... Era cerca das 10 h da manhã, apesar do horário o movimento na rua era praticamente inexistente e era o horário perfeito para matar o Dasmond. E assim iríamos fazer. Estava tudo pronto para começar era só esperar.
Ele saiu despreocupadamente de casa, como se nada estivesse acontecido, ele mal sabia o que estava por vir... Agimos rapidamente e sem deixar suspeitas. Em segundos de distração dele, ele já estava com um capuz preto e sem brechas na cabeça e amarrado sendo levado para o nosso carro.
O levamos para uma região de floresta, que tinha a cerca de uns 40 km do local, onde era a casa dele e já tínhamos tudo em mente. Iríamos arrancar a cabeça e os outros membros dele, separa-los em bolsas diferentes e enviar anonimamente para os ainda sobreviventes restantes da equipe das sombras, como uma forma de aviso. Então com o plano todo em ordem, começamos a agir.
Ao chegar a uma clareira isolada da floresta, tiramos o capuz da cabeça dele e começamos a desferir uma sequência de socos e chutes nele, o deixando cada vez mais fraco e machucado, quando percebemos que já havia uma pequena poça de sangue ao redor dele resolvemos que era hora de acabar com aquilo de uma vez por todas. Quando eu peguei uma das adagas para cortar-lhe a cabeça, diferente de antes, ele começou a gritar:
Das. – Seus desgraçados! Vocês podem me matar, mas logo, logo, seus amiginhos e tão amados príncipes irão morrer! – e soltou uma gargalhada, logo acompanhada de uma tossida com sangue.
Cw- O que você quer dizer com isso? O que você sabe sobre eles? Anda! Fala logo, antes que eu perca a cabeça e não mate só a você! Matarei seu amante e toda a sua família- falei aquilo seriamente.
Das. – Não ouse em encostar um dedo no Thiago, seu prisma nojento. Encoste nele e eu o farei sofrer de onde quer que eu esteja.
Cw- Fale ou eu transformarei a morte do seu amorzinho, bem dolorosa e lenta. – falei friamente. - Ao falar isso, ele percebeu que eu não estava brincando. Nesse momento eu percebi que mesmo recebendo todo o treinamento que nós recebemos, para não deixar transparecer nossos sentimentos, eu vi que ele entrou em desespero. Ele realmente amava o amante e estava disposto a defendê-lo.
Das. – Por favor, não o machuquem! Eu falarei! Mas não toquem nele! Matem-me se quiser, mas não o machuquem!- ele falou com uma voz de choro.
Cw- Então fale logo, antes que eu perca totalmente a minha paciência! – Mantive a minha postura.
Das. - Os príncipes correm um grande perigo!
Nesse momento meu coração deu um grande aperto, senti o chão sumir embaixo dos meus pés. Mas continuei prestando atenção.
Das. - O acampamento não é mais tão seguro assim! Ele será invadido em dois dias. E todos serão mortos. Os alvos principais são os príncipes!
Cw- Quem é que vai comandar essa missão? – falei um pouco nervo e já exaltado.
Das. – Será...
Bom genteee volteiiii!! Espero que vocês continuem lendo esse conto porque agora as coisas vão mudar! Mais mistérios serão desvendados e uma grande surpresa estar por vir! Até mais e não se esqueçam de votar e comentar!
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