Sonhos Secretos 5

Um conto erótico de Sonhos Secretos
Categoria: Homossexual
Contém 1142 palavras
Data: 02/11/2012 21:50:31

Sonhos Secretos – 5º Capítulo

Pessoal, estou sentindo falta dos comentários, peço encarecidamente, pois isso é o que me motiva.

*****

Após nossa conversa por telefone, olhei para o relógio e eram 18h30min, tinha que me arrumar correndo para poder encontra-lo. Falei a minha mãe que iria sair com um amigo da faculdade, e parti para o meu quarto para poder me arrumar.

Tomei um banho de gato, e dez minutos depois estava pronto para poder encontra-lo e ainda faltavam 10 minutos para as 19 horas. Meu celular tocou e vi pelo número que era ele, rapidamente desliguei e despedi-me de minha mãe. Ao sair de casa encontro-o parado fora do carro, não está vestido como professor. Estava com uma jeans escura, sapatos camurça e uma camisa 3x4 que deixava seus braços apertados. Assim que me viu abriu um sorriso que aprece que iluminaram meu caminho até ele.

- Boa noite – disse, e sua resposta foi um aceno de cabeça. Eu estava usando um macacão cinza com camiseta branca e um tênis estilo converse branco. Ao chegar perto dele senti novamente o perfume dele no ar – Para onde vamos?

- Aguarde e verás – falou Rafaello abrindo as portas do carro, e que carro, um Masserati Preto conversível, sentou e ele fechou a porta, deu a volta por trás do carro e abriu a porta do motorista, entrando e sentado. Passou sua mão por meu tronco e puxou o meu cinto de segurança.

- Quero você inteiro – riu do que falou – Vamos em um ótimo lugar, espero que goste, é um dos meus favoritos.

- Onde é? Pelo carro será em um lugar de alto grau – falei com medo de que a roupa que usava fosse diferente do lugar à qual iriamos.

- Fique despreocupado, você está lindo e cheiroso – veio até meu pescoço e me deu um rápido afago, me deixando totalmente desconcertado.

Não mais me preocupei. Ligou o carro e deu partido, indo para a região central de São Paulo. Fomos em direção a um ótimo restaurante, parou o carro e falou:

- Nós iremos apenas conversar e tentar nos conhecer aqui, o que tenho para lhe falar precisa ser dito num lugar menos movimentado – falou e desceu do carro, deu a volta e entregou a chave a um dos motoristas do local, abriu a porta e eu desci.

Cara este homem ainda me mata de vergonha, acho que neste momento minha cara ficou visivelmente um arco-íris, pois muitas pessoas que ali estavam pararam para ver quem descia do carro. Acreditei que muitas cochichavam ao meu respeito, pois muitas mulheres me olharam e fizeram cara feia. Desculpe mas eu podia, estava com um lindo homem.

Rafaello deu sua mão para que eu descesse do carro, desci e logo ele fechou a aporta do carro, passou a mão por minha cintura sem medo que nos vissem. Achei tudo aquilo muito estranho, mas adorei sua atitude. Passamos direto pela fila que estava na porta e muitos nos olharam com cara feia. O recepcionista do local nos deu um sorriso, e falou:

- Sr. Legrand, Boa noite, a mesa de sempre?

- Hoje não, Caio, quero a mais distante de todos. – falou Rafaello.

- Acredito a nossa melhor mesa esteja ocupada, mas consigo muda-los de posição, só um momento – falou o recepcionista disparando para dentro do local, e mais rápido do que imaginei aquele rapaz já estava de volta.

- Podem me acompanhar! – falou e Rafaello me deu um pequeno impulso para andar. Vi aquele recepcionista do local, era totalmente o oposto de mim, parecia uma gazela saltitante indo para a nossa mesa. Mostrou-nos onde sentaríamos, era uma mesa totalmente longe das demais, quem estivesse ali não seria ouvido por ninguém.

- Boa noite a vocês – falou a Gazela Saltitante.

Rafaello como grande cavalheiro, puxou a cadeira para que eu pudesse sentar, me ajeitei e sentei na cadeira. Ele ao meu lado.

- Agora sim, podemos conversar. – Falou – gostaria de algo para beber?

- O mesmo que você beber – falei. Não havia percebido, mas um homem estava atrás da minha cadeira, anotando o pedido.

- O melhor vinho Carlos, se tiver um Pinot Noir de 2009 melhor ainda. Obrigado – falou – Agora sim. Gostaria antes de tudo agradecer por você ter aceitado vir, segundo, não sei o que está acontecendo comigo, mas não parei de pensar em você desde aquele beijo.

Uau.... Uma tempestade de palavras invadiu-me. Olhei para com uma cara de assustado e ao mesmo tempo de medo, ao tentar abrir a boca para falar, o tal Carlos, estava novamente à mesa com uma bela garrafa de vinho. Rafaello nos serviu e levantou sua taça, eu, porém sem nenhum cuidado e nem prestando atenção no que ele havia feito, tomei um bom gole da minha taça. Após terminar ele ainda estava com a taça n o alto, e ele com uma cara que não havia gostado, e logo falei:

- Desculpe, mas foi o que você disse, me deixou atordoado. – falei muito rapidamente, antes mesmo de ele falar alguma coisa. – Está história toda está muito louca.

Ele tomou um gole de sua taça de vinho e falou – Yan te conheço há apenas algumas horas, porém já tinha ouvido falar de você há muito tempo. Alguns professores do primeiro semestre já falavam de você. Sempre com ótimas notas, prestativo, educado, sempre perguntando nas aulas, nunca chegou atrasado, entretanto desde que te vi quis ter você. Em mim bateu uma vontade imensa de ter você em meus braços, que cheguei a discutir com a minha gerente de RH para poder ter um “assistente”, você, na minha sala.

Depois desse momento nosso papo foi indo para outros rumos, descobri que temos muita coisa em comum, estilos musicais, livros, lugares, mas está conversa que tivemos não tem muito a ver com o conto que decide contar a vocês. Conversamos por duas horas, e saímos de lá por volta de nove e meia da noite, quando ele me propôs:

- Yan, não o que te dizer, mas como amanha é sábado, gostaria de passar a noite comigo?

- Hum... sim, mas antes preciso ligar em casa – falei e num impulso ele me passou o celular dele, liguei para casa e avisei meus pais que estava indo para a casa desse meu amigo dormir lá e que apenas voltaria no dia seguinte.

Saímos do restaurante, e aguardamos até a chegada do cara, e da mesma forma que havíamos chego, ele me abraçou pela cintura. O carro dele chegou e entramos:

- Para onde vamos? – perguntei.

- Já ouvi está pergunta hoje... Confia em mim? – perguntou.

Depois daquele bom vinho, tive que responder com sinceridade – SIM, eu confio em você.

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Galera está ai mais um capitulo desta serie. Estou adorando escrevê-la, em alguns momentos do dia, fico pensando o que escrever para melhorar a história, mas o ponto quente está chegando. Como escrevo no Word e depois passo para o site, preciso saber, o capitulo do conto está grande? Pequeno? Opinem.

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Comentários

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Pra mim está muito boa, porém uma pequena critica, mesmo tratando-se de um professor/advogado bem sucedido, educado que está cortejando seu aluno/estagiário, acho um pouco exagerado o cavalheirismo dele com Yan, parece quase que o trata como um mulher/dama. Disso não gostei. Acho que Rafaello podeira ser super educado e um cavalheiro, mas "respeitando" a masculinidade de Yan, entende? Mas é só uma sugestão, detesto esse povo que vem na casa só esculachar os contos alheios. E além do mais, o conto é seu e você que decide o perfil psicológico de suas personagens. Entretanto, ainda me atrevo a fazer mais uma observação, descreva um pouco mais os padrões psicológicos de Yan e Rafaello nos próximos contos, ou não, seu conto tá ótimo. Só fiz pequenas sugestões, e não tenha medo, siga seu estilo, que o respeito e admiro. Abraços e aguardando os próximos posts.

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Isso q é história. Na verdade nem tenho como descrever de uma forma adequada. Mas está muito bom.

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O tamanha ta bom. Mas se vc aumentasse ficaria perfeito. Parabens pelo conto! To adorando

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Pra mim esta pequeno pois aprecio contos enooorrmmess....mas vc é perfeito estou acompletamente apaixonada por seu conto e não me emporto se for grande ou curto contanto que vc poste logo o proximo capitulo esta otimo...rsrs beijos lindinho! Ummmm 10 pra vc!

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Para mim está razoável, não é aqueles textos pequenos e vagos ou longos e cansativos,e quero sacanagem hehehe, e ainda espero que essa série não fique só no sonhos hehehe.

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Como dizer q esta grande se a vontade e de continuar lendo sem parar

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