A virgem e o doutor

Um conto erótico de Anita Guerreira
Categoria: Heterossexual
Contém 2970 palavras
Data: 26/11/2012 09:48:01

Olá, meu nome é Anita, eu morava em uma pequena cidade do interior de Santa Catarina, isso foi há dez anos. Na época dessa história eu tinha 16 anos e já tinha um corpo de mulher, 1,68 de altura, 55 k bem distribuídos, bumbum arrebitado e seios médios, loirinha de olhos esverdeados e cabelos a um palmo abaixo dos ombros. Apesar da idade, eu era ingênua com relação à sexualidade. Lógico que à medida que eu crescia, meu corpo começou a se transformar. Os peitinhos se desenvolviam e ficavam doloridos, os pelinhos da xaninha se multiplicavam. Porém, em casa o assunto sexo era expressamente proibido, não havia diálogo nenhum. Na escola não tinha nenhum menino que despertasse minhas emoções, apesar dos avisos que recebia das minhas amigas, que viviam me falando que um ou outro guri queria ficar comigo. Eu estava voltada para os estudos, queria fazer uma faculdade como minha irmã.

Tudo começou a mudar quando meus pais resolveram que eu terminaria o 2º ano do ensino médio em Curitiba, onde eu ficaria com minha irmã que já fazia faculdade lá. Eles achavam que eu deveria ter um período de adaptação até começar o terceirão. Fiquei empolgada com a ideia de morar com a minha irmã, um pouco triste por deixar meus pais, mas sabia que na cidade grande eu teria maiores oportunidades, tanto para o meu futuro profissional como pessoal.

A mudança foi realizada nas férias do meio do ano, o apartamento era uma graça, bem aconchegante. Minha irmã tinha 20 anos, cursava o terceiro ano de Engenharia Civil, ela era meu orgulho e como era esperado me acolheu muito bem.

As aulas começaram, apesar de não conhecer ninguém, fui muito bem recebida na nova escola. No segundo mês, notei que sempre quando fazíamos trabalhos em grupo, o meu colega Fernando encostava-se bem junto de mim, era gostoso sentir o calor da sua perna colada na minha, ficamos nessa brincadeira a aula toda, já quase no finalzinho da aula ele começou a passar a mão nas minhas pernas. Eu me assustei e tirei a mão dele das minhas coxas, ele pediu desculpas e disse que tinha sido sem querer. Depois do acontecido eu comecei a reparar em Fernando. Ele era um garoto lindo, tinha 17 anos, malhadinho, abdômen definido, 1,80m de altura, uma carinha de anjo, educado e comunicativo. Cheguei na minha casa e fui direto para a internet, e resolvi entrar em alguns sites que falavam sobre sexo. Das dicas dos sites para as imagens foi um pulo. Fiquei sabendo na teoria quase tudo sobre sexo, mas agora queria mais, eu imaginava sentir um pinto na minha mão, na minha boca e principalmente entre as pernas, não sei o que aconteceu, mas de uma hora para outra a menina inocente foi embora e um safadinha ficou em seu lugar.

Mais um mês se passou e o professor pediu uma tarefa que deveria ser realizada em dupla. Fernando logo se apressou em me convidar, e eu lógico aceitei. Marcamos para fazer a tarefa lá em casa, era uma daquelas raras tardes quentes em Curitiba, eu estava bem à vontade, com um vestido curto e uma blusa bem decotada só para provocar o Fernando. Meu corpo estava em brasa, com vontade de fazer sexo, porém eu ainda era virgem até de beijo. Quando Fernando chegou me olhou de cima a baixo e me elogiou.

- Puxa gata, como você está linda.

- Obrigada. Falei com um sorriso nos lábios.

Fechei a porta e me dirigi à sala de estar onde tinha preparado nosso local de estudo. Fernando me seguia e eu tinha certeza que ele estava adorando me rebolado. Começamos a pesquisar em alguns livros que eu tinha separado para o trabalho. Fernando não tirava os olhos do meu generoso decote. Quando desviava o olhar, seus olhos iam para minhas pernas, o vestidinho curto facilita a sua visão. Dessa vez fui eu que tomei a iniciativa e encostei a minha perna na perna dele. Ficamos assim por algum tempo até que ele não aguentou mais, seu braço foi descendo e sua mão encontrou meu joelho. Ele começou acariciando de leve e como desta vez não protestei ele subiu sua mão um pouco mais, eu já sentia sua mão em minha coxa, suas mãos estavam quentes e aquilo começou a ficar gostoso. Nossos olhares se encontraram, nossas bocas foram se aproximando e logo senti o gosto do primeiro beijo, sua língua invadia minha boca, larguei minha caneta e comecei a abraçá-lo. Fernando me levou para o sofá onde continuamos a nos beijar, as caricias foram evoluindo e ele já passava as mãos nos meus seios por cima da blusa, pedi para ele parar, mas ele falou baixinho: “deixa, deixa” e eu ia deixando, me entregando para aquele garoto completamente. Fernando coloca as mãos por dentro da minha blusinha soltando o fecho do meu sutien libertando meus seios, ele levanta minha blusa e meus peitinhos são tocados com carinho. Estava muito gostoso, ele beijava meu pescoço e acariciava meus seios. Quando senti seus lábios tocando nos meus peitos, quase morri de tesão, meu corpo tremia, meus biquinhos estavam durinhos. Fernando sugava com vontade, e suas mãos abriam caminho por entre minhas coxas, até que chegou na minha calcinha. Ele tocou minha bucetinha, roçando seus dedos por cima da calcinha. Logo minhas mãos encontraram o pênis de Fernando, que logo abriu o zíper, colocando pra fora aquele membro duro, Além da excitação pelas chupadas, sentir aquele pau duro em minhas mãos foi maravilhoso, eu estava extasiada com tantas novidades. Aquele pinto era lindo, tinha uma cabecinha vermelha, não era tão grande como eu tinha visto na internet, mas por ser a primeira vez que eu vi e segurava um ao vivo era maravilhoso. As mãos do Fernando apalpavam minhas nádegas, no começo por cima da calcinha e depois por baixo. Quando sentia apertando mais forte minha bundinha, escutei um barulho que parecia vir do corredor, levamos um susto e rapidamente tentamos nos recompor. Escondi meu sutien atrás do sofá enquanto observava a porta do apartamento se abrir. Era minha irmã que chegava. Ela percebeu o nosso constrangimento e lógico que notou que estávamos um tanto quanto desalinhados. Ela cumprimentou o rapaz e disse que ia descansar um pouco, pois a aula tinha sido muito puxada. Falou para ficarmos a vontade e foi para o seu quarto. Depois do quase flagra, Fernando foi embora, não sem antes me dar mais um beijo gostoso apertando meu corpo junto ao seu.

Mais tarde minha irmã veio falar comigo, disse que tinha percebido algo no ar. E me perguntou se eu estava namorando. Disse que não e que Fernando era somente um amigo. Então ela perguntou se eu era virgem e o que já tinha feito com os rapazes. Falei a verdade, disse que era virgem e que naquela tarde foi a primeira vez que eu tinha beijado e que foi a primeira vez que eu tinha tido certa intimidade com um rapaz. Minha irmã foi muito legal me aconselhou e disse que marcaria um exame ginecológico ainda esta semana, com o Dr. Marquinhos, falou que ele era uma gracinha e que tinha sido ele que a ajudou quando ela teve um namorado que queria transar com ela. Ela contou que quando chegou à cidade era virgem como eu, e que o Dr. Marquinhos a orientou em todos os sentidos, tanto clinicamente como pessoalmente e que ele tinha sido um grande amigo.

Estava um tanto quanto apreensiva, minha primeira visita ao ginecologista, mas minha irmã tinha falado tão bem do Dr. Marquinhos que eu fui ao consultório mais tranquila. No dia da consulta tomei um banho, coloquei uma roupa bonita, mas discreta, e fui. Cheguei um cinco minutos antes da hora marcada, fui sozinha, pois minha irmã tinha uma prova e não podia me acompanhar, mas ficou de me apanhar na volta da faculdade. Era o último horário e quando entrei a secretária foi logo avisando que o Dr. Marquinhos estava atrasado e que provavelmente eu teria de desmarcar. Perguntei se poderia aguardar um pouco, pois eram quase oito horas da noite e minha carona chegaria somente lá pelas nove horas. Ela não gostou muito, mas disse que poderia aguardar uns minutinhos ainda. Passaram-se uns dez minutos e o telefone toca, e a secretária abre um largo sorriso e diz:

- O Dr. Marcos acaba de chegar, ele já sobe e vem falar com você. Eu tenho que ir se não perco meu ônibus.

Assim que ela saiu o Dr. Chegou ouço ainda os cumprimentos no elevador.

- Até logo Dr. Marcos.

- Até amanhã.

Quando aquele médico entrou nem acreditei, parecia um deus grego. Ele entrou e perguntou o que eu estava fazendo ali. Ele entrou e perguntou o que eu estava fazendo ali. Respondi que estava esperando-o para a consulta. O Doutor sorriu e pediu para que eu entrasse na sala de exame. Entrei e me sentei na cadeira. O doutor tirou o paletó que estava usando e colocou seu jaleco branco e começou a fazer algumas perguntas.

- Qual seu nome mocinha?

- Anita. Respondi um pouco nervosa.

- Anita...hummm...bonito nome...ah aqui está sua ficha...em branco...bom! Como é sua primeira consulta vou fazer algumas perguntas ok?

- Tá bom. Respondi, agora quase tremendo, com medo do exame e das perguntas.

- Fique calma. Vejamos....1ª pergunta...quantos anos você tem?hum...você já tem relações sexuais?

-Não. Sou vigem. Fiquei vermelha e o doutor notou.

-Não fique constrangida Anita, eu tenho que fazer essas perguntas. É para o seu bem.

- Tá bom.

-Preciso saber se já teve um contato mais íntimo com algum rapaz ou moça...beijo, caricias mais ousadas, anal....essas coisas... Conte para mim suas experiências.

- Nossa assim eu fico envergonhada mesmo.

- Anita, veja bem, é muito importante eu saber isso tudo, pode falar afinal eu sou o doutor.

Lembrei que minha irmã disse que ele tinha ajudado ela e então fiquei mais segura e contei tudo ao doutor. Minha rápida experiência com Fernando e minha expectativa pela primeira vez.

- Bom Anita, agora tenho que examinar você, pode ir para aquela salinha do fundo dispa-se e coloque esse avental.

- Tenho que tirar toda a roupa?

- Sim, tire tudo, sutien, calcinha, tudo mesmo Anita.

Troquei-me e voltei com aquele avental quase transparente e o doutor pediu para que eu me sentasse na maca. Ele sentou-se ao meu lado. Abriu o avental para colocar o estetoscópio. Fiquei sem ação, pois mesmo que ele estivesse apenas colocando o aparelho para ouvir meu coração, eu podia sentir as pontas dos seus dedos tocando meus seios e isso me causou arrepios. Ele me olhava dentro dos olhos, enquanto tocava meus seios com o aparelho e com os dedos. Meus biquinhos ficaram durinhos. O doutor sentindo minha excitação falou:

- Seu coração está disparado. E dispara mais quando eu te toco.

- Isso é normal. Perguntei.

- Isso é natural. Não fique preocupada. Você vai ver que daqui a pouco experimentará outras sensações. Vou iniciar o exame, relaxe e tenha calma.

Relaxar? Calma? Como podia relaxar estando quase nua pela primeira vez na frente de um homem, mesmo sendo médico, e ainda por cima excitada. Era um misto de apreensão e tesão.

- O exame é bem simples, não vou introduzir nada, só preciso sentir sua lubrificação.

- Não entendi doutor?

- Para que uma relação sexual ocorra de maneira legal, e a penetração do pênis na vagina ocorra sem que você sinta dor, é necessário que sua vagina esteja bem lubrificada. Vamos fazer o seguinte, deite e coloque as pernas nesses suportes que vou iniciar o exame e você então vai verificar na prática. Certo?

Fazer o que, timidamente balancei a cabeça consentindo com sua ação. Posicionei-me conforme a orientação do doutor. Ele colocou o dedo entre os lábios da minha vagina e começou a massagear o meu clitóris.

- Sinta o toque, estou massageando para sentir sua lubrificação.

Senti que estava molhadinha, eu já tinha ficado assim, só não sabia que o termo era “lubrificada”.

-Sinta a lubrificação. É assim que tem de ficar. Você já deve ter se masturbado em casa e ficado assim.

Pior que ele tinha razão. Quando pesquisava sobre sexo na internet eu ficava molhadinha, ou melhor, lubrificada. Eu estava querendo gritar de prazer, mas me segurei. Então ele me pediu para virar de costas e disse que ia examinar meu ânus. Falou que os homens iriam com certeza querer fazer sexo anal comigo, pois minhas nádegas eram lindas. A essa altura eu já sabia que estava nas mãos de um safado. Eu estava com medo, mas também queria continuar com aquele jogo.

Virei-me e agora mostrava minha bundinha para aquele tarado. Ele abriu minhas nádegas e começou a introduzir um dedo no meu buraquinho. Protestei e soltei um gritinho de dor.

- Aiiiiii...pare tá doendo.

- Está bem, mas vou ter de medir sua temperatura anal, mas calma....vou pegar o termômetro. Ele foi até um gabinete, abriu uma das gavetas, pegou um par de luvas descartáveis, colocou-as, pegou também um termômetro e um pote que ele falou ser de uma pomadinha anestesiante. Passou um pouco no meu ânus e introduziu o termômetro. Enquanto aguardava ele segurava minha bunda bem firme. Desta vez não doeu, pelo contrário me fez cocegas. Após a contagem de três minutos ele retirou aquele pequeno instrumento. E disse que minha temperatura estava um pouco alta e teria de examinar o interior. Fiquei apreensiva, porém não deu nem tempo de pensar, logo ele estava massageando meu cuzinho com seu dedo, agora lambuzado com a pomadinha. Com a continuação da massagem eu ia gostando cada vez mais daquele contato dedo ânus. Quando de repente eu senti seu dedo sendo introduzido no meu cu. Não doía e ele introduziu bem fundo, cheguei levantar um pouco a bundinha, forçando uma maior penetração.

- Hummm, que foi...Está doendo? Perguntou ele.

Não falei nada.

- Quer parar o exame?

-Não pode continuar, quero saber se estou pronta para fazer sexo.

-Você está pronta. Só falta um último exame e vou liberar a senhorita.

-Você disse que nunca fez sexo oral. E eu preciso saber se sua sugação é boa.

Então com um dedo ainda introduzido no meu ânus ele colocou o dedo indicador da outra mão dentro da minha boca. Quando aquele dedo tocou meus lábios eu instintivamente o abocanhei e comecei a sugar com vontade. Imaginei que estva chupando um pênis. Eu já estava alucinada quando ele disse:

- Ótimo. A senhorita passou em todos os testes. Agora tem um teste extra se a senhorita quiser.

- Qual? Perguntei.

-Bom, é o seguinte é um teste real se sugação. Para ver se você consegue dar prazer a um homem. Você topa fazer o teste.

- Se for necessário. Respondi, já procurando com os olhos seu pênis e pude observar a silhueta do seu membro dentro das suas calças.

- Sim seria muito bom. Respondeu o doutor.

Ele me pegou pelas mãos, descemos da maca e fomos para perto da sua mesa. Ele sentou na sua cadeira e pediu para que eu ficasse de joelhos a sua frente. Então ele baixou suas calças e pude ver um pau ao vivo pela segunda vez e esse era bem maior que o do meu coleguinha. Olhei assustada aquele membro duro apontado para meu rosto.

- Comesse passando a ponta da língua no meu pênis e depois coloque tudo na boca como você fez com meu dedo.

Meio sem saber jeito comecei...primeiro peguei para sentir...era mais grosso do que o pau do Fernando...parecia ser um pouco maior também. Depois, passei a língua naquele pênis duro, sentindo pela primeira vez o gostinho de um pau. Em seguida engoli aquela vara toda, fazendo com que o doutor gemesse baixinho. Mamava instintivamente aquele membro, enquanto o doutor fazia carrinho nos meus cabelos, me excitando ainda mais. Aos poucos eu me soltava mais, chupava gulosamente aquele membro gostoso, acariciava o saco e fazia manobras com a língua que nem eu mesmo sabia como sabia fazer aquilo. Sentia o pulsar da pica do doutor e de repente minha boca foi inundada pelo seu esperma, seus jatos foram fortes e atingiram minha garganta, rapidamente tirei o seu pau da boca e ainda senti mais um jato atingindo meu rosto, engoli um pouco e o resto consegui cuspir.

O doutor disse para que eu fosse ao banheiro me limpar e falou que eu podia me trocar. Quando voltei estava envergonhada. Não sabia como tinha tido coragem para fazer aquelas coisas. O doutor olhou para mim e disse:

- Olha, podemos marcar a próxima consulta para o mês que vem, se você quiser eu posso ir atender em casa.

Não falei nada apenas dei um sorriso. Dei um beijinho em seu rosto e sai.

Quando saia do prédio avistei minha irmã conversando com um senhor de mais ou menos uns 55 anos. Quando cheguei perto deles, ela me apresentou.

- Oi Anita, esse é o doutor Carlinhos, ele não é um amor? Ele me falou que não pode te atender. Mas ele pediu para que o filho dele te fizesse companhia.

- Ah....sim...conheci o filho do doutor. Falei pausadamente e tentando entender o que estava acontecendo.

Minha irmã continuava a falar.

- O filho do doutor Carlinhos é advogado. Doutor Carlos Júnior. Ele é um gatinho não é.

- Sim...é mana. Falei, compreendendo agora o que tinha acontecido.

Nos despedimos do doutor Carlinhos e voltamos para casa. Eu não estava zangada com o doutor Carlos Júnior, afinal eu aprendi quase tudo que eu queria naquela consulta de brincadeira. Nunca comentei o assunto com a minha irmã e também nunca mais vi o doutor fictício. Foi uma experiência incrível e que mudou completamente minha vida, foi ali que descobri que era viciada em sexo, mesmo sendo uma virgem ainda. Como perdi minha virgindade? Bom isso é outra história.

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Comentários

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GOSTEI MUITO,MAS DEVERIA TER TERMINADO O SERVIÇO,COMPLETO,SERIA UMA EXPERIENCIA DE CHAVE DE OURO,SAFADA, TÃO PASSIVA!!!!!!

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Safada como eu, mas ele devia ter terminado o serviço. Adorei!!!

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eu queria ser esse doutor e iria todo dia a sua casa fazer novas consultas nota 10 tezao

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Adorei sei conto putinha. Parabéns , não avistei nenhum erro ortográfico , bom tempo , muiitos detalhes e muito excitante. Adorei , merece um 10.me adc:marciafcs_19@hotmail.com

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adorei seu conto. Sera que vc pode me add no seu msn MARCAO_SAFADAO@LIVE.COM

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