com outras pessoas, durante muito tempo. Até que de forma muito natural começamos a aceitar a idéia de que era impossível que pudéssemos namorar, casar ou seja lá o que fosse e começamos a nos relacionar com outras pessoas mas sempre mantendo nosso caso perigoso e sem entrar em abstinência como fiz na primeira vez que namorei.

Quando me casei, morei um tempo longe dela mas logo consegui que ela viesse morar no mesmo prédio e retomamos nosso caso. Me divorciei após 5 anos e ela veio morar no meu apartamento e então vimos que estávamos errados. Podíamos nos casar sim com vivemos hoje. Bastava, como sempre aconteceu em nossos jogos, que ninguém soubesse.

E é isso. Estou há 7 anos morando com minha irmã, secretamente levando vida de casados e não pretendo me separar dela tão cedo.

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Comentários

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Adorei o conto. Não encontrei erros não. O ignorante aí embaixo deve tá confundindo "fossa" com "força". Pq força, até onde eu sei, é com Ç mesmo.

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Então quer dizer que você pretende separar dela futuramente, bom saber, e aprenda a escrever a palavra "força" , e outras que eu não vou citar, e desejo felicidades a vocês.

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Gostei, não se sinta culpado de nada, seja feliz.

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