ELA SE TRANSFORMOU EM PUTA NO CARNAVAL DE 2010

Um conto erótico de RITA DO RODRIGO
Categoria: Grupal
Contém 2281 palavras
Data: 01/11/2012 11:48:41
Assuntos: Grupal, SWING E GANG

Ela se Transformou em uma Puta neste Carnaval

Bom chegou ao fim do Carnaval de 2010. Sábado, domingo e segunda de carnaval foram mesmo incríveis e acho difícil repetirmos, então decidimos passar o último dia, terça-feira, ainda na praia. Mas com tudo que aconteceu nestes dias nosso tesão ainda continuava a mil, e a Rita quis convidar o Marcos que conhecemos no baile de carnaval para comer, tomar um bom vinho e conversar com a gente, afinal de uma hora para outra ele passou a fazer parte de nossa intimidade.

Para deixá-la mais contente liguei para ele para fazer o convite, ele atendeu-me sempre muito educado como sempre dizendo que não poderia sair de novo conosco esta noite, pois já havia marcado sair com a amiga Paula, mas que estava livre a tarde toda e se não podíamos trocar a pizza por um sorvete, perguntei para a minha e, ela aceitou, então marcamos de nos encontrar numa sorveteria, e que eu passaria o horário para ele depois.

Ela estava alegre e sorridente, com certeza o sexo extraconjugal destes dias fez mesmo muito bem a ela, que estava com os cabelos lavados ainda molhados e levemente penteados. Aproveitando que aqui no litoral o tempo melhorou, ela vestiu-se bem descontraída com uma micro saia jeans, calcinha rosa de rendas, camiseta hering básica branca sem soutien, e havaianas amarela. Roupa normal usada pelas gatas aqui no verão, mas ela transpirava sexo, tanto que no caminho ela recebeu muitos olhares e até uma buzinada de um carro que passou, mais acho que nem chegou a perceber.

Chegamos à sorveteria e nos sentamos numa mesa, estávamos olhando o cardápio enquanto esperávamos, mas dois rapazes na mesa bem ao lado começaram a paquerar a minha esposa, ela percebeu e me cutucou, não estranhei afinal era carnaval, feriado e a cidade e os jovens com sexo a flor da pele, excitado fiquei na minha e nada falei.

Ela também estava visivelmente excitada, tanto que começou a retribuir a paquera dos rapazes, e conversando comigo olhava-os descontraidamente e às vezes debruçava-se sobre a mesa facilitando que eles olhassem os seios dela pelo decote, coisas que não faria normalmente.

Típica paquera de adolescente uma adolescente de 47 anos, mas muito em formas, talvez pelas roupas dela ou outro motivo eles achassem que ela fosse uma mulher disponível, apesar dela usar aliança.

Dali a pouco chega à garçonete trazendo uma taça de sorvete colegial com guardanapo escrito “beijos linda”, para minha esposa e dizendo que foi um pedido da mesa dos rapazes, ficamos sem ação no momento, mas acabou aceitando e sorriu para eles. Foi o suficiente para um vir até nossa mesa apresentar-se, chamava-se Paulo e o amigo Nick, eram de SP e haviam chegado há pouco na cidade e apesar de verem que era casada acharam a Rita interessante, e como ela aparentemente também se interessou por eles, arriscaram uma aproximação. Surpreso, tive admirar a coragem deles, respirei fundo agradeci a sinceridade dele e os elogios a ela.

Ela sorrindo agradeceu as gentilezas e disse que ele tinha acertado, pois colegial de morango com creme com cobertura de chocolate e caramelo era do qual ela mais gostava. Por educação convidamos os rapazes para nos acompanhar e juntamos nossas mesas, uma situação complicada, pois o Marcos estava para ligar a qualquer momento e ao mesmo tempo aquela situação com os rapazes era uma novidade muito excitante e a Rita estava bem à vontade. Eles eram jovens e descolados, de bermuda, camiseta e tênis, universitários e com bom papo e, entre uma conversa e outra os olhos deles sempre acabavam dentro do decote e nos seios dela e ela incentivando com gestos e movimentos.

Ela foi ao toalete e ao se levantar deixou que eles vissem suas coxas e parte da calcinha branca, abrindo levemente as pernas. Conforme ela andava os rapazes a secaram com os olhos até ela entrar no banheiro e, depois o mais conversador disse para mim que ela era muito gostosa e que se não fosse à aliança nem acreditaria que éramos casados, ai outro completou que era a primeira vez que tinham uma conversa assim com um casal, (acho que na cabeça deles não passava a idéia de que a Rita é mãe e tem quase 50 anos), e isto era realmente muito excitante e instigante para mim.

Meu celular tocou, era o Marcos querendo o endereço da sorveteria, na verdade estava um pouco enciumado do Marcos nos últimos dias e por isso acabei por não atendê-lo. Neste meio tempo a Lúcia volta do toalete sorridente, usava batom cor de boca nos lábios, que estavam bem convidativos a um beijo e não resisti na frente dos rapazes e lasquei um beijo de língua nela deixando-a sem fôlego e sem jeito também, já de pau duro fui ao banheiro deixando-a conversando com os rapazes.

Quando voltei encontrei ela entre os dois, Paulo, o mais atirado, conversava bem pertinho segurando a mão dela e o Nick mais tímido estava colado com ela do outro lado. Quando cheguei à mesa eles ficaram um pouco desconfortáveis e quiseram mudar de lugar, mas eu disse que podiam ficar onde estavam e que não havia problema e assim o Paulo continuou segurando e acariciando a mão dela. O bom disto é que aparentemente ela havia se desligado por completo do Marcos.

Pedimos água mineral para digestão do sorvete e o Nick que pouco falava deu a idéia de darmos uma volta, como estávamos de carro falei que tudo bem e que podíamos ir visitar o mirante da Ilha Porchat, em SV e de onde temos uma vista linda de boa parte do litoral, eles não conheciam o local e toparam.

Pegamos o carro e saímos a Rita na frente e os rapazes atrás, fomos conversando e ela mostrando as paisagens para eles enquanto passeávamos, para chegar ao mirante tem de pegar uma estradinha que sobe o morro, e no caminho eu fui aproveitando e passando a mão na coxa dela por baixo da saia deixando aparecer parte da calcinha rosinha dela e ela com a mão em cima do meu pau por cima da bermuda. Com certeza os rapazes no banco de trás deviam estar atentos a tudo que acontecia na frente, pois enquanto ela estava meio de lado no banco olhando e conversando com eles, um deles arriscou a passar a mão na coxa dela, como não encontrou resistência por parte dela e como a posição era favorável, ele continuou e escorregou com a mão por baixo da saia dela acariciando sua buceta por cima da calcinha, depois destas carícias ela simplesmente pulou para o banco de trás entre eles e eu fiquei de motorista.

Nosso carro e todo filmado e de bancos altos, nada se vê de fora para dentro, diminui a velocidade e ajustei o espelho para apreciar o que rolava lá trás.

A Rita no maior amasso entre os dois, já com as alças da camiseta abaixadas e os seios de fora sendo acariciados e sugados por eles. Ela beijava os dois na boca e eles passavam as mãos nas coxas dela, dando o maior amasso até que ela abriu a bermuda deles e tirou os dois paus para fora e começou a punhetar e chupar não conseguia ver se eram grandes, mas pelo tesão dela estava gostando muito. Enquanto ela deitava no colo de um para chupar o pau dele, o outro enfiava a mão dentro da calcinha dela e tocava na sua buceta, com os vidros fechados e o som desligado podia ouvir os gemidos dela. Meu pau já latejava dentro da cueca.

No meio da tarde não podia continuar rodando pela cidade com aquela sacanagem toda rolando lá trás e daí lembrei-me dos hotéis em Santos que fomos no sábado e rumei para lá bem rápido. Por sorte tinha vaga e entrei direto, eles só se deram conta de onde estávamos quando parei já dentro do hotel.

A Rita se recompôs e descemos do carro, sorri e disse que ela estava parecendo mesmo uma gatinha vestida de jeans e camiseta e, a havaiana amarela dava um toque sensual, ela continuava uma putinha só que diferente dos últimos dias que saímos, sorriu e respondeu que na verdade eu estava acostumado a vê-la sem roupa e aproveitando o som começou a dançar e se despir, tirou a camiseta com seus seios com os bicos rijos, comecei a beijá-los e acariciá-los com muito tesão na frente dos rapazes que assistiam ainda incrédulos no que rolava. Ela me afastou e continuou seu strip tease para nós tirando lentamente a mini-saia, desceu até os pés e ficou só de calcinha, ela usava um fio dental com renda transparente mostrando a buceta, um tesão de calcinha.

Ela deu uma volta para apreciarmos a parte de trás, tinha detalhes com cristais azuis com o fio da calcinha enterrado no rabo dela. A Rita estava curtindo muito aquele momento proibido, sendo desejada, cortejada por eles e principalmente me provocar, e esta situação deixava-a muito excitada e a mim também. Daí chegou ao clímax do strip tease, foi baixando a calcinha lentamente mostrando a todos sua buceta rosada quase toda depilada, deu uma volta e jogou a calcinha em cima da cama, depois tirou as havaianas ficando descalça e peladinha, como eu adoro vê-la.

Tirei rapidamente a roupa e puxei a Rita para mim e dei um delicioso trato nela, mas sem penetrá-la, apenas provocando-a. Depois a coloquei sentada na cadeira erótica e a mandei punhetar e chupar meu pau com força e logo gozei muito e gostoso, nos peitos e na boquinha dela. Ela engoliu tudo e deixou meu pau limpinho, tudo sob os olhares fixos dos rapazes que já nem respiravam, e assistiam a tudo tocando uma punheta.

Eles já tinham tirado as roupas e já estavam pelados também, a Rita estava ansiosa para vê-los nus e gostou do que viu, levei a Rita pela mão até eles e falei:

- E ai rapazes? Já que comentaram comigo que nunca transaram com uma mulher casada!

-Então aproveitem a oportunidade, pois minha esposa ainda esta muito excitada!

A Rita a partir daquele momento estava louca de tesão como puta que é e ia ser realmente uma vadia transando com os dois rapazes. Paulo pegou-a pela cintura e colocou-a entre eles e a primeira coisa que ela fez, foi ajoelhar-se punhetar e mamar no pau deles, depois novamente de pé ficou se esfregando neles como uma vadia, passava o pau deles pelo corpo todo e já quase sem fala implorou que eles transassem com ela logo.

Eles atenderam primeiro foi o Paulo que já explodindo de tesão meteu nela, depois o Nick também a experimentou e aprovou daí para frente o que assisti de pau duro novamente, foi muito sexo e sacanagem entre minha esposa e os dois universitários tarados, fizeram sexo com a ela em várias posições diferentes, inclusive foderam seu cuzinho por mais de uma vez, a deixaram quase sem fôlego, tanto tive de pedir água mineral para ela duas vezes.

O mais inacreditável foi que ela não parava de meter e implorou para que eles fizessem uma DP, o que foi prontamente atendida como o pau maior entrando no seu cú, ela rebolava e gritava, acho que todos no hotel ouviram seus gritos e gozo.

Acho que ficamos mais de quatro horas no hotel com a Rita levando rola sem parar, os rapazes gozaram várias vezes cada um e quando saímos já estavam de pau duro novamente e no caminho de volta ela ainda tocou uma punheta e chupou o pau deles no banco de trás, pois demorei de propósito para voltarmos à sorveteria.

Ela estava praticamente nua, descalça, apenas com a camiseta sobre o corpo e mesmo assim com uma alça arriada e um seio exposto, sem calcinha, suada, cansada, com um gosto e cheiro de sexo e porra indescritíveis por todo o corpo, eu mal podia esperar chegar em casa para poder agarrá-la e beijá-la inteirinha, mas por enquanto tinha de contentar-me em ve-la, pelo espelho retrovisor, com os dois tarados que ainda queriam mais sexo com ela, principalmente o Paulo que a beijava e masturbava com os dedos sua buceta, ela com a uma das mãos acariciava o pau do Nick e vez ou outra deitava no colo dele para chupá-lo. Perguntei a ela se estava tudo bem e ela respondeu sorrindo: - Melhor impossível querido.

O transito estava ruim e ficamos uns 20 minutos parados foi o tempo suficiente para baixarem de vez sua camiseta dela e deixá-la nua entre eles, ficaram sarrando com ela deitada no colo deles chupando seus paus enquanto enfiavam os dedos na buceta dela fazendo-a gozar de boca cheia, e por isso tive de manter o carro fechado e com o motor e o ar condicionado ligados durante o tempo em que ficamos no transito lento acho que os carros ao podiam perceber que estava havendo algo estranho no nosso carro. A Rita foi praticamente currada pelos dois rapazes naquele hotel, com muito mais intensidade e tesão do que nas brincadeiras das noites anteriores, Nem preciso te dizer que ela praticou bem as lições que recebeu nos últimos dias, liberada e descontraída transou com eles como uma prostituta. E eu morri de tesão e orgulho por isto.

Bem amigos, o carnaval acabou e o que passou, passou. Tudo que contei aconteceu realmente, apenas relatei o que vivi e senti nestes dias, agora vamos ver como as coisas se comportam e se ajeitam daqui para frente com relação ao nosso casamento e tudo mais, mas acho que vai piorar em termos de transar porque agora ela quer fazer gang bang.

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Tua gata é maravilhosa demais. Tens muita sorte.

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