CAMILA – VIRANDO PUTINHA 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 23/11/2012 18:54:18
Assuntos: Heterossexual

Depois que o tesão passou não pude acreditar o que havia feito com o primo coroa do meu pai. Uma coisa era transar com o gostosão do Fábio, um bonito rapaz no auge dos 19 anos, e outra era se exibir pro Roberto, um sessentão feio, gordo, baixo, careca e com pica pequena. Fiquei até com vergonha de contar pra Olívia, mas ela logo me convenceu a contar tudo em detalhes, como me incentivou a ir mais fundo na sedução, e que depois que ele me comesse ela também iria participar da brincadeira. Novamente dormir em casa e dessa vez me deitei peladinha na cama. Ao me ver peladinha, Roberto teve certeza que eu o esperava, e tomado por um impulso animal, foi logo se abaixando e caindo de boca na minha bunda, passando a lamber e cheirar meu cuzinho e xoxota. Fingi acordar surpresa e rispidamente o mandei sair de cima de mim. Ele ficou espantado com minha atitude, porque achava que eu estava me oferecendo pra ele (e realmente estava). Já prevendo que aquilo iria acontecer, ensaiei um teatro e disse que ele era muito pretencioso achando que, um velho escroto, iria desfrutar de uma ninfeta como eu. Ele se lavantou com cara de assustado e quando estava saindo disse que se quisesse apenas poderia apenas me observar, mas sem me tocar. Me sentei arreganhada e passei a brincar com a xoxota lisinha, iniciando uma siririca, e olhando fixamente pra ele disse que ele também poderia brincar com a piquinha ridícula que tinha entre as pernas. Ele rapidamente colocou o pau pra fora e com as pontas dos dedos passou a freneticamente masturbar no estilo chuveirinho. Me lavantei e chegando bem perto dele disse que ele havia sujado o chão na noite anterior, dando trabalho pra limpar, e se quisesse gozar que o fizesse direto na minha boca, falei já ajoelhando e abrindo a boca e colocando a língua pra fora. Tremendo, Roberto intensificou a punheta e lançou vários jatos de porra no meu rosto e boca. Engoli um pouco e olhando lascivamente pra ele abocanhei a cabeça de sua pica, retirando o restante da gala. Me levantei colhendo algumas gotas que ficaram presas no meu rosto e as levei pra boca, e voltando a deitar na cama, mandei que saísse e de deixasse dormir, mas que não esquecesse de deixar o dinheiro pra pagar a calcinha que ele havia levado no dia anterior. Roberto deitou no sofá da sala e foi embora antes de eu acordar, e na mesinha de centro ele havia deixado uma nota de R$ 100. Fiquei surpresa e empolgada com o gesto. Eu e Olívia gastamos os R$100 no shopping, onde compramos novas calcinhas. Na semana seguinte decidi dormir todas as noites na casa da Olívia, não me encontrando com Roberto. Nesse período, após os pais de Olívia terem deitado, Fábio passou as noites no quarto da irmã, metendo comigo e com ela. Como meu cuzinho havia se acostumado com pica, pude curtir toda a penetração anal. Primeiro ele nos colocava pra chupar sua rola, depois comia a buceta da Olívia e no final comia meu rabo. Não sei como resisti aos seus pedidos pra tirar meu cabaço. Também me tornei adepta de engolir porra, tirada diretamente da pica ou chupando o que saia da xoxota da irmã dele. Entramos na ultima semana livre, e logo meu pai iria retornar e minhas putarias com Roberto no na casa de Olívia iriam acabar. Conversando isso com ela, falei que Roberto havia tornado a se masturbar com minhas calcinhas, e que havia deixado mais dinheiro em cima da mesinha, e a putinha disse que eu deveria dar um presente de despedida que ele jamais iria esquecer. Apareci de surpresa na pizzaria vestindo um microvestido emprestado pela Olívia. Todos olharam pra mim com olhar de cobiça, inclusive os funcionários que me conheciam e nunca haviam me visto vestida daquele jeito. Me aproximei do Roberto e disse que estava com vontade de comer uma pizza, e que levasse pra mim quando estivesse pronta, tendo ele dito que iria preparar uma especial. Sai sorrindo e rebolativa. Roberto era bobo mas não burro. Sabia que eu poderia ter telefonado e pedido pra um funcionário levar a pizza, mas como fiz questão de me exibir pra ele, prontamente imaginou o que poderia acontecer. Em menos de meia hora ele apareceu carregando a pizza. Coloquei a pizza em coma da mesinha da sala e quando me abaixei para abrir a embalagem, o microvestido subiu pela bunda e ele pode constatar que eu não usava calcinha, e como havia deixado as pernas ligeiramente separadas, teve perfeita visão da fenda vaginal. Peguei uma fatia e quando me virei ele havia colocado a piquinha dura pra fora e socava uma leve punheta. Me sentei perto dele e olhando lascivamente pra pica dele disse que a pizza ficaria melhor com creme de leite. Ao ouvir aquilo ele deu um gemido e apontando a pica pra pizza gozou em cima da mesma. Agradeci antes de abocanhar a cabeça da rola, limpando-a, voltando a comer a pizza melada de porra. Ele ficou incrédulo vendo como eu havia virado uma perfeita putinha adolescente. Quando terminei de comer, olhei pra ele e perguntei se ele também não queria comer. Ele apenas balançou afirmativamente a cabeça e quando se ajoelhou na minha frente colocando as mãos por dentro do meu vestido, o empurrei dizendo que não era assim que a banda tocava. Fiquei em pé e suspendi o vestido, ficando com a buceta a menos de um palmo do rosto dele, e perguntei se ele estava disposto a pagar pela mercadoria. Quase babando olhando minha xoxota depilada ele apenas balançou a cabeça, abrindo a carteira e me entregando todo o dinheiro que estava dentro dela. Devia ter mais de R$ 500 (entre dinheiro dele e do faturamento da pizzaria). Peguei o dinheiro e me virei de costas pra ele, e fingindo que iria contar a grana em cima da mesinha, fiquei de quatro com a bunda totalmente exposta. Enquanto estava contando a grana, Roberto segurou as bandas da minha bunda e passou a cheira e lamber todo o rego, indo do cu a xoxota. Quando mais eu rebolava mais ele lambia. Só se ouvia meus gemidos e o barulho das lambidas, e logo senti ele encostando a cabeça da pica na minha buceta. Travei as coxas e olhando pra trás disse que era virgem e que aquela quantia só daria pra comer o meu cuzinho. Roberto nem reclamou e logo encaixou a pica e firmemente penetrou meu anus. Embora não estivesse arrombado, ele já estava acostumado a ser fudido, e a penetração foi suave até o final. O coroa bombou rapidamente e em menos de 2 minutos gozou dentro de mim. Assim que ele retirou a pica, mandei que limpasse meu cu com a língua pra não sujar a sala. O safado nem ligou e caiu de língua no meu cu recolhendo a própria gala. Ainda se encontrava lambendo meu cu quando o telefone tocou, e teve que voltar rapidamente pra pizzaria. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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ja faz um tempo... por favor de continuação ao conto.. esta otimo bem escritoOk

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gostaria de saber qdo iras postar a continuação desse conto... esta muito excitante a historia. parabens... abraços

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